Sinopse: O regresso de Júlia Mann a Paraty são três novelas que se entrecruzam, de modo surpreendente. Através de um conhecimento profundo da vida e da obra de personagens históricas, e respeitando a veracidade dos factos, a autora desvenda o mundo interior de todas elas, vívida e credivelmente ficcionado, numa narrativa fascinante que prende o leitor da primeira à última página.
Teolinda Gersãonasceu a 30 de Janeiro de 1940, em Coimbra. Estudou nas universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim, foi leitora de português na Universidade Técnica de Berlim e professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde ensinou Literatura Alemã e Literatura Comparada. A partir de 1995, passou a dedicar-se exclusivamente à escrita literária. Viveu três anos na Alemanha, dois anos em São Paulo, Brasil, e conheceu Moçambique, onde se passa o romance A árvore das palavras (1997). Foi escritora-residente na Universidade de Berkeley, EUA, em 2004. É autora de vários livros de ficção, traduzidos em 11 línguas. Foram-lhe atribuídos os seguintes prémios: por duas vezes o Prémio de Ficção do PEN Clube (O silêncio, 1981, e O cavalo de sol, 1989), o Grande Prémio de Romance e Novela da APE (A casa da cabeça de cavalo, 1995), o Prémio Fernando Namora (Os teclados, 1999), o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco (Histórias de ver e andar, 2002), o Prémio Máxima de Literatura (A mulher que prendeu a chuva e outras histórias, 2008), o Prémio da Fundação Inês de Castro (2008), o Prémio Ciranda e o Prémio da Fundação António Quadros (A Cidade de Ulisses, 2011), o Prémio Fernando Namora (Passagens, 2014) e o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2017 pelo conjunto da sua obra. Alguns dos seus livros foram adaptados ao teatro e encenados em Portugal, Alemanha e Roménia.
Realização: Kamen Kalev (Bulgária), Vladimir Perisic (Sérvia), Leonardo Di Constanzo (Itália), Angela Schanelec (Alemanha), Cristi Puiu (Roménia), Jean-Luc Godard (França), Sergei Loznitsa (Ucrânia), Marc Recha (Espanha), Aida Begic (Bósnia-Herzegovina), Teresa Villaverde (Portugal), Vincenzo Marra (Itália), Isilde Le Besco (França), Ursula Meier (Suíça)
Animação dos separadores: Luís da Matta Almeida (Portugal)
Sinopse: A propósito do centenário da I Guerra Mundial, 13 realizadores europeus exploram o tema de Sarajevo: o que a cidade representou na História europeia durante o último século e o que ela representa na Europa actual. Estes eminentes autores do cinema contemporâneo, de gerações e origens diferentes, propõem visões e estilos singulares sobre a cidade, o Velho Continente, os fantasmas do passado e o seu reflexo no presente.
Em 1914, o Arquiduque austro-húngaro Francisco Fernando foi assassinado em Sarajevo, capital da Bósnia-Herzegovina, acontecimento que despoletaria a I Guerra Mundial. A Bósnia foi integrada na Jugoslávia e, com o desmembramento desta, viria a ser um dos palcos mais sangrentos do conflito dos Balcãs.
"Pontes de Sarajevo" é constituído por 13 curtas-metragens, sendo uma delas realizada pela portuguesa Teresa Villaverde. "Sara e a sua Mãe", da realizadora lusa, reflecte sobre a cultura na cidade de Sarajevo que, depois da catástrofe da guerra, vive a desilusão do pós-guerra. A cultura é a alma e a esperança. Há ainda outra marca portuguesa neste filme: as animações dos separadores entre as curtas-metragens foram realizadas por Luís da Matta Almeida.
Esta segunda-feira, Portugal disputa o terceiro e último jogo da fase de grupos do Campeonato Mundial de Andebol, frente à Argélia. Depois da vitória nos dois primeiros jogos (Islândia e Marrocos), a Selecção Nacional já está apurada para a fase seguinte, a Main Round.
O jogo Portugal x Argélia tem início às 17h00 e será transmitido pela RTP2.