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21
Jan21

MINI LETRAS LUSAS: "Força Africana", de Paula Cardoso

Força Africana - eBook by Paula Cardoso | XinXii - GD Publishing Ltd. & Co.  KG

 

 

Editora: Nimba Edições

Texto: Paula Cardoso

Ilustrações: Irene Filipe Marques

 

Sinopse: O Sol não aparece há mais de uma semana! Será que foi roubado? Estará a brincar às escondidas? Ficou preso entre nuvens gigantes? Sabe-se apenas que a última vez que foi visto estava a pôr-se no hemisfério norte, lá para os lados da América.

 

Está um frio de congelar! E daqui a pouco não vai sobrar um único fio de luz para iluminar o Planeta. Se o Sol continuar desaparecido, o mundo que todos conhecemos vai pelos ares! E não restará nem uma vida ao cimo da Terra. Os únicos a salvo serão os habitantes de Chewa, a terra mais rica do mundo. Tão valiosa que teve de ser escondida de todos os mapas! Sabe-se apenas que fica em África e que é a partir dela que se distribuem as maiores riquezas do globo. Por isso, tem de ser muito bem guardada! E ninguém melhor do que as crianças mais poderosas do planeta para garantir essa protecção: a Nzinga de Angola, o Crioulo de Cabo Verde, a Bijagós da Guiné-Bissau, a Macua de Moçambique e o Cacau de São Tomé e Príncipe. Juntos formam a Força Africana, uma equipa de agentes especiais que entra em acção sempre que um problema no mundo parece não ter solução. Como agora, que o Sol parou de brilhar e toda a Terra acima de Chewa começou a esfriar. Mas o melhor mesmo é deixar esta aventura começar!
 
 
"O Sol desapareceu. Será que foi roubado?" é o primeiro livro da colecção infanto-juvenil "Força Africana".
 
 

Força Africana – A série de livros infantojuvenis que celebra a diversidade  | PPL

 

Paula Cardoso nasceu em 1979 na cidade da Beira, em Moçambique, e vive desde os três anos em Portugal. Licenciou-se em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade de Lisboa, e fez o Curso de Especialização em Jornalismo, no Centro Protocolar de Formação para Jornalistas. Jornalista há 18 anos, estreou-se na revista Visão, em 2003. Três anos depois integrou a equipa fundadora do semanário Sol, experiência que lhe abriu as portas do mercado angolano, onde, entre 2009 e 2016, assinou artigos nos jornais Expansão, Agora e Novo Jornal. Esta foi a última publicação para a qual trabalhou em Angola, tendo assumido, de 2016 a 2019, a direcção da edição online.

 

Força Africana – A série de livros infantojuvenis que celebra a diversidade  | PPL

 

Irene Filipe Marques formou-se em Design Gráfico pelo IADE, em Lisboa, e trabalha como designer gráfica e ilustradora. Trabalhou em diversas agências em Lisboa e Luanda (Label Brand Studio, Fischer Portugal, Brandia Central, MSTF Partners), mas foi no Brasil que sentiu a necessidade de aprofundar os seus conhecimentos na área da ilustração, estamparia e criação de padrões e onde encontrou o seu rumo e a sua paixão: o Surface Pattern Design. Em 2013, lançou a sua marca homónima, Irene. Apelida o seu estilo de um alegre "euroafrotopicalismo", que define a sua identidade e influencia os seus projectos. Em 2014, criou o seu próprio estúdio, The View, onde assinou ilustrações e estampas para marcas nacionais e internacionais de lifestyle, moda e decoração e trabalhos exclusivos para particulares. Irene Filipe Marques ministra formações sobre branding, ilustração, surface pattern design, criatividade, empreendedorismo, empresas criativas e motivação. 

 

21
Jan21

A CAMINHO FESTIVAL CANÇÃO 2021: "Cheguei Aqui" - Nadine

Autor Convidado: Anne Victorino d'Almeida

Música: Anne Victorino d'Almeida

Letra: Tiago Torres da Silva

Intérprete: Nadine

 

 

 

Nadine nasceu em Faro e tem raízes alentejanas. É licenciada em oboé pela Escola Superior de Música de Lisboa, mas foi na sua grande paixão – o fado – que encontrou o seu lugar enquanto artista. Já se apresentou em concertos no Brasil, Andorra e Suíça, assim como por diversos palcos de norte a sul de Portugal e ilhas. Em Lisboa, fez a sua morada e canta regularmente em algumas das mais prestigiadas casas de fado.  É mentora do projecto "Quase um Fado" e participou nos discos "Plasticidades", dos Donna Maria, "Simplicidades", dos ZukaTuga, assim como na colectânea "Discos do Povo", com o 19º disco, após residência artística.  Nadine prepara agora aquele que será o seu EP de lançamento, a apresentar no ano de 2021. No Festival da Canção 2021 vai cantar o tema "Cheguei Aqui", de Anne Victorino d’Almeida.

