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29
Out20

CINE ESTREIA: "Quatro Contos", de Gabriel Abrantes

Quatro Contos de Gabriel Abrantes

 

Quatro curtas-metragens para desvendar o imaginário cinematográfico do realizador Gabriel Abrantes.
 

Um programa composto por quatro curtas-metragens de Gabriel Abrantes: "Freud Und Friends" (2015), "Uma Breve História da Princesa X" (2016), "Os Humores Artificiais" (2016) e "As Extraordinárias Desventuras da Menina de Pedra" (2018).

 

Através destas curtas, que tiveram estreia mundial em festivais como a Quinzena dos Realizadores em Cannes, Berlinale, Festival de Cinema de Locarno, Festival de Toronto, e que juntas somaram mais de vinte e cinco prémios, é possível desvendar o universo cinematográfico de Gabriel Abrantes, que já realizou 19 obras, entre elas Diamantino, a sua primeira longa-metragem que, em 2017, recebeu o Grande Prémio da Semana da Crítica do Festival de Cannes.

 

Com o programa "Quatro Contos", podemos entrar no universo do realizador, frequentemente habitado por robôs, cientistas, personagens naïfs e dilemas românticos, onde as referências ao mundo da arte, do cinema ou da televisão se cruzam com ambientes futuristas ou distópicos, numa linguagem que mistura o non-sense com a comédia.

 

Esta sessão está organizada cronologicamente e dividida em quatro capítulos que sublinham os lugares que servem como pano de fundo dos filmes: Lisboa, Paris, Nova Iorque, aldeia Yawalapiti, no Brasil, e São Paulo.

 

 

Freud Und Friends (2015)

 

Elenco: Carloto Cotta, Cláudia Jardim, David Phelps, Filipa Anika, Gabriel Abrantes, Joana Barrios, Natxo Checa, Norberto Lobo, Sónia Balacó

 

Sinopse: Um mockumentary sobre a viagem de Werner Herzog ao interior do cérebro.

 

 

 

Uma Breve História da Princesa X (2016)

 

Elenco: Joana Barrios, Francisco Cipriano, Filipe Vargas, Máximo Francisco, João Pedro Vale, Gabriel Abrantes (voz)

 

Sinopse: Um retrato delirante da escultura "Princesa X", do romeno Constantin Brancusi, uma controversa escultura em bronze, que começou como um busto da igualmente controversa sobrinha-bisneta de Napoleão, Marie Bonaparte.

 

 

Os Humores Artificiais (2016)

 

Elenco (Brasil): Amanda Rodarte, Gilda Nomacce, Ivo Müller, Jeann Segundo, Mateus Rolim Rodrigues, Rafaela Rocha

 

Sinopse: "Os Humores Artificiais" foi rodado no Brasil, no estado do Mato Grosso (Canarana e nas aldeias Yawalapiti e Kamayura, dentro do Parque Indígena do Xingu) e em São Paulo. Misturando certa estética hollywoodiana com abordagens típicas do registo documental, o filme conta a jornada de uma indígena comediante que se une a um robô e conquista a fama na indústria cultural de massas brasileira. A obra, de natureza insólita, coloca em questão os hábitos humorísticos de diversos grupos indígenas em contraste com o progresso e a inteligência artificial.  

 

 

 

As Extraordinárias Desventuras da Menina de Pedra (2018)

 

Elenco: Liza Lapert, Virgil Vernier, Vimala Pons, Alexis Manenti, Annie Mercier, Caroline Deruas

 

Sinopse: Cansada de ser um ornamento arquitectónico banal, uma escultura foge do Louvre para se confrontar com a vida real das ruas de Paris.

 

Gabriel Abrantes – Filmes, Biografias e Listas no MUBI

 

