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Editora: Relógio D'Água
Sinopse: «Foi ao escrever este livro que compreendi serem o nacionalismo e o patriotismo coisas diferentes: o primeiro é inseparável do desejo de poder, enquanto o segundo é meramente defensivo. O facto de a minha Pátria ser Portugal não me leva a pensar que seja a melhor do mundo: reconheço tão-só que foi aqui que nasci, foi aqui que cresci, foi aqui que tive filhos e netos. E agora, que me foge a curta vida, gosto mais dela porque finalmente me deu a oportunidade de pensar, falar e escrever livremente.»
Maria Filomena Mónica nasceu em Lisboa, em 1943. É licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa e doutorada em Oxford. Investigadora emérita do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, cronista e repórter na imprensa, co-autora de séries para a televisão, Maria Filomena Mónica escreveu uma longa lista de livros, entre os quais se contam Educação e Sociedade no Portugal de Salazar (1978), sua tese de doutoramento; Vida Moderna (1997); Os Filhos de Rousseau (1997); Fontes Pereira de Melo (1999); O Filho da Rainha Gorda (2004); Bilhete de Identidade (2005); Cesário Verde (2007); Eça de Queirós (2009); Os Pobres (2016); e Os Ricos (2018).
Editora: Temas e Debates
Sinopse: Nas últimas décadas, numerosos filósofos e cientistas cognitivos têm debatido a consciência como se fosse uma questão à parte, dando-lhe um estatuto especial, o de problema único, não apenas difícil de investigar mas insolúvel. Porém, António Damásio está convencido de que as mais recentes descobertas da Neurobiologia, da Psicologia e da Inteligência Artificial nos facultam as ferramentas necessárias para solucionar este mistério. Em 49 breves capítulos, o autor ajuda-nos a compreender a relação entre a consciência e a mente - porque estar consciente não é o mesmo que estar acordado e não precisa de mente -; o papel fundamental dos sentimentos; e a relação entre o cérebro biológico e o desenvolvimento da consciência.
António Damásio não realiza apenas uma síntese entre as descobertas de várias ciências e as perspectivas da filosofia: apresenta a sua própria e original investigação, que tem transformado o entendimento do cérebro e do comportamento humanos.
António Damásio nasceu em Lisboa, a 25 de Fevereiro de 1944. É professor da cátedra David Dornsife de Neurociência, Psicologia e Filosofia e director do Brain and Creativity Institute na University of Southern California, em Los Angeles, EUA. Neurologista e neurocientista, Damásio tem dado contributos fundamentais para a compreensão dos processos cerebrais subjacentes às emoções, aos sentimentos e à consciência. O seu trabalho sobre o papel do afecto na tomada de decisões teve um impacto profundo na neurociência, psicologia e filosofia. É membro da National Academy of Medicine (EUA), American Academy of Arts and Sciences (EUA) e da Bavarian Academy of Sciences (Alemanha). Recebeu a Medalha Freud (2017) e foi distinguido com numerosos prémios, entre os quais o Prémio Grawemeyer (2014), o Prémio Honda (2010), o Prémio Príncipe das Astúrias de Investigação Científica e Técnica (2005) e os prémios Nonino (2003), Signoret (2004) e Pessoa (1992). Descreveu a sua investigação e as suas ideias em diversos livros, entre os quais O Erro de Descartes (1995), O Sentimento de Si (2000), Ao Encontro de Espinosa (2003), O Livro da Consciência (2010) e A Estranha Ordem das Coisas (2017), que estão traduzidos em mais de trinta línguas e são ensinados em universidades de todo o mundo.
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