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31
Jan20

A CAMINHO FESTIVAL CANÇÃO 2020: "Agora" - JJaZZ

Autor Convidado: Rui Pregal da Cunha

Letra e Música: Rui Pregal da Cunha

 

 

 

Rui Pregal da Cunha nasceu em Macau, antigo território português, em 1963. Aos três anos, tentou fugir para a China montado num triciclo. Um ano mais tarde mudou-se para Lisboa, cidade que ainda hoje considera como o seu local predilecto. Estudou design de interiores "mas quis uma força maior, a música", que o seu destino fosse outro. Em 1981, dá-se o lançamento do homónimo primeiro disco dos Heróis do Mar. O grupo editaria ainda vários outros álbuns (um deles com o título "Macau") e diversos singles e maxi-singles até se separar, perto do final da década de 80. Fez depois parte dos LX-90, que lançaram em 1991 um álbum com edição simultânea em português e inglês. Depois integrou os Kick Out The Jams, que editaram um álbum em 1994 e, mais recentemente, o projecto Eléctrico Chamado Desejo (2017). Desde a estreia nos Heróis do Mar, em 1981, nunca mais olhou para trás enquanto ia desenhando outras múltiplas linhas no tecido da cultura popular nacional como designer de moda, jornalista, director de arte no cinema, produtor de publicidade ou profissional na área da restauração. 

31
Jan20

TV: Simone, o Musical (RTP1/ sábado, 1 - 22h45)

Simone, O Musical

 

Texto e Encenação: Tiago Torres da Silva

Direcção Musical: Renato Júnior

Cenografia: Catarina Amaro

Figurinos: Dino Alves

 

Elenco: Simone de Oliveira, FF, José Raposo, Maria João Abreu, Marta Andrino, Pedro Pernas, Ruben Madureira, Salvador Nery, Sissi Martins, Soraia Tavares

 

Banda: Helder Godinho (assistente direcção musical/piano), Miguel Amado (baixo/contrabaixo), Ricardo Barriga (guitarra), David Jerónimo (bateria)

 

Sinopse: Amada por todos, Simone de Oliveira é sinónimo de força, autenticidade e coragem. Artista completa, na sua carreira abraçou mais de sete ofícios, fazendo sempre frente aos desafios que a vida lhe lançou. Sem temer, ou temendo muito, desbravou caminhos e fez-se ouvir numa sociedade adversa às mulheres com voz.


Foi jornalista, locutora de continuidade, apresentadora de concursos e programas de televisão e rádio quando a voz, possante e enérgica, a fintou. Lutou e sobreviveu; regressou às canções que a notabilizaram, aos poetas controversos a cuja obra cedeu a alma, aos palcos que a amavam como cantora e actriz, ao público que aplaudia a Artista e a Mulher.


Simone de Oliveira ainda tem sonhos por concretizar e muitas memórias para partilhar. A partir de temas icónicos como "Desfolhada", "Sol de Inverno", "Esta Palavra Saudade" e "Tango Ribeirinho", Simone vai desvendar-se e, mais uma vez, entregar-se publicamente pelo que acredita, pelo que sente como destino, pelo que a torna um exemplo acarinhado por todos os portugueses.


Mas "Simone, O Musical" é muito mais que um musical em nome próprio, onde a sua história, recheada de personagens como Varela Silva, Ary dos Santos, Carlos do Carmo e David Mourão-Ferreira, é pautada pela música e humor.

 

No mês em que a cantora e actriz Simone de Oliveira celebra 82 anos (11 Fevereiro), a RTP1 exibe o musical sobre a vida e a carreira de uma das maiores e mais acarinhadas artistas portuguesas.

 

 

31
Jan20

REPORTAGEM ESPECIAL - Olivença também é Nossa (Jornal da Noite, SIC/ sábado, 1 - 20h00)

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Há, em Espanha, um território de raízes portuguesas que, aos dias de hoje, apesar das disputas sobre a soberania, é um exemplo da identidade e da presença lusitanas.

 

Olivença, município com 430 km quadrados, 13 mil habitantes e uma riqueza histórica incomparável, viu-se, desde 1801, num dilema ibérico que nenhum monarca ou governo resolveram mas que o povo, tacitamente, tem sido capaz de dirimir.