Gabriel Abrantes, filho de portugueses, nasceu na Carolina do Norte, EUA, em 1984. Com poucos meses, veio para Portugal, tendo depois voltado aos EUA, onde cresceu. Em 2006, concluiu um BA em Cinema e Artes Visuais na Cooper Union for the Advancement of Science and Art, em Nova Iorque. Em 2005/2006 estudou na École Nationale des Beaux-Arts, em Paris, e, em 2007, estudou em Le Fresnoy Studio National des Arts Contemporains, Tourcoing, França. Em 2010 funda, com Natxo Checa e a ZDB, A Mutual Respect Productions, uma companhia de produção cinematográfica, tendo já sido realizadas várias curtas-metragens e uma longa-metragem. Os filmes estrearam em festivais - Bienal de Veneza, Festival de Cinema de Locarno, Festival de Cinema de Toronto - e foram exibidos no MIT List Center for Visual Arts, no Palais de Tokyo, no Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris e no Centre Pompidou, Paris. Os filmes de Gabriel Abrantes têm ganho inúmeros prémios. Palácios de Pena ganhou o prémio do filme com melhor narrativa no Ann Arbour Film Festival e no Chicago Underground Film Festival, em 2012. Liberdade ganhou o Prémio de Filme e Vídeo do Festival de Cinema de Locarno em 2011 e o Prémio da Melhor Realização em Curta-metragem no Indie Lisboa 2011. A History of Mutual Respect ganhou o Pardino d’Oro da Melhor Curta-Metragem do Festival de Cinema de Locarno em 2010, o Melhor Filme Português no Indie Lisboa 2010 e a Melhor Curta-Metragem experimental no Festival de Cinema de Melbourne. Visionary Iraq ganhou o Prémio de Novos Talentos no IndieLisboa 2009. Gabriel Abrantes ganhou o Prémio EDP Novos Artistas em 2009 com a vídeo instalação Too Many Daddies, Mommies and Babies. Em 2012 ensinou Cinema, na HEAD, Haute École d' Art et de Design de Genebra. A sua primeira longa-metragem, Diamantino, venceu o Grande Prémio da Semana da Crítica no Festival de Cannes 2018. O filme foi co-realizado com o norte-americano Daniel Schmidt, tal como as curtas Palácios de Pena A History of Mutual Respect. Actualmente, Gabriel Abrantes vive e trabalha em Lisboa.

 

Filmografia:

Quatro Contos (curtas-metragens, 2020)

Diamantino (2019)

Os Humores Artificiais (curta-metragem, 2016)

The Hunchback (curta-metragem, 2016)

Uma Breve História da Princesa X (curta-metragem documental, 2016)

Aqui, em Lisboa - Episódios da Vida de uma Cidade (2016)

Freud und Friends (curta-metragem, 2015)

Taprobana (curta-metragem, 2014)

Ennui ennui (curta-metragem, 2013)

Zwazo (curta-metragem, 2012)

Fratelli (curta-metragem, 2011)

Palácios de Pena (2011)

Baby Back Costa Rica (curta-metragem, 2011)

Liberdade (curta-metragem, 2011)

A History of Mutual Respect (curta-metragem, 2010)

Visionary Iraq (curta-metragem, 2009)

Too Many Dadies, Mommies and Babies (curta-metragem, 2009)

Arabic Hare (curta-metragem, 2008)

Olympia 1 & 2 (curta-metragem, 2007)

 

29
Out20

CINE ESTREIA: "A Cidade onde Envelheço" c/ actrizes portuguesas

 

País: Brasil/Portugal

Realização: Marília Rocha

Argumento: João Dumans, Thais Fujinaga, Marília Rocha

Produção: Anavilhana, Terratreme (Portugal)

 

Elenco: Francisca Manuel (Portugal), Elizabete Francisca (Portugal), Paulo Nazareth, Jonnata Doll, Wederson Neguinho

 

Sinopse: Destinos cruzados. Desejos opostos.

 

Francisca (Francisca Manuel) é uma jovem portuguesa que mora há um ano no Brasil. Ela recebe Teresa (Elizabete Francisca), uma antiga conhecida com quem já tinha perdido contacto. Enquanto Teresa vive momentos de descoberta e encantamento com o novo país onde se deseja instalar, Francisca deseja voltar a Lisboa. O filme acompanha as aventuras de cada uma pela cidade e a profunda amizade que nasce entre elas, obrigando-as a lidar com desejos simultâneos e opostos: a vontade de partir para um país desconhecido e a saudade irremediável de casa.

 

O filme "A Cidade onde Envelheço", uma co-produção entre Brasil e Portugal, é protagonizado por duas actrizes portuguesas, Francisca Manuel e Elizabete Francisca, dois rostos ainda pouco conhecidos do público português.

 

FRANCISCA MANUEL - LOOPS.Expanded

 

Francisca Manuel nasceu em Lisboa. Frequentou o curso de Arquitectura, licenciou-se em Cinema e Artes Plásticas e é pós-graduada em Arte e Multimédia. Estreou-se como actriz no filme "A Cidade onde Envelheço", tendo recebido o prémio de Melhor Actriz no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em 2016. Tem feito teatro em Portugal e no Brasil.

 

Elizabete Francisca Santos | Artista | Filmow

 

Elizabete Francisca nasceu em Joanesburgo, na África do Sul, numa família de origem portuguesa. Iniciou os seus estudos em Artes Visuais e, em 2007, licenciou-se em Design Industrial. O seu trabalho tem-se centrado na interpretação e na criação na área das artes performativas, tendo participado em diversos projectos como colaboradora artística, bailarina, performer e actriz.

 

29
Out20

LINHA DA FRENTE - A Ilha Segura (RTP1 - 21h00)

 

A Ilha Segura

 

Quem está mais isolado? Quem vive confinado em casa por causa da pandemia ou quem habita numa pequena ilha de 17 quilómetros quadrados no meio do oceano?

 

O Linha da Frente foi aos Açores à procura de histórias de resiliência de quem conhece bem a dureza da solidão. A ilha do Corvo é o território mais remoto do Velho Continente. Na verdade, a ilha mais pequena do arquipélago dos Açores está já agarrada à placa tectónica da América.


Os seus habitantes sobreviveram a tudo: ataques e saques de corsários e piratas, emigração para os Estados Unidos, tempestades e furacões. Resistem agora à pandemia.


"As adversidades fazem o homem mais forte", ensina-nos Manuel Rita, guardião da ilha. Nestes tempos tão difíceis de medo, confinamento, afastamento social e falta de afectos, vamos aprender com os corvinos a importância do que é essencial e encontrar sentido actual nas palavras de há 90 anos do escritor Raul Brandão, sobre o isolamento onde "só as coisas eternas perduram".


"A Ilha Segura" é uma reportagem da jornalista Sandra Vindeirinho, com imagem de António Antunes e João Machado, edição de Sara Cravina, grafismo de Regina Freire, pesquisa de Rita Rodrigues, produção de Natacha Silva Frey e coordenação de Mafalda Gameiro.

 

29
Out20

LIGA EUROPA: Zorya x Sporting Braga (Sport TV1 - 17h55)

 

Esta quinta-feira, o Sporting Clube de Braga disputa o segundo jogo da fase de grupos da Liga Europa, frente aos ucranianos do Zorya. 

 

O jogo Zorya x Sporting de Braga disputa-se na Slavutych Arena, em Zaporizhzhya, tem início às 17h55 e será transmitido pela Sport TV1.

 

FORÇA, BRAGA!!!

 

28
Out20

NOVOS SONS LUSOS - Matay

ESC PORTUGAL | A Eurovisão em Português: [VÍDEO] Portugal: "Confia" é o  novo single a solo de Matay

 

Matay é Ruben Matay Leal de Sousa. Nasceu em Lisboa, no bairro de Chelas, numa família de origens cabo-verdianas e angolanas. Licenciado em Animação Sócio-Cultural, trabalha na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa como impulsionador no âmbito da inserção social jovem. Em termos musicais, fez parte de vários projectos, muitos deles com influência de gospel e soul, como os Soul Gospel Project ou os Gospel Collective. Fez ainda coros para a cantora cabo-verdiana Ana Semedo e costuma colaborar com Dengaz. Nos últimos anos, Matay tem lançado vários singles a solo. Em 2019, participou no Festival da Canção com o tema "Perfeito", tendo ficado em 3º lugar, na Grande Final. 

 

28
Out20

Vítor Aguiar e Silva é o vencedor do Prémio Camões 2020

Aguiar e Silva vence Prémio Camões 2020 - Cultura - Correio da Manhã

 

Esta terça-feira, foi divulgado o vencedor do Prémio Camões 2020 e a distinção foi para o professor, ensaísta e poeta português Vítor Aguiar e Silva.

 

Vítor Aguiar e Silva nasceu a 15 de Setembro de 1939, em Real, no concelho de Penalva do Castelo, região da Beira Alta. Estudou no Liceu Nacional de Viseu e licenciou-se em Filologia Românica na Universidade de Coimbra. Após obter o doutoramento em Literatura Portuguesa, iniciou a carreira de professor na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1979, sendo transferido para a Universidade do Minho, em 1989, onde ocupou o cargo de vice-reitor durante doze anos.

 

Investigador dedicado ao estudo da Literatura Portuguesa dos séc. XVI e XVII e da obra de Luís de Camões, é autor de uma vasta bibliografia onde se destacam obras como Teoria da Literatura (1967), A Estrutura do Romance (1974), Teoria e Metodologias Literárias (1990), Camões: Labirintos e Fascínios (1994), Dicionário de Luís de Camões (2011), entre outras. 

 

Vítor Aguiar e Silva participou na criação do Instituto Camões, como coordenador do grupo de trabalho. Coordenou também a Comissão Nacional de Língua Portuguesa e foi membro do Conselho Nacional de Cultura. É ainda um dos eminentes professores signatários da Petição em Defesa da Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico.

 

Foi distinguido com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública, o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Vergílio Ferreira da Universidade de Évora, Prémio D. Dinis, Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho, Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural e Doutoramento Honoris Causa pela Universidade dos Açores, a que se junta agora o Prémio Camões 2020.

