O português Tiago Lageira e a holandesa Iris Feijen venceram o programa "We Want More" a cantar fado 

No passado domingo, realizou-se a final do programa de talentos holandês "We Want More" e a vitória coube à dupla FADOpelos2, formada pela cantora holandesa Iris Feijen e pelo guitarrista português Tiago Lageira. Ao longo das várias fases do concurso, a dupla interpretou vários fados, o que impressiona ainda mais pelo facto de Iris Feijen não ter qualquer ligação a Portugal. Tiago Lageira nasceu em Portugal, em 1992, e vive na Holanda desde os 15 anos. Os FADOpelos2 lançaram o álbum "Bairro Alto", em 2019.

Mas não foi só através desta dupla que o fado se fez ouvir neste programa. A portuguesa Maria de Fátima Travassos era outra das concorrentes, tendo conquistado o quarto lugar. Nasceu em Lisboa em 1961 e vive na Holanda desde 1981, tendo já lançado vários álbuns em Portugal e na Holanda. 

Gravado no Parque de Nómadas de Coimbra.

Editora: Editorial Presença

Sinopse: Volvidos vinte anos desde o Oblívio, Allaryia é, agora, um mundo bem diferente. Um mundo sem deuses, sem rumo... e sem noção do que aí vem, pois os Filhos do Caos despertaram.

Aewyre Thoryn, o herói que destruiu o Flagelo, percebeu que, ao matar o pretenso maior inimigo de Allaryia, pode ter matado o único ser que a podia salvar. Agora, ele, os seus companheiros e os filhos destes, terão de se haver com a maior ameaça que o seu mundo jamais enfrentou. Mas, para isso, terão primeiro de conseguir convencer os potentados de Allaryia de que ela existe.

Este é o regresso triunfal ao primeiro mundo de fantasia épica da literatura portuguesa, numa epopeia inesquecível que marca o princípio da conclusão da saga que cativou toda uma geração de leitores.

Filipe Faria nasceu em 1982, em Lisboa. Frequentou a Escola Alemã de Lisboa desde o jardim-de-infância até completar o 12º ano de escolaridade. O contacto e convívio com aquela cultura de origem germânica, tão diferente da nossa, possibilitou a abertura de novos horizontes. Impulsionado pelo forte interesse demonstrado pelo período negro da Idade Média, e pela descoberta algo fortuita de uma verdadeira relíquia na biblioteca escolar - a Tolkien Bestiary -, cultivou, desde cedo, a paixão pela literatura fantástica. Estreou-se no mundo literário com a série Crónicas de Allaryia, que lhe granjeou, em 2001, o Prémio Branquinho da Fonseca, atribuído conjuntamente pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Expresso. Em 2002, recebeu o Prémio Matilde Rosa Araújo - Revelação na Literatura Infantil e Juvenil.