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alma-lusa

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22
Set20

LETRAS LUSAS: "Odisseia Magnífica", de António Graça de Abreu

Bertrand.pt - Odisseia Magnífica

 

Editora: Guerra & Paz

 

Sinopse: António Graça de Abreu, um dos poucos sinólogos portugueses, viajante impenitente da China, por cujas cidades, províncias e regiões viajou e conheceu ao longo de 40 anos, começou, em Janeiro de 2020, uma singular jornada marítima, a sua segunda volta ao mundo. Foi a vez de Itália, França, Espanha, Portugal, Cabo Verde, Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Polinésia Francesa, Nova Zelândia, Austrália… A intenção era, de novo, saciar o fulgor do olhar, ir em busca da complexidade dos quotidianos das gentes espalhadas pelos mil recantos do globo, navegando ao sabor de todos os mares, na abertura a horizontes esparramados pela imensidão dos oceanos. E, em silêncio, contemplar a sombra da sua própria sombra.


A navegação teve também a mão e a orientação do périplo de Fernão de Magalhães, há quinhentos anos sulcando quase as mesmas águas. Depois, meio à deriva, durante mais de um mês, pelo Pacífico, pelo Índico, pelo mar Vermelho, pelo Mediterrâneo, ainda e sempre no navio Magnífica, em tempo de pandemia, rasgavam-se os mares em busca de um acolhedor bom porto. Este é o diário de bordo de uma fantástica aventura interrompida pela covid-19.

 

António Graça de Abreu - Especialista - Novas Fronteiras Viagens

 

António Graça de Abreu nasceu no Porto, em 1947. Licenciado em Filologia Germânica e mestre em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa, foi professor de Língua e Cultura Portuguesa em Pequim e Xangai e tradutor nas Edições de Pequim em Línguas Estrangeiras, entre 1977 e 1981. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Oriente. Leccionou Sinologia na Universidade Nova de Lisboa, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa, na ex-Missão de Macau, em Lisboa, e fá-lo actualmente no Museu do Oriente e na Universidade de Aveiro. Traduziu para português O Pavilhão do Ocidente (1985), teatro clássico chinês, os Poemas de Li Bai (1990), Prémio Nacional de Tradução 1991, Poemas de Bai Juyi (1991), Poemas de Wang Wei (1993), Poemas de Han Shan (2009) e o Tao Te Ching, de Lao Zi (2013). É autor dos livros de poesia China de Jade (1997), China de Seda (2001), Terra de Musgo e Alegria (2005), China de Lótus (2006), Cálice de Neblinas e Silêncios (2008), A Cor das Cerejeiras (2010), da biografia de D. Frei Alexandre de Gouveia (1751-1808), bispo de Pequim (2004) e de Toda a China I (2013). É co-autor de Sinica Lusitana, vol. I e II (2000 e 2004). Entre 1996 e 2002, pertenceu ao board da European Association of Chinese Studies (Heidelberg e Oxford).

22
Set20

NOVOS SONS LUSOS - April Marmara

April Marmara - Festival A Porta

 

April Marmara é Beatriz Diniz, cantora natural de Lisboa. Na adolescência, tocou em bandas com os colegas de escola Teresa Castro e João Farmhouse que, hoje em dia, integram os Migthy Sands. Mais tarde, tocou com Jasmim e as Savage Ohms. April Marmara nasceu na noite em que Beatriz Diniz assistiu a um concerto da cantautora norte-americana Angel Olsen, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa. Em 2018, lançou o seu primeiro álbum, "New Home", onde a folk é o estilo dominante. 

 

22
Set20

DOC TV: Amália - Uma Estranha Forma de Vida (RTP1 - 22h30)

Amália - Uma Estranha Forma de Vida

 

Autoria: Bruno de Almeida, Vítor Pavão dos Santos

Realização: Bruno de Almeida 

 

Sinopse: Um documentário que celebra a vida e obra da diva do Fado.

 

Amália, a voz incontornável do fado, foi, em 1995, o tema de um ambicioso documentário televisivo, realizado por Bruno de Almeida, que procurou explorar a carreira única da diva nacional. O documentário está dividido em cinco partes, cada uma delas focando períodos específicos da vida e carreira de Amália, entre 1920 e 1994.

"Amália - Uma Estranha Forma de Vida" será transmitido esta terça-feira (2 episódios), na quinta-feira, 24 (2 episódios) e na próxima terça, 29 (1 episódio). 

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