 

O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil, em 1989, e pretende homenagear um escritor cuja obra contribua para a projecção e reconhecimento da Língua Portuguesa. É atribuído anualmente e considerado o galardão mais importante da Língua Portuguesa. 

 

Sobre a escolha de Vítor Aguiar e Silva para Prémio Camões 2020, disse o júri: "A atribuição do Prémio Camões a Vítor Aguiar e Silva reconhece a importância transversal da sua obra ensaística e o seu papel activo relativamente às questões da política da língua portuguesa e ao cânone das literaturas de língua portuguesa." Dá ainda relevo ao "importante contributo dos seus estudos sobre Camões."

28
Out20

MAR DE LETRAS - Lídia Jorge (RTP África - 21h35)

Lídia Jorge

 

A sua obra navega entre o romance, o conto, o teatro, a literatura infantil e, mais recentemente, na poesia e na crónica. Lídia Jorge celebra, este ano, 40 anos de vida literária. Uma vida que tem acumulado prémios nacionais e internacionais. A autora de um dos romances mais marcantes sobre a experiência colonial passada em África está de regresso ao "Mar de Letras" para uma conversa que não deve perder.

27
Out20

NOVOS SONS LUSOS - Wet Bed Gang

 

Os Wet Bed Gang são um grupo de rap e hip hop que tem um enorme sucesso junto das gerações mais novas. Com origem em Vialonga, no concelho de Vila Franca de Xira, o grupo é formado por quatro cantores e rappers portugueses de origem africana: Gson (Angola), Kroa (Angola), Zara G (Cabo Verde) e Zizzy Jr. (Moçambique). Lançaram três EP's - "Filhos do Rossi" (2017),  "IV" (2018) e "Stay Inside" (2020) - aguardando-se o lançamento do primeiro álbum para breve. 

 

27
Out20

LETRAS LUSAS: "Um Tempo a Fingir", de João Pinto Coelho

Um Tempo a Fingir - João Pinto Coelho - Compra Livros ou ebook na Fnac.pt

 

Editora: Dom Quixote

 

Sinopse: Toscana, Itália, 1937. O burgo de Pitigliano assenta, como um ninho de águia, no cume de um rochedo; mas nem a cidade, de túneis e catacumbas, escavada nos seus alicerces, consegue abafar os segredos à superfície. É no aperto das suas muralhas que Annina Bemporad, uma judia rebelde, se despede da infância quando acorda a meio da noite com o estampido de um tiro.

Se os estilhaços da tragédia acabam por atingi-la, será a partir de então que ambicionará os sonhos mais arrojados, seja na companhia de Cosimo - um rapaz disposto a dar a vida por ela -, de Alessia - a colega excêntrica que não parece encontrar um fato à sua medida; ou mesmo do enigmático Peppino, que monta espectáculos com o lixo que apanha nas ruas e a quem basta uma palavra para resgatar Annina aos seus momentos mais duros.

Mas, se a beleza da rapariga gera paixões doentias e ódios desmesurados, nada faria supor que pudessem resultar num acto tão tresloucado… Restam-lhe, pois, o desejo de vingança e a queda para o fingimento para sobreviver no mundo virado do avesso em que se transformou a Itália de Mussolini, onde as Leis Raciais, que têm por alvo os judeus, anunciam a chegada dos nazis.

Profundamente imaginativo e rigorosamente documentado, Um Tempo a Fingir é um romance magistral onde desfilam personagens memoráveis e cujo enredo tem a rara qualidade de ser, ao mesmo tempo, absolutamente inesperado e completamente verosímil.

 

João Pinto Coelho - WOOK

 

João Pinto Coelho nasceu em Londres em 1967 e viveu a maior parte da sua vida em Lisboa. Licenciou-se em Arquitectura em 1992. Passou diversas temporadas nos Estados Unidos, onde chegou a trabalhar num teatro profissional perto de Nova Iorque. Em 2009 e 2011, integrou duas acções do Conselho da Europa que tiveram lugar em Auschwitz (Oswiécim), na Polónia, trabalhando de perto com diversos investigadores sobre o Holocausto. No mesmo período, concebeu e implementou o projecto Auschwitz in 1st Person/A Letter to Meir Berkovich, que juntou jovens portugueses e polacos e que o levou uma vez mais à Polónia, às ruas de Oswiécim e aos campos de concentração e extermínio. A esse propósito tem realizado diversas intervenções públicas, uma das quais, como orador, na conferência internacional "Portugal e o Holocausto", que teve lugar na Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2012 publica Perguntem a Sarah Gross, o seu primeiro romance. O seu romance seguinte, Os Loucos da Rua Mazur, foi o vencedor do prémio LeYa 2017, finalista do Prémio Literário Fernando Namora e semifinalista do Prémio Oceanos.

 

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