E a vencedora do Festival da Canção 2020 é... Elisa!

Marta Carvalho (autora) e Elisa (intérprete)
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Marta Carvalho (autora) e Elisa (intérprete)

Renato Júnior apresenta-se em nome próprio com "Uma Mulher Não Chora", obra que junta dezasseis das melhores cantoras da actualidade: as portuguesas Rita Redshoes, Ana Bacalhau, Lúcia Moniz, Maria João, Katia Guerreiro, Simone de Oliveira, Cristiana Águas, Sofia Escobar, Patrícia Antunes e Patrícia Silveira (em duo e também assegurando os coros de todo o álbum), Joana Amendoeira, Viviane, Soraia Tavares, Kiara Timas, a luso-brasileira Luanda Cozetti e a espanhola Mili Vizcaíno, para além do rapper Biru (AF Diaphra) e das vozes dos Shout.
Neste álbum, Renato Júnior é o autor, o produtor e o arranjador (aqui ao lado de Helder Godinho) de todas as músicas e assina seis das quinze letras, sendo as restantes da autoria de Tiago Torres da Silva, Marina Ferraz e, homenageando-a no centenário do seu nascimento, Sophia de Mello Breyner Andresen.

Este domingo, o Alta Definição é especial e tem como convidada Bárbara Guimarães, de volta ao trabalho e à vida. Depois da estreia do seu novo programa, "24 Horas de Vida", a apresentadora dá a sua primeira grande entrevista após a luta que travou contra o cancro.

Realização: Laurent Filipe
Sinopse: A vida e obra da escultora portuguesa Dorita Castel-Branco.
Documentário sobre a esquecida escultora Dorita Castel-Branco que marcou o panorama artístico português nas décadas de 70, 80 e 90 do séc XX. Resulta de uma busca pela personalidade e obra de uma (rara) escultora que, em Portugal e não só, fez uma vasta e relevante obra até a diabetes a levar deste mundo, aos 60 anos.
Dorita de Castel-Branco nasceu em Lisboa, a 13 de Setembro de 1936, e faleceu em Setembro de 1996. Em 1962 concluiu o Curso Superior de Escultura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, em Paris, onde frequentou a École Supérieure de Beaux-Arts e a Académie du Feu. Foi medalhista, onde alcançou grande notoriedade, e trabalhou em numismática e ilustração. Realizou inúmeras exposições, individuais e colectivas, nomeadamente na Sociedade Nacional de Belas-Artes e na Fundação Calouste Gulbenkian, tendo alcançado diversos prémios. A sua obra está presente em espaços públicos, museus e colecções privadas, em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente no Museu Nacional de Arte Moderna, Museu Antoniano de Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian de Lisboa e Paris, Biblioteca Nacional de Lisboa e Museu Regional de Aveiro. Parte da colecção da artista foi doada ao Município de Sintra e pode ser visitada na Casa Museu Dorita Castel-Branco, na Quinta da Regaleira.

Realização: Arminda Sousa Deusdado
Sinopse: Homenagem a mulheres esquecidas que desempenharam uma tarefa fundamental para o desenvolvimento da cidade do Porto.
Desde 1928 a 1951, existiram 210 metros na cidade do Porto onde o trabalho da "besta" foi substituído pelo ser humano. Quem via aquelas mulheres carregadas com 144 molhos de carqueja chamava-as de "ouriços humanos". O drama silencioso e silenciado destas escravas do Porto.
As carquejeiras que, durante o séc. XIX e início do séc. XX, faziam chegar à cidade a carqueja que descarregavam dos barcos acostados às margens do Douro. Numa época em que a sobrevivência era uma verdadeira luta, mulheres de todas as idades viam-se obrigadas a carregar às costas até 60 quilos de carqueja para obterem o sustento diário. A subida assustadora, impossível para os animais de carga, era feita pelas mulheres que, muitas vezes, ainda levavam filhos pequenos. A tarefa hercúlea era feita à chuva ou ao sol, sem folgas nem férias. A carqueja era a sua vida e, por vezes, a razão de um fim prematuro.
Estas "Mulheres-escravas", dobradas pelo peso da carqueja e da sua condição social, calcorreavam calçadas, ruas, vielas e ruelas da cidade do Porto, percorrendo distâncias de cinco quilómetros ou mais, no desempenho de um árduo trabalho que permitia que se cozesse pão, se acendessem fogões a lenha ou se aquecessem as lareiras das casas mais abastadas da cidade nevoenta e fria. Um trabalho duro e desumano, num sacrifício ignorado e esquecido de "supermulheres" de antigamente.

No Dia da Mulher, o programa Entre Tantos convida São José Lapa. A actriz e encenadora numa conversa com Ana Peixoto sobre cinema, teatro e telenovelas.
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