NOVO ÁLBUM: "Roubados" - Aldina Duarte
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Editora: Pato Lógico
Texto: Inês Fonseca Santos
Ilustração: Marta Monteiro
Sinopse: Quando desenrolamos um rebuçado, desvendamos a história de uma amizade inseparável. Álvaro nunca tinha pensado ser recompensado por ajudar um amigo, até que recebeu, numa pequena lata, a lista de ingredientes para os rebuçados peitorais que se tornariam um projecto de vida.
Álvaro Matias veio de uma aldeia do concelho de Almeida para trabalhar em Lisboa, onde, durante a Segunda Guerra Mundial, conheceu Dr. Bayard, o farmacêutico francês com quem partilhou amizade e sonhos.
Um milhão de rebuçados, com texto de Inês Fonseca Santos e ilustração de Marta Monteiro, publicado em parceria com a Dr. Bayard, celebra o 70.º aniversário da marca que adoça o paladar de gerações, rebuçado a rebuçado.
Inês Fonseca Santos nasceu em Lisboa, em 1979. É licenciada em Direito, mestre em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Enveredou pelo jornalismo e tornou-se escritora. Na televisão, trabalhou como jornalista nos programas Sociedade das Belas Artes, Laboratório (ambos da SIC Notícias), Câmara Clara e Diário Câmara Clara (ambos da RTP2). Actualmente, é editora e apresentadora dos programas Os Livros e Todas as Palavras (RTP3). Entre as suas obras, contam-se o ensaio A Poesia de Manuel António Pina – O Encontro do Escritor com o seu Silêncio, reeditado no volume Regressar a Casa com Manuel António Pina, a biografia Produções Fictícias – 13 Anos de Insucessos, os livros de poesia As Coisas (ilustrado por João Fazenda) e A Habitação de Jonas (ilustