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12
Jun20

LETRAS LUSAS: "Por este Reino Acima", de Gonçalo Cadilhe

Bertrand.pt - Por Este Reino Acima

 

Editora: Clube do Autor

 

Sinopse: Uma viagem ao alcance de todos, para fazer sozinho, em família ou com amigos.

Na sua mais recente viagem, Gonçalo Cadilhe aventurou-se por percursos que todos pensamos conhecer, mas ainda com muito por explorar. Foram 8 dias de caminhada, 200 km de distância entre Lisboa e Coimbra, 25 km por dia, deixando-se deslumbrar pelos encantos do nosso país.

Ao percorrer trilhos de outros tempos, o autor evoca o período medieval, relembra como se caminhava há mais de oitocentos anos e reitera como ainda temos tanto a descobrir em Portugal.

A caminhada de Gonçalo Cadilhe, inspirada na viagem que o jovem Santo António terá feito no início do século XIII, por bosques e planícies bem no coração de Portugal, atravessa várias dimensões da actividade física à componente espiritual, da reconstrução histórica à (re)descoberta das belezas no nosso país.

 

Seguindo a rota da seda - Uzbequistão, Quirguistão, China

 

Gonçalo Cadilhe nasceu na Figueira da Foz, em 1968, onde continua a residir sempre que não se encontra em viagem por esse mundo fora. Licenciou-se em Gestão de Empresas e, depois de uma breve passagem pela rotina laboral na área da gestão, começou a viajar e a escrever sobre viagens de forma profissional em 1993. É autor de três documentários televisivos e vários livros de viagens. Em 2003-2004 deu uma volta ao mundo sem aviões, em 2007 deu outra seguindo a rota de Fernão de Magalhães e, em 2008, outra ainda, seguindo as suas ondas de surf preferidas.

 

12
Jun20

CINE TV: O Pátio das Cantigas - versão HD (RTP1 - 00h10)

O Pátio das Cantigas

 

Ano: 1942

Realização: Francisco Ribeiro "Ribeirinho"

Argumento: António Lopes, Francisco Ribeiro, Vasco Santana

Música: Frederico de Freitas

 

Elenco: Vasco Santana, António Silva, António Vilar, Maria das Neves, Ribeirinho, Laura Alves, Graça Maria, Barroso Lopes, Carlos Otero, Maria Paula, João Silva, Carlos Alves, Eliezer Kamenesky, Regina Montenegro, Armando Machado, Reginaldo Duarte, Pereira Saraiva, Maria da Graça, Joaquim Amarante, Francisco de Castro, Armando Chagas, João Guerra, Armando Pedro, Jacinto Ramos

 

Sinopse: Num típico pátio lisboeta, por altura das festas dos Santos Populares, um punhado de gente simples vive o seu quotidiano, os seus sonhos, desilusões, paixões, ciúmes e alegrias numa atmosfera quase encantada. Alfredo (Carlos Otero) é um bom rapaz cujo irmão, Carlos (António Vilar), um estouvado, namora a frívola Amália (Maria Paula). A irmã desta, Suzana (Graça Maria), ama por sua vez Alfredo. Narciso (Vasco Santana), o pai de Rufino (Francisco Ribeiro) e seu sócio na leitaria do bairro, é um bêbedo crónico e um virtuoso da guitarra. Rosa (Maria das Neves), uma bem disposta viúva que vende flores, é por sua vez cortejada por Narciso e pelo intratável e arrogante Evaristo (António Silva), o merceeiro, pai da invejosa e mimada Celeste (Laura Alves). A rivalidade entre Narciso e Evaristo vai ao rubro numa noite de bailarico no pátio que termina numa autêntica batalha campal. Por fim, tudo se compõe entre os vários pares amorosos e, no pátio, a vida segue serenamente.