A cultura portuguesa está preservada, tudo o que é tradição remonta a Portugal. Recentemente, foi atribuída dupla nacionalidade aos descendentes de portugueses ou ali nascidos antes de 1981. Nas últimas legislativas, 319 já puderam votar. Fizeram-no como residentes no estrangeiro.


Hoje, a questão de Olivença permanece...mas como uma vontade de encontro de culturas. Na região falam-se as duas línguas e até as ruas têm os dois nomes (como no tempo português e, agora, no tempo espanhol).

 

"Olivença também é Nossa" é a Reportagem Especial do Jornal da Noite deste sábado.

31
Jan20

DOC TV: Debaixo do Céu (TVCine Edition - 22h00)

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Ano: 2019

Realização: Nicholas Oulman

Argumento: Beth Calabro Oulman (EUA) e Nicholas Oulman

Fotografia: João Pedro Plácido, Sebastian Gallo (Argentina)

Música: Diogo Cerejo Fragoso

Produção: Ukbar Filmes, Paulo de Sousa, MVR Produções, Utopica Cine

 

Com: Anita Sanders, Arlette Sanders, Helga Liné, Irving Redel, Leon Zanger, Martin Nussbaun, Miriam Klein Kassenoff, Nina Miness, Solomon Berenholz

 

Sinopse: Quando Hitler invade grande parte da Europa e estende a perseguição aos judeus nos territórios que ocupa, três milhões de refugiados rumam a sul. Nenhum judeu estava a salvo. "Debaixo do Céu" é um filme narrado sobre estas histórias de êxodo e ilustrado com registos fílmicos da época. Oito olhares de crianças, que hoje têm perto dos oitenta anos, dão voz sobre a viagem que centenas de milhares de judeus fizeram para escapar à perseguição do regime nazi. Na altura, sob a ditadura de Salazar, Portugal acolheu uma grande população de judeus refugiados, causando um grande impacto social no país.

 

Nicholas Oulman realizou, em 2009, o documentário Com Que Voz sobre o seu pai, o compositor Alain Oulman, autor de alguns dos maiores sucessos cantados por Amália Rodrigues. O clã Oulman é de origem judaica e, em Debaixo do Céu, o realizador traça uma história sobre o êxodo que fez milhões de judeus rumarem a sul, aquando da ascensão de Hitler. Baseando-se nas memórias de alguns sobreviventes (hoje com cerca de oitenta anos) este é um filme que descreve os périplos de uma crise de refugiados que encontrou (para mais de 100 mil) um porto seguro em Portugal. Composto totalmente por imagens de arquivo, este é um documentário que ilumina uma área cinzenta da História de Portugal e da Europa.

 

30
Jan20

A CAMINHO FESTIVAL CANÇÃO 2020: "Mais Real que o Amor" - Tomás Luzia

Autor Convidado: Pedro Jóia

Música: Pedro Jóia

Letra: Tiago Torres da Silva

 

 

 

Pedro Jóia começou a tocar guitarra aos sete anos de idade na Academia dos Amadores de Música, em Lisboa, continuando depois no Conservatório Nacional, onde viria a concluir os estudos de guitarra clássica. Paralelamente iniciou o estudo da guitarra flamenca. Começou a apresentar-se a solo e com outras formações instrumentais a partir dos 19 anos. Viveu no Rio de Janeiro, entre 2003 e 2007, onde tocou e gravou com grandes nomes da MPB como Ney Matogrosso, Simone ou Gilberto Gil. Em 2008, recebeu o Prémio Carlos Paredes com o seu álbum "À Espera de Armandinho". Actuou, já como solista, com orquestras e formações de câmara. Apresenta-se regularmente com o Quarteto Arabesco. Desde 2015, desenvolve uma relação musical com a flautista americana Susan Palma Nidel. Integra, desde 2013, o colectivo Resistência, combinando esta actividade com os seus projectos pessoais, como o Pedro Jóia Trio, concertos a solo ou em duo, acompanhado por percussão. Entre 2013 e 2019 trabalhou ao vivo e em gravações com Mariza. Compõe regularmente para teatro e cinema. 

30
Jan20

LETRAS LUSAS: "Cadernos de Bernfried Järvi", de Rui Manuel Amaral

 

Editora: Snob

 

Sinopse: Em "Cadernos de Bernfried Järvi", Rui Manuel Amaral aventura-se pela primeira vez no romance. Aqui, já com a desenvoltura que uma ficção longa requer, acompanhamos as peripécias quotidianas de uma personagem inverosímil, isto é, plenamente literária.

