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O concerto dos 100 anos de vida de Joel Pina promove uma viagem pelo percurso artístico e musical deste icónico baixista. Ao longo do concerto percorremos os temas, as vozes e as imagens da vida de Joel Pina.
Amália Rodrigues, Max, Tristão da Silva, Carlos do Carmo, entre tantos outros fadistas, fazem parte deste percurso. Do repertório instrumental ao acompanhamento das vozes mais consagradas, o alinhamento faz referência a todos os grandes nomes do Fado: os que já partiram, os que Joel Pina acompanha desde sempre e os que deram os primeiros passos no Fado ao seu lado.
Há tantas e tão belas histórias à solta que, este Natal, o ZIG ZAG decidiu continuar a sua tradição de colocar no sapatinho uma história por dia. São todas histórias escritas e ilustradas por autores de Língua Portuguesa e à vossa espera estará uma cara conhecida para a ler. Deixem-se embalar e agarrem estas histórias!
Vários rostos que todos nós conhecemos, da música, teatro, cinema e televisão, vão fazer-te companhia e dar voz às mais belas histórias escritas e ilustradas por autores portugueses. Serão 25 histórias que te vão encantar na hora de deitar ou em bons momentos em família.
Aurea, Benedita Pereira, Diogo Piçarra, Dino D'Santiago, Filipe Vargas, Ivo Canelas, João Vicente, João Reis, Marisa Liz, Paulo Azevedo, Rita Redshoes, Rodrigo Paganelli, Teresa Tavares e Victoria Guerra são alguns dos rostos que irão encantar-te todas as noites, este Natal.
De 2ª a 6ª, às 20h20, na RTP2.
Dirty Bungalow é António Almeida, produtor natural de Leiria. Vive entre Praga, capital da República Checa, e Lisboa. O seu trabalho na área dos instrumentais já resultou num EP, "Bubblegum Beats", e em três álbuns, "Meat Salad", "Vegetarian Duck" e "Hot Silme".
Ano: 2016
Realização: Hugo Vieira da Silva
Argumento: Hugo Vieira da Silva (baseado no conto do escritor britânico Joseph Conrad)
Produção: Paulo Branco
Direcção Fotografia: Fernando Lockett
Local Rodagem: Angola (Rio Congo, Soyo, Porto do Pinda, Porto Rico, comunidade do Kimpondo)
Elenco: Nuno Lopes, Ivo Alexandre, David Caracol (Angola), Inês Helena (Angola), António Mpinda (Angola), José Manuel Mendes, Cleonise Malulo (Angola), Domingos Sita (Angola), Miguel Delfina (Angola)
Sinopse: No final do século XIX, dois colonizadores Portugueses, imbuídos de uma vaga intenção civilizadora, desembarcam numa parte remota do Rio Congo para coordenar um posto comercial. À medida que o tempo passa, começam a desmoralizar pela sua incapacidade de enriquecer à custa do comércio de marfim. Sentimentos de desconfiança mútua e mal-entendidos com a população local isolam-nos no coração da floresta tropical. Confrontados um com o outro iniciam uma caminhada em direcção ao abismo.
A natureza do Baixo Vouga Lagunar em todo o seu esplendor.
Produzido pelo Município de Estarreja, este documentário revela a natureza em todo o seu esplendor e desvenda um cenário que nem todos têm a consciência da vida que desperta nas águas e nos habitats que lhes estão associados no Baixo Vouga Lagunar. Com filmagens divididas por várias estações do ano/ciclos biológicos captadas ao longo de um ano, entre 2015 e 2016, o documentário aborda os vários habitats e a biodiversidade existentes na região. E, em momentos de rara beleza, capta sequências de comportamento animal.
Faleceu hoje, aos 67 anos, o treinador de futebol Vítor Oliveira, conhecido como o "rei das subidas", após sentir-se mal enquanto dava um passeio.
Vítor Oliveira nasceu a 17 de Novembro de 1953, em Matosinhos. Como jogador de futebol, representou clubes como o Leixões, Famalicão, Sporting de Espinho, Sporting de Braga e Portimonense. Terminou a carreira de jogador em 1985, aos 31 anos. Quando jogava no Famalicão, na parte final da temporada 1978/79, teve a sua primeira experiência como jogador-treinador num jogo, depois da saída do treinador. Mas foi depois de pendurar as chuteiras que abraçou a carreira de treinador, tendo-se tornado num dos profissionais mais respeitados e admirados do futebol português.
Em 1985, começou a treinar o Portimonense e deu início a uma carreira de 35 anos, na qual treinou 18 clubes portugueses, alguns deles mais do que uma vez. Era conhecido como o "rei das subidas" por ter conseguido onze promoções da segunda para a Primeira Liga, seis das quais como campeão. Na temporada 2019/20, treinou o Gil Vicente, que terminou o campeonato em 10º lugar.