 

"O Pátio das Cantigas", de 1942, é uma das mais célebres e amadas comédias populares do cinema português. Convergência de grandes talentos da época, o filme de Ribeirinho, produzido pelo seu irmão António Lopes Ribeiro e pelos dois escrito de parceria com Vasco Santana, assenta acima de tudo num primoroso jogo de diálogos, com duplos sentidos e um irresistível sabor revisteiro, bem como num lote admirável de grandes comediantes. Ribeirinho, Lopes Ribeiro e Vasco Santana captaram e registaram com humor e sensibilidade toda a atmosfera lisboeta, bairrista e popular por ocasião das festas dos Santos Populares, a partir de um punhado exemplar de personagens tipificadas, envolvidas nas suas querelas, confrontos e desejos pessoais. Tudo isto, servido por uma realização discreta e eficaz num filme que conta com cenas memoráveis, como a de Vasco Santana regressando a casa bêbedo e tentando obter lume de um candeeiro da via pública, que lhe vai servir de "guia" até chegar à cama. Mas o que há de mais notável em "O Pátio das Cantigas" é, sem dúvida, o espantoso jogo da representação, do mau génio e arrogância de António Silva às atribulações do tímido Ribeirinho, passando pelas calinadas, verbais e melódicas de Laura Alves e, acima de tudo, pela alegria ébria e pela insolência provocadora de Vasco Santana.

 

12
Jun20

ESPECIAL TV: Enquanto houver Santo António (RTP1 - 21h50)

Enquanto Houver Santo António

 

Autoria: Filipe La Féria

Direcção orquestra: Miguel Amorim, Miguel Camilo

 

Elenco: Simone de Oliveira, Marina Mota, Joaquim Monchique, José Raposo, Alexandra, Lenita Gentil, Maria Armanda, Anabela, Ricardo Ribeiro, Wanda Stuart, FF, Vanessa, Filipa Cardoso, João Frizza, Sara Madeira, Filipe Albuquerque, Filipa Azevedo, Salvador Pires

 

Sinopse: As histórias e as mais belas canções das Marchas de Lisboa num espectáculo de Filipe La Féria com a participação de um elenco de luxo, no Teatro Politeama.

 

"Enquanto houver Santo António" é um espectáculo original de Filipe La Féria que revisita, num formato de revista-musical, a fabulosa história das Marchas de Lisboa desde a sua origem, que remonta ao século XVIII, até ao actual figurino criado em 1932 por Leitão de Barros e que se popularizou por todos os bairros, tornando-se numa das mais antigas e apreciadas tradições da cidade de Lisboa que se difundiu não só no Porto, com o São João, como em todas as regiões do nosso País.

 

O espectáculo articula as mais belas canções das Marchas de cada bairro de Lisboa, com sketches de humor, onde surgirão os figurões dos bairros, vendedores de manjericos, pregões, varinas, noivas de Santo António, com um cunho eminentemente popular.

 

Devido à pandemia da Covid-19, este ano o mês dos Santos Populares não vai ter os tradicionais arraiais que levam a festa a todo o País. A Noite de Santo António, de 12 para 13 de Junho, é a mais festiva da cidade de Lisboa, mas este ano as Marchas Populares não vão descer a Avenida da Liberdade. Apesar de, em 2020, a festa dos santos não sair à rua, celebre em casa com o espectáculo criado pela RTP e por Filipe La Féria para festejar este Santo António de uma maneira diferente.

 

12
Jun20

CINE TV: Variações (TVCine Top - 21h30)

VARIAÇÕES - O FILME - 9

 

Ano: 2019

Realização e Argumento: João Maia

Música: António Variações

Produção Musical: Armando Teixeira

Director Fotografia: André Szankowski 

Produção: David & Golias (Fernando Vendrell e Luís Alvarães)

 

Elenco: Sérgio Praia, Filipe Duarte, Victoria Guerra, Augusto Madeira (Brasil), Teresa Madruga, Afonso Lagarto, Diogo Branco, Nuno Casanovas, Fernando Pires, Miguel Raposo, Eric da Silva, Madalena Brandão, Tomás Alves, Carlos Malvarez, Luís Moreira, Filipe Albuquerque, José Raposo, João Nunes de Azevedo, João Melo, David Morales, Lara Araújo, Eloy Monteiro, Soraia Castro, Beatriz Leonardo, João Pedro Bernardes, André Patrício, Dinarte de Freitas, Elisabete Pedreira, Joaquim Nicolau, Renan, Miguel Sousa, Carlos Oliveira, Maria José Paschoal, Sónia Balacó, José Martins, Raimundo Cosme, Edmundo Rosa, Figueira Cid, Miguel Frazão, Tomás Borralho, Diogo Cruz, João Galelo, João Arroja, Nuno Gabriel, Pedro Monteiro, Carlos Vieira de Almeida, Maria José Baião, Maria Luísa Alvarenga, Leonor Bastos, Andreia Santos

 

Sinopse: Um filme sobre um dos maiores ícones da pop portuguesa.

 

Com uma sonoridade moderna, e ao mesmo tempo profundamente portuguesa, António Variações foi um dos músicos mais originais alguma vez surgidos em Portugal. António Joaquim Rodrigues Ribeiro, de seu nome de baptismo, teria feito 75 anos no final de 2019. Morreu em 1984, em Lisboa, aos 39 anos. Esta é a sua história.

 

O retrato da vida de António Ribeiro, barbeiro e figura da movida lisboeta no final dos anos 70, perseguindo o seu sonho de se tornar cantor e compositor, apesar de não saber uma nota de música. O filme foca o processo de transformação na persona de António Variações, artista excêntrico e popular cuja carreira fulgurante foi interrompida pela sua morte em 1984. O filme é uma homenagem a todos os que ainda hoje perseguem os seus sonhos aspirando transformar as suas vidas.
 
 
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António Joaquim Rodrigues Ribeiro nasceu a 3 de Dezembro de 1944, no lugar de Pilar, freguesia de Fiscal, concelho de Amares, região do Minho. Aos 12 anos, partiu para Lisboa, onde trabalhou como aprendiz de escritório, barbeiro, balconista e caixeiro. Foi para Angola cumprir o serviço militar e, mais tarde, viveu em Londres e em Amesterdão, cidades onde se deparou com sociedades mais abertas e diferentes formas de vida. Foi em Amesterdão que aprendeu a profissão de barbeiro, que veio depois a exercer em Lisboa. De regresso à capital portuguesa, começa a trabalhar como barbeiro e começa também a sua actividade musical, ao dar espectáculos com o um grupo de músicos amadores.  Assinou contrato com a editora Valentim de Carvalho, em 1978. Em 1981, apresenta-se pela primeira vez ao vivo na discoteca Trumps. É também neste ano que, ainda sem ter qualquer música editada, participa no programa de televisão "O Passeio dos Alegres", apresentado por Júlio Isidro, e alcança grande notoriedade pela música e pelo seu visual. Nasce aqui o fenómeno António Variações, com um visual excêntrico e uma música que misturava diversos géneros, como o rock, o pop, os blues ou o fado. O seu primeiro álbum, "Anjo da Guarda", é lançado em 1983 e, um ano depois, sai o segundo álbum, "Dar & Receber", já com um António Variações num estado de saúde muito débil. Viria a falecer a 13 de Junho de 1984, com apenas 39 anos de idade. A sua curta carreira musical não impediu, no entanto, que o génio de António Variações perdurasse até aos dias de hoje, sendo considerado um dos maiores nomes da música portuguesa e, mais importante ainda, as suas canções continuam a ser cantadas por portugueses de todas as idades.
 
 
 

 

 

 O TVCine Top exibe o filme "Variações", quando se assinalam 36 anos do falecimento de António Variações, um dos maiores nomes da música portuguesa. O cantor viria a falecer, na noite de Santo António, com apenas 39 anos, tendo deixado para a posteridade uma curta mas marcante obra na música portuguesa. "Variações" foi o filme português mais visto em 2019.

 

Para marcar a estreia do filme "Variações" na TV portuguesa, Sérgio Praia, protagonista do filme, e João Maia, o realizador, vão marcar presença num directo nas redes sociais dos Canais TVCine, esta sexta-feira, às 21h00.

 

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