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Editora: Edições Afrontamento
Sinopse: Esta é uma história construída por inúmeros actores das segundas e terceiras gerações afrodescendentes, de General D aos Buraka Som Sistema, de Batida a DJ Marfox ou Dino D'Santiago, que, nas duas últimas décadas, foram capazes de desarrumar certezas, transportando novas experiências, praticando música para dançar, pensar e agir.
Não dá para ficar parado.
Vítor Belanciano viveu parte da infância em Nisa, cresceu no Barreiro, vive em Lisboa, sente-se do Alentejo. Jornalista cultural, crítico de música e cronista. Está no jornal Público há mais de vinte anos. Tem formação em Antropologia e Sociologia. Foi sendo, ao longo dos anos, actor, DJ, cientista social ou professor. Tem estado mais no Jornalismo, mas não pratica imparcialidade e neutralidade. Acredita, isso sim, em escolhas, no rigor, na transparência, em expor pluralidade, na análise, no questionamento e na possibilidade de, através da cultura, misturar assuntos, atravessar linguagens, seja política, economia, sociedade, música, arte e ideias. É daí que nasce Não dá para ficar parado, onde tanto é observador distanciado como actor ciente. A música é o ponto de partida. Mas só o é porque inclui tudo o resto.
Autoria: Fernando Namora
Realização: Filipe Henriques
Produção: Marginal Filmes
Elenco: Miguel Damião, Sandra Santos, Rodrigo Santos, Duarte Grilo, Gonçalo Botelho, Ana Saragoça, Guilherme Oliveira
Sinopse: Adaptação cinematográfica do conto homónimo de Fernando Namora.
Jaime (Rodrigo Santos), um jovem introvertido, sofre com as humilhações que lhe infligem os seus colegas de colégio. O pai, Álvaro (Miguel Damião), director do colégio, distante e de poder absoluto, trata-o com indiferença. Com o apoio da mãe, Isabel (Sandra Santos), Jaime encontra num quadro, de um rapaz com um tambor à frente das tropas em batalha, a inspiração e o exemplo de coragem que o irão transformar num herói improvável na luta contra a opressão.
O conto O Rapaz do Tambor integra a obra Antologia do Conto Português Contemporâneo, publicada em 1984, que reúne um conjunto de contos de 30 autores.
"Trezes" é um projecto inédito, com a chancela RTP e Marginal Filmes, que reúne autores, contos e realizadores nacionais num formato diferenciador, o Telefilme. Todas as semanas teremos o olhar de um realizador sobre um conto da nossa literatura interpretado pelos melhores actores nacionais, num total de 13 telefilmes. Uma visão cinematográfica de grandes realizadores contemporâneos de alguns dos contos da nossa literatura, numa valorização do nosso património literário e cultural.
Fernando Namora nasceu a 15 de Abril de 1919, em Condeixa-a-Nova, região da Beira Litoral. Foi médico, romancista, ensaísta, poeta e também pintor. Detentor de uma obra vasta e multifacetada, iniciou-se na prosa em 1938 com As Sete Partidas do Mundo, ficção em moldes presencistas. Notabilizou-se com Fogo na Noite Escura (1943). Mais tarde, em 1948, escreveu a 1ª série de Retalhos da Vida de um Médico e, em 1963, escreveu a 2ª série. Trata-se de uma obra marcada pela vivência da sua profissão de clínico. Em 1954, saiu O Trigo e o Joio. Nessa mesma década, Fernando Namora sofreu a influência do existencialismo, visível em obras como O Homem Disfarçado (1957) e Cidade Solitária (1959). O Rio Triste, publicado em 1982, é, porventura, um dos seus melhores romances. Faleceu a 31 de Janeiro de 1989.
Filipe Henriques nasceu na Guiné-Bissau, em 1979. Realizador e argumentista, estudou Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia na Universidade Lusófona, em Lisboa. Trabalhou na Plural Entertainment como sonoplasta, tendo trabalhado no som de várias novelas, como Meu Amor, vencedora de um Emmy. Tem no currículo algumas curtas-metragens e a longa-metragem O Espinho da Rosa, detentora de 9 prémios internacionais.