Actualmente, Vítor Oliveira não estava a treinar nenhum clube e era comentador do programa desportivo "Einsteins", da TVI24. Ainda no passado sábado, foi um dos comentadores do jogo Paredes - Benfica para a Taça de Portugal, transmitido na TVI.
Vítor Oliveira, um dos maiores nomes do futebol português, desaparece na mesma semana em que partiram outros dois grandes nomes do futebol nacional - Reinaldo Teles, histórico dirigente do FC Porto, e José Bastos, antigo guarda-redes do Benfica - e também um dos maiores nomes do futebol mundial, o antigo futebolista argentino Diego Armando Maradona.
Editora: Plátano Editora
Sinopse: No alvorecer do século XX, o rei D. Carlos e a rainha D. Amélia visitam as ilhas atlânticas. A mulher de um influente político do reino, que acompanha os monarcas na visita régia, esconde, em segredo, o símbolo da queda de um regime e ascensão de outro.
Segredos da Visita Régia aos Açores tece nos fios do tempo, do início desse século, o retrato vivo do quotidiano do tecido social que então compunha a sociedade portuguesa.
Henrique Levy nasceu em Lisboa, em 1960. Passou a infância em São Tomé e Príncipe e Moçambique e regressou a Portugal na década de 70. Licenciou-se em Língua e Cultura Portuguesas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e tornou-se Mestre em Estudos Portugueses, com uma tese sobre Florbela Espanca, na Universidade Aberta. Poeta, romancista e professor, iniciou a sua actividade profissional no Oriente. Peregrinou por vários países da África Austral, da Ásia e da Europa. É autor de dois livros de poesia, Mãos Navegadas e Intensidades, a primeira com edição em italiano pela editora Pietro Chegai Editore. Cisne de África foi o seu primeiro romance, ao qual se seguiu Praia Lisboa.
Ano: 1996
Realização: José Fonseca e Costa
Argumento: José Fonseca e Costa e Jennifer Field (baseado no romance de Manuel Tiago)
Produção: Paulo Branco
Música: António Pinho Vargas
Elenco: Vítor Norte, Paulo Pires, Ana Padrão, Canto e Castro, Teresa Roby, Miguel Guilherme, Sinde Filipe, Mário Moutinho, Diana Costa e Silva, Cucha Carvalheiro, Laura Soveral, Joaquim Nicolau, Rita Durão, José Eduardo, António Lago, Pedro Efe, Padre Fontes
Sinopse: Nos finais dos anos 40, André (Paulo Pires) foge da prisão e vê-se forçado a abandonar clandestinamente o país. No Porto, uns amigos arranjam-lhe um "passador", Lambaça (Vítor Norte), que conhece bem a fronteira de Trás-os-Montes, graças à sua actividade de contrabandista. André e Lambaça desde o primeiro momento que sentem uma mútua antipatia, mas ao longo de cinco dias e cinco noites, através de montes e vales e trocando as voltas à guarda e à polícia política, vão acabar por ultrapassar a desconfiança inicial. Entre os dois homens nasce uma forte amizade e um mútuo respeito forjado nas condições mais adversas.
"Cinco
Autoria: Marta Bernardes, Rui Pina Coelho
Encenação: Marco Paiva
Realização: Adriano Baía Nazareth
Música: Worten Digitópia Collective
Elenco: Barbara Pollastri, Rui Fonseca
Sinopse: Rui, actor, vai interpretar São Francisco de Assis num espectáculo que pretende explorar as contradições do tardo capitalismo e desconstruir as teses neoliberais à luz da vida e exemplo do fundador da Ordem dos Franciscanos. Para se preparar para o papel, o encenador sugere-lhe que faça uma peregrinação. O espectáculo decorre do quilómetro mil duzentos e dois ao quilómetro mil duzentos e cinco. O actor, equipado com os melhores gadgets e apetrechos concebidos para ajudar o caminhante profissional, tem já os pés em chagas e todo o seu corpo reclama descanso. Mas, na berma da estrada onde agora se encontra, tudo parece começar a pedir rendição. Rui vai-se desfazendo dos seus pertences, deitando e distribuindo os gadgets e apetrechos para caminhar mais leve. Para poder até voltar a caminhar. E, depois de se ir apercebendo da leveza com que se vai erguendo depois de se desapossar das suas tralhas, apercebe-se que está, finalmente, pronto para falar aos bichos.
Este não é um espectáculo religioso. Nem sobre religião - quem somos nós para achar que nos religamos seja ao que for? - nem sobre uma ideia benéfica de pobreza (que chega a ser obscena). É, quanto muito, um exercício de revisitação e recriação de modos de relação com um mundo que nos faça a todos mais livres (incluindo os bichos).
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