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22
Jun20

LETRAS LUSAS: "As Telefones", de Djaimilia Pereira de Almeida

 

Editora: Relógio d'Água

 

Sinopse: As Telefones é uma homenagem ao género literário da diáspora, o telefonema.

 

"Um dia, ainda vamos ter férias de cruzeiros, filha, vais ver. Um dia, ainda vamos num desses barcos com piscina comer bolinhas de melão, beber champanhe, o mambo todo, nós duas pretas finas e uns criados de lacinho a encherem-nos as taças. A Mamã acredita, filha. Deus é fiel. Vai chegar a nossa vez. Férias mesmo já estão no fim, eh, filha. Passou rápido. Passa bem rápido. Não chora, não. Tempo corre, corre. Mas a Mamã sabe, filha. Um dia, vamos."

 

Djaimilia Pereira de Almeida - Autores no SKOOB

 

Djaimilia Pereira de Almeida é uma escitora portuguesa nascida em Angola. Nasceu em 1982, veio para Portugal com três anos e cresceu nos arredores de Lisboa. Autora de, entre outros, As Telefones, Colagem/Coragem e A visão das plantas, recebeu, em 2019, com Luanda, Lisboa, Paraíso, o Oceanos — Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, o Prémio Literário Fundação Inês de Castro e o Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz. Licenciada em Estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa e doutorada em Teoria da Literatura pela Universidade de Lisboa, é autora de inúmeros ensaios e crónicas publicados em Portugal, no Brasil e nos EUA, países onde os seus livros estão editados. Escreve sobre fotografia e literatura na Quatro Cinco Um e é colunista da Plataforma.

22
Jun20

MINI LETRAS LUSAS: "Contos Arrepiantes da História de Portugal - Idade Média Medonha", de Rui Correia e António F. Nabais

Bertrand.pt - Contos Arrepiantes da História de Portugal - Idade Média Medonha

 

Editora: Nuvem de Tinta

Texto: Rui Correia e António F. Nabais

Ilustrações: Hélio Falcão

 

Sinopse: Episódios arrepiantes, viscosos, tenebrosos, nojentos, brutais, horripilantes, sanguinários, asquerosos e que chegam mesmo, por vezes, a ser desagradáveis… da História de Portugal.

Sim, é verdade, os cronistas e historiadores já andam a escrever estas histórias há centenas de anos. E muitas são só lendas. Mas não há lenda nenhuma que não tenha grandes verdades escondidas. Há tesourinhos bem escondidos que não queremos que deixem de ser contados. Quem não gosta que lhe contem boas histórias?


OK, há ali coisas que são assim mais para o asqueroso. São um bocadinho nojentas e terríveis, são, mas é até por isso que gostamos delas. Quem não gosta de guerras, sangue e cabeças cortadas? Somos péssimos.


Uma nova série de contos arrepiantes respeitantes a diferentes momentos da História de Portugal, com muito humor à mistura.

 

Rui Correia é o melhor professor do ano - Sociedade - Correio da Manhã

 

Rui Correia nasceu em Viseu, em 1965. Licenciou-se em História e História via ensino, fez uma pós-graduação em História Contemporânea e o Mestrado em Estudos Americanos. Actualmente, é professor de História na Escola Básica de Santo Onofre, nas Caldas da Rainha, cidade onde vive há 25 anos. Durante 8 anos, foi vereador na Câmara Municipal das Caldas da Rainha. Foi o vencedor do Gobal Teacher Prize Portugal 2019, edição portuguesa do prémio que é considerado o Nobel da educação e premeia as boas práticas de ensino dos docentes.

 

António Fernando Nabais - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

 

António F. Nabais é professor de Português e de Latim. Vive em Matosinhos. 

 

Hélio Falcão é ilustrador e designer gráfico. Licenciou-se na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Colabora com diversas revistas, jornais e editoras. Vive em Lisboa. 

22
Jun20

ESTREIA TV: Quaranteens (RTP2 - 21h10)

RTP2 (@RTP2) | Twitter

 

Realização: Miguel Frazão

Argumento: Andrea Basílio, Miguel Frazão

Produção: Filipa Nuno

 

Elenco: Beatriz Frazão, Lúcia Moniz, Madalena Aragão, Valdemar Brito, Eva Fisahn, Bernardo Lobo Faria, Teresa Tavares, António Fonseca, Amélia Videira

 

Sinopse: De que forma uma quarentena e o isolamento afectam a mente, o quotidiano e a vida social de uma adolescente e do seu grupo de amigos? É o que vamos descobrir na nova série de ficção nacional da RTP2.

 

Esta série, de 20 episódios com 8 minutos cada, segue a luta de Leonor (Beatriz Frazão) contra uma série de amigos e amigas que estão a ficar progressivamente mais afectados com o isolamento e a falta de preparação de alguns deles para lidar com tudo isto. Fechada em casa, mas à distância das ferramentas da internet, Leonor vai acompanhar a evolução da doença da mãe, o isolamento do pai que vive em Itália desde que se separou, o possível contágio dos avós que, além de estarem sozinhos, não são muito proficientes com as novas tecnologias e, acima de tudo, vai tentar manter a sanidade mental de todos os que a rodeiam, muitas vezes em detrimento da sua própria.

 

De 2ª a 6ª, às 21h10, na RTP2.

 

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