Filmografia:
O Rapaz do Tambor (telefilme, RTP1; 2020)
O Espinho da Rosa (2013)
Vejo-te quando lá chegares (curta-metragem, 2008)
Heaven or Hell (curta-metragem, 2007)
Argumento: João Lacerda Matos
Realização: Patrícia Sequeira
Tema Genérico: "Good Girl" - IAN
Produção: Santa Rita Filmes
Elenco: José Raposo,Margarida Vila-Nova, Luana Piovani (Brasil), Vera Kolodzig, Sara Matos, Filipa Areosa, Ana Cristina Oliveira, Fernando Rodrigues, Vítor Norte, Sharam Diniz, Carolina Torres, Vera Moura, Gonçalo Diniz, Tiago Felizardo, Gonçalo Botelho, Vasco Lello, Mikaela Lupu, João Baptista, Duarte Grilo, Sílvio Nascimento (Angola), Afonso Vilela, Carlos Oliveira, Luciano Gomes, Afonso Lopes, Matilde Reymão, Sandra B, Joaquim Guerreiro, Tiago Matias, Pedro Saavedra, Pedro Barbeitos, Pedro Oliveira, Vítor Alves da Silva, José Cavaleiro
Participação especial: Fábia Rebordão, Ljubomir Stanisic
Sinopse: "O Clube" é uma série dramática, de 10 episódios, que acompanha a noite da capital, onde a sensualidade e o sexo se misturam com a política, a segurança, os negócios e o glamour, e que vai acompanhar a história de 3 personagens: o segurança, a dona e a rapariga nova.
Um Clube no centro da cidade, conhecido pelo luxo, pelas mulheres extraordinárias, pela sensualidade, sofisticação e sobretudo confidencialidade… e também pelo bife do lombo. Frequentado por políticos, empresários, artistas e jogadores de futebol, investe na exclusividade e no segredo. É um negócio familiar, gerido à antiga, que proporciona aos seus clientes o convívio com mulheres bonitas, sofisticadas, disponíveis e caras.
Um clube nocturno de luxo que está prestes a ser o palco de uma guerra pelo poder na noite de Lisboa.
A partir desta sexta, 18, a plataforma digital OPTO SIC começa a disponibilizar os episódios da série "O Clube".
João Lacerda Matos nasceu em Lisboa, em 1974. Licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Esteve cinco anos em exclusivo no jornalismo, passando pelos cargos de redactor, editor e editor-chefe em publicações como a revista FACTOS e o jornal Semanário e foi fundador do site de notícias tsf.pt. Em 2001, aceitou o desafio da produtora NBP para começar a escrever ficção para televisão e, desde então, essa é a sua actividade principal. Foi co-autor de projectos televisivos como "Anjo Selvagem", "Morangos com Açúcar", "Saber Amar" ou "Mundo Meu", todos exibidos na TVI. Em 2005, muda-se para a SIC e é responsável por novos projectos de grande impacto como "Floribella" ou "Jura". Paralelamente, começa a escrever, em co-autoria, algumas obras infanto-juvenis para a editora Guerra e Paz. Foi co-autor do telefilme "E depois matei-o", para a RTP1, galardoado com o Prix Italia para melhor Argumento, e exerceu as funções de story editor e script editor na produtora Plural. Recentemente, foi um dos vencedores do concurso lançado em parceria pelo ICA e Netflix. Além de "O Clube", há outras produções da autoria de João Matos que deverão estrear em breve, como a série "Vento Norte" (RTP1), a segunda temporada da série "Três Mulheres" (RTP1) e o filme "Salgueiro Maia - O Implicado".
Argumentos Televisão:
O Clube (série, OPTO SIC; 2020)
Inspetor Max 4 (série, TVI; 2019)
Massa Fresca (série, TVI; 2016)
O Beijo do Escorpião (novela, TVI; 2014)
Mundo ao Contrário (novela, TVI; 2013)
Portal do Tempo (série, TVI; 2013)
E Depois, Matei-o (telefilme, RTP1; 2012)
Vidas a Crédito (telefilme, RTP1; 2012)
Pai à Força (série, RTP1; 2011/12)
Rebelde Way (série, SIC; 2008/9)
Campeões e Detectives (série, TVI; 2008/9)
Chiquititas (série, SIC; 2007)
Jura (novela, SIC; 2006/7)
Floribella (série, SIC; 2006)
Mundo Meu (novela, TVI; 2005/6)
Morangos com Açúcar I e II (série, TVI; 2003-5)
Saber Amar (novela, TVI; 2003)
O Último Beijo (novela, TVI; 2002/3)
Anjo Selvagem (novela, TVI; 2001-3)
Nunca Digas Adeus (novela, TVI; 2001/2)
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