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11
Jun20

MINI LETRAS LUSAS: "Luísa - As histórias da minha vida", de Luísa Ducla Soares

Bertrand.pt - Luísa - As histórias da minha vida

 

Editora: Porto Editora

Texto: Luísa Ducla Soares

Ilustração: Ângela Vieira

 

Sinopse: No ano em que assinala 50 anos de vida literária, Luísa Ducla Soares abre-nos a porta da sua intimidade ao recordar neste livro momentos da sua vida e da sua carreira que irão fazer as delícias de todos os seus leitores – crianças e não só!

Através de histórias, ilustrações e fotografias, ficamos a conhecer Luísa: a criança, a jovem, a mãe, a avó e a escritora. Não são, naturalmente, esquecidos os mais novos, inspiradores e destinatários de grande parte da sua obra.

 

Luísa Ducla Soares - WOOK

 

Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa, a 20 de Julho de 1939. É licenciada em Filologia Germânica pela Universidade Clássica de Lisboa. Iniciou a sua actividade profissional como tradutora, consultora literária e jornalista, tendo sido directora da revista de divulgação cultural Vida (1971/2). Colaboradora de diversos jornais e revistas, estreou-se com um livro de poemas, Contrato, em 1970. Foi Adjunta do Gabinete do Ministro da Educação (1976-8).
Trabalhou, de 1979 a 2009, na Biblioteca Nacional, em Lisboa, onde iniciou a sua actividade realizando uma bibliografia da literatura para crianças em Portugal. Foi assessora principal desta instituição e responsável pela Área de Informação Bibliográfica. Aí organizou, no centenário de Hans Christian Andersen, uma exposição, acompanhada de catálogo, sobre Andersen em Portugal e diversas exposições. Dedicada especialmente à literatura para crianças e jovens, em prosa bem como em poesia, publicou mais de uma centena de obras neste domínio. Muitos dos seus poemas foram musicados (por Suzana Ralha, Daniel Completo, João Portugal, Óscar Ribeiro e outros compositores) tendo sido editados em diversos CDs. Escreveu guiões televisivos sobre língua portuguesa para os mais jovens. É sócia fundadora do Instituto de Apoio à Criança. Realizou todos os sites de Internet da Presidência da República para crianças e jovens no mandato do Presidente Jorge Sampaio. Tem elaborado, para o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas e para o Ministério da Educação, diversas publicações selectivas da literatura infantil nacional e internacional. Junto de escolas e bibliotecas, desenvolve regularmente acções de incentivo à leitura. Participa frequentemente em colóquios e encontros, apresentando conferências e comunicações sobre problemática relacionada com os jovens e a leitura e sobre literatura para os mais novos. Recusou, por motivos políticos, o Grande Prémio de Literatura Infantil com que o Secretariado Nacional de Informação (SNI) pretendeu distinguir o seu livro História da Papoila, em 1973. Recebeu o Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro do biénio 1984-5 por 6 Histórias de Encantar e foi galardoada com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian pelo conjunto da sua obra, em 1996. Foi candidata de Portugal ao Prémio Andersen. Em 2004, foi escolhida pela Secção Portuguesa do IBBY (International Board on Books for Young People ) como candidata ao Prémio Hans Christian Andersen. Em 2009, a Sociedade Portuguesa de Autores distinguiu-a com a sua Medalha de Honra. Em 2010, foi proposta pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas como candidata de Portugal ao Prémio Ibero-Americano SM de Literatura Infantil e Juvenil.

 

Os Pequenos Jornalistas: Entrevista à ilustradora Ângela Vieira

 

Ângela Vieira é arquitecta de formação e ilustradora freelancer. Colabora com várias editoras, sobretudo na área da ilustração infantil. 

11
Jun20

Maria José (1927 - 2020)

PALCO UM: MARIA JOSÉ-A ACTRIZ NO ACTIVO

 

Faleceu ontem, aos 92 anos, a actriz Maria José.