 

 

 

 

Anne Victorino d'Almeida nasceu em França, em 1978. Filha mais nova do compositor, pianista e maestro António Victorino d'Almeida, e com mãe francesa, é irmã da actriz Maria de Medeiros e da também actriz e política Inês de Medeiros. Viveu os primeiros anos da infância em Viena de Áustria e, quando tinha 4 anos, a família regressou a Portugal, tendo crescido em Lisboa. Anne Victorino d'Almeida é violinista, compositora e professora no Conservatório Nacional, no qual foi directora adjunta de 2017 a 2019. Começou a ter aulas de violino em 1986, na Fundação Musical dos Amigos das Crianças. Licenciou-se em 2003 na Academia Nacional Superior de Orquestra e, em 2004, frequentou e concluiu o primeiro ano de direcção de orquestra na Academia Superior de Orquestra. Membro fundador do Quarteto Lopes-Graça (que integrou de 2005 a 2014), do Quarteto Camões e do trio Rumos Ensemble, toca regularmente com diversas orquestras nacionais, entre as quais a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian e Orquestra Sinfonietta de Lisboa. Como compositora começou pelo teatro, nos anos 90, tendo mais tarde assinado várias bandas sonoras para cinema. Lançou, em 2019, o disco "A Sombra dos Sentidos", ano em queorquestrou o genérico do Telejornal da RTP1, interpretado pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, que lhe deu o prémio de prata do Prémio Marketing, Autopromoções e Inovação – Meios e Publicidade. Em 2020, compôs os separadores da RTP2. 

21
Jan21

LETRAS LUSAS: "Zalatune", de Nuno Gomes Garcia

 

Editora: Manuscrito

 

Sinopse: Em Ínsula, uma ilha perdida algures no Mediterrâneo, os estrangeiros são inimigos, a procriação é uma missão patriótica (e, por isso, todas as mulheres são obrigadas a ter pelo menos dois filhos), a pena capital foi reinstaurada e a Internet foi substituída por uma Intranet insular.


Naquele que parece ser um regime político verdadeiramente democrático, a vida do primeiro-ministro é acompanhada por câmaras 24 horas por dia, para garantir a total transparência do poder, e são os cidadãos que decidem o futuro do país, sentados no conforto do sofá, através de referendos online. Em 2034, está na mão dos eleitores dar luz verde à decisão de construir um muro e expulsar de vez todos os imigrantes.

Só que o passado insiste em perseguir-nos e o desígnio traçado trinta anos antes por uma criança está prestes a cumprir-se: as pessoas estão a desaparecer e, para trás, deixam um único rasto, um pedaço de papel onde se lê Parti para Zalatune.

O que está a acontecer?
Para onde vão as pessoas que desaparecem?
Estará a existência de Ínsula condenada?

Numa trama viciante, Nuno Gomes Garcia apresenta-nos uma história que combina mistério, conspiração política, ódio visceral e ainda um amor proibido entre duas pessoas que deveriam detestar-se.

 

Nuno Gomes Garcia - Portal da Literatura

 

Nuno Gomes Garcia nasceu em Matosinhos, em 1978, estudou História e foi arqueólogo. Vive em Paris, onde é consultor editorial e divulgador da literatura lusófona na rádio e na imprensa escrita. Corre todos os dias com o seu cão ao longo do Sena e a sua prioridade é ensinar os dois filhos a falar português. Zalatune é o seu quarto romance, depois de O Homem Domesticado (2017) - cuja tradução será publicada em França em 2021 -, O Dia em Que o Sol Se Apagou (2015) - finalista do Prémio LeYa - e de O Soldado Sabino (2012), obra traduzida e publicada em França.

21
Jan21

CINEMAX CURTAS: "Miragem, Meus Putos", de Diogo Baldaia (RTP2 - 23h45)

Miragem Meus Putos @ CinePT-Cinema Portugues [pt]

 

Em Janeiro, o novo cinema de Diogo Baldaia está em foco no Cinemax Curtas. Depois de, na semana passada, ter sido exibida a curta-metragem "Fúria", esta semana é a vez de "Miragem, Meus Putos", que nos apresenta três histórias de juventude: o encantamento infantil, a aspiração adolescente e o desejo de evasão dos jovens adultos.

 

21
Jan21

DOC TV: João Villaret - O Domador da Voz (RTP2 - 22h45)

João Vilaret - O Domador da Voz

 

Argumento: Inês Aragão Pires

Realização: Ricardo Espírito Santo

Produção: Terra Líquida Filmes

 

Narração: Carlos Paulo, Ana Lúcia Palminha, Pedro Lamares

 

Sinopse: João Villaret celebrou a poesia e deixou um legado inigualável no teatro, cinema e televisão. Recordamos um dos maiores vultos da cultura portuguesa do séc.XX, no dia em que passam 60 anos do seu desaparecimento.

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