 

Temos aberto o caderno de Bernfried e, aí chegados, assistimos aos relatos de dias, de sonhos, de amores e desamores, de cafés e de gente peripatética que anima, em jeito festivaleiro, as páginas deste livro que nos faz recordar esses amarelecidos volumes onde à inteligência narrativa podia andar de mão dada a faceta mais lúdica da criação.

 

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Rui Manuel Amaral nasceu no Porto, em 1973, cidade onde vive. É coordenador literário da revista aguasfurtadas e autor dos livros "Caravana" e "Doutor Avalanche".

29
Jan20

A CAMINHO FESTIVAL CANÇÃO 2020: "Quero-te Abraçar" - Cláudio Frank

Vencedor pograma "Masterclass" (Antena 1)

Letra e Música: Cláudio Frank

 

 

 

Cláudio Francisco António  tem 32 anos de idade e nasceu em Luanda, Angola, numa família com algumas ligações com a música. Emigrou para Portugal há dez anos. Partiu em busca de "oportunidades e melhores condições de vida", como ele conta. O sonho de uma vida na música começou a ganhar forma, já em Portugal, através de uma participação no programa "Masterclass", da Antena 1, destinado a músicos ainda sem contratos editoriais e até mesmo fonogramas editados. Acontece que, todos os anos, desde a edição de 2018, o Festival da Canção tem acolhido, entre o grupo de autores, um artista escolhido pelo programa "Masterclass". E a escolha do programa, para o Festival da Canção 2020, apontou precisamente a Cláudio Frank. Ele mesmo afirmou que esta participação "é o princípio da realização de um grande sonho". 

29
Jan20

DOC TV: Home - O País da Ilusão (RTP2 - 23h10)

Home: O País da Ilusão

 

Autoria, Realização e Fotografia: Josephine Landertinger Forero

 

Sinopse: Afinal, onde é a casa de quem já viveu um pouco por todo o mundo?

 

Uma mãe de 67 anos que já viveu em oito países. Uma filha, cineasta, que resolve contar a história da mãe. Uma espécie de reflexão sobre a vida de quem não sabe muito bem onde pertence. A realizadora portuguesa Josephine Landertinger Forero, filha de pai austríaco e mãe colombiana, conta a história da sua mãe com a sua mãe, uma mulher que, por ver o mundo, decidiu deixar a sua família, o seu país, a sua carreira e ir atrás do amor da sua vida.

 

Lília nasceu na Colômbia, viveu em oito países e envelhece agora, solitária, em Portugal. A sua filha quer descobrir a origem da solidão e desenraizamento da mãe, tornando este filme num documentário pessoal sobre o significado da vida e encontrar o lugar onde nós pertencemos.

 

29
Jan20

CINE TV: Diamantino (TVCine Edition - 22h00)

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Ano: 2019

Realização e Argumento: Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt (EUA)

Direcção Fotografia: Charles Acley Anderson (França)

Música original: Ulysse Klotz (França), Adriana Holtz (Brasil)

Efeitos especiais: Irmã Lúcia Efeitos Especiais

Produção: Maria & Mayer (Portugal), Filmes do Tejo (Portugal), Les Films du Bélier (França), Syndrome Films (Brasil)

 

Elenco: Carloto Cotta, Cleo Tavares, Anabela Moreira, Margarida Moreira, Carla Maciel, Chico Chapas, Hugo Santos Silva, Joana Barrios, Filipe Vargas, Maria Leite, Manuela Moura Guedes, Djucu Dabó, Leandro Vieira, Abílio Bejinha, Vítor de Almeida, Vítor Alves da Silva, Elisabete Pedreira

 

Sinopse: Diamantino (Carloto Cotta), a maior estrela mundial de futebol, é conhecido pelo seu talento mas também pela ingenuidade e ignorância. Um dia, depois de um episódio que o deixa profundamente abalado, perde o seu toque especial e termina a sua carreira em desgraça. Em busca de um novo propósito, o craque inicia uma odisseia delirante onde enfrenta o neofascismo, a crise dos refugiados, a modificação genética e a busca pela fonte do génio.

 

Filme vencedor do Grande Prémio da 57ª Semana da Crítica no Festival de Cannes 2018.

 

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