 

Maria José de Basto nasceu a 12 de Setembro de 1927, em Lisboa. A sua entrada no mundo artístico acontece ainda em criança quando se estreia, em 1933, no teatro de revista com a peça "Pernas ao Léu", no Teatro Variedades. Pouco tempo depois, estreia-se também na rádio a dizer poesia. Frequenta o curso de actores do Conservatório Nacional e regressa aos palcos no início da década de 1940. 

 

Foi um dos maiores nomes do teatro português, tendo passado por várias companhias como Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro (Teatro Nacional D. Maria II), Teatro do Gerifalto, Teatro do Povo, Teatro-Estúdio de Lisboa, Teatro Nacional Popular, Teatro Ádóque, Teatro da Malaposta, Teatro da Comuna, Teatro da Cornucópia, Empresa Vasco Morgado, Escola das Mulheres ou Teatro Experimental de Cascais. 

 

A sua estreia no cinema aconteceu em 1952, no filme "Nazaré", tendo ainda entrado em filmes como "O Recado", "Só acontece aos outros", "Chá Forte com Limão", "Brumas" ou "Dot.com".

 

O seu primeiro trabalho em televisão aconteceu em 1957, tendo feito teleteatro, séries, telenovelas, programas de humor e programas infantis. Os seus últimos trabalhos em televisão foram as novelas "Chiquititas" (SIC, 2007/8), "Meu Amor" (TVI, 2009/10) e "Doida por Ti" (TVI, 2013/14).

 

Em 2006, foi distinguida pelo Ministério da Cultura com a Medalha de Mérito Cultural. A sua última actuação foi em 2015, no palco do Teatro Nacional D. Maria II, na peça de homenagem a Eunice Muñoz, "74 Eunices". Nos últimos anos, afastou-se da vida artística por motivos de saúde.

 

Maria José casou-se com o actor e realizador Artur Semedo (1925-2001), de quem teve um filho, o actor e produtor teatral António "Tó" Semedo. Depois de terminar o primeiro casamento, volta a casar-se com o actor Curado Ribeiro (1919-1995), tendo nascido desta relação uma filha, a actriz Rita Ribeiro. Divorciaram-se quando a filha era ainda pequena. 

 

A Ministra da Cultura Graça Fonseca lamentou a morte da actriz, "cujo longo percurso no teatro, no cinema e na televisão é testemunho único da história recente da representação em Portugal". Acrescentou ainda que "ver Maria José é ver o teatro português, é ver, através das personagens a que deu corpo e voz, as inquietações, as paixões e os dramas que todos reconhecemos como nossos. O teatro português perde hoje uma parte da sua história, porque Maria José a testemunhou, a viveu e, claro, também a fez. Hoje, o som de todos os aplausos da sua carreira ouve-se".

 

 

11
Jun20

CINE TV: "O Duelo" c/Joaquim de Almeida (RTP1 - 00h55)

o duelo.jpg

 

Ano: 2015

País: Brasil

Realização: Marcos Jorge (Brasil)

Argumento: Marcos Jorge (adaptação do livro "O Velho Marinheiro", do escritor brasileiro Jorge Amado)

Produção: Stopline Films (Portugal), Total Filmes (Brasil)

 

Elenco: Joaquim de Almeida (Portugal), José Wilker, Milton Gonçalves, Cláudia Raia, Patrícia Pillar, Márcio Garcia, Maurício Gonçalves, Tainá Müller, Sandro Rocha

 

Sinopse: A pacata vila de Periperi, pequena cidade do litoral situada nas proximidades de uma grande cidade portuária, é agitada pela chegada de um pitoresco forasteiro, o comandante Vasco Moscoso de Aragão (Joaquim de Almeida), capitão-de-longo-curso. Aos sessenta anos, ele chega para ficar, em busca de repouso depois de uma longa vida de aventuras por todos os mares do globo.

 

joaquim duelo.jpg

Joaquim de Almeida é o "Comandante Vasco Moscoso de Aragão"

 

11
Jun20

CINE TV: A Canção de Lisboa - versão HD (RTP1 - 15h50)

A Canção de Lisboa

 

Ano: 1933

Realização e Argumento: Cotinelli Telmo

 

Elenco: Vasco Santana, Beatriz Costa, António Silva, Teresa Gomes, Sofia Santos, Manoel de Oliveira, Silvestre Alegrim, Manuel Santos Carvalho, Alfredo Silva, Eduardo Fernandes, Henrique Alves, Artur Rodrigues, Júlia da Assunção, Maria Albertina, Francisco Costa, José Vítor, Sebastião Ribeiro

 

Sinopse: Vasco Santana, Beatriz Costa e António Silva na mais admirável, inspirada e irresistível comédia portuguesa de sempre.

 

Vasco Leitão (Vasco Santana), estudante de Medicina em Lisboa, vive da mesada de umas tias de Trás-os-Montes que nunca foram à capital e o consideram um excelente aluno. O Vasco, porém, prefere os retiros de fado, os arraiais, os bailes e as mulheres bonitas. Especialmente Alice (Beatriz Costa), uma costureira do Bairro dos Castelinhos, o que não agrada ao seu pai, o intratável alfaiate Caetano (António Silva), que conhece bem o rol das dívidas do Vasco e a sua vida de boémio. Um dia, o Vasco chumba no exame, é posto pelo seu senhorio na rua e, para cúmulo, aparecem as tias...

 

Cottinelli Telmo é aquilo que se pode chamar um caso singular do Cinema Português. Arquitecto de formação, assina o primeiro filme sonoro em Portugal, que é também a sua única longa-metragem já que morreu prematuramente. "A Canção de Lisboa" é ainda a primeira grande comédia popular do cinema português, o género de maior sucesso de sempre em todo o cinema nacional, e hoje continua a ser aclamado como um filme de culto. Dos diálogos inspirados ao humor irresistível, onde a tradição da Revista e a comédia de costumes se fundem de forma notável, "A Canção de Lisboa" é, sem exagero, um dos mais célebres e admiráveis filmes portugueses de sempre, a que não é alheio o talento de um elenco portentoso com o mítico trio Vasco Santana/Beatriz Costa/António Silva à cabeça.

 

11
Jun20

CINE TV: Quero-te Tanto! (TVI - 14h25)

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Ano: 2019

Realização e Argumento: Vicente Alves do Ó

Direcção Fotografia: Paulo Castilho

Música original: Tiago Perestrelo

Locais filmagens: Lisboa, Serpa, Presídio Militar de Santarém

Produção: Ukbar Filmes (Pandora da Cunha Telles, Pablo Iraola)

 

Elenco: Benedita Pereira, Pedro Teixeira, Fernanda Serrano, Dalila Carmo, Paulo Pires, Alexandra Lencastre, Joana Almeida, Ricardo Barbosa, Márcia Cardoso, Helena Isabel, Rui Mendes, Rui Melo, João Montez, Joana Manuel, Pedro Lacerda, Carlos M. Cunha, Mafalda Vaz Amaral, Ricardo Teixeira, Sara Prata, Sofia Ribeiro, Ana Sofia Martins, Philippe Leroux, Raquel Rocha Vieira, Oceana Basílio, Pablo Iraola, Pandora da Cunha Telles, Hugo Bentes, Gonçalo de Morais, Sandra Paulo, Inês Patrício, Martim Baginha Cardoso, Jiaojiao Yao, Luís Sérgio, Nela Duarte, Pedro Peças, Fernando Ramos

 

Sinopse: Quem nunca fez tolices por amor? Pepê (Pedro Teixeira) e Mia (Benedita Pereira) vão ser pais e, após consulta à Madame Ping Pong (Alexandra Lencastre), uma vidente chinesa que lê o futuro no Mikado, assaltam o armazém das "rapidinhas da sorte", na estátua do Marquês. O plano falha e o casal é preso. Mas não há muros nem justiça que os separe! Entre voos de balão, festas de cosplay, fugas em carros funerários, sonhos com a Patagónia, alentejanos velocistas, e um conjunto de amigos que mais parecem personagens de banda desenhada, o amor triunfará!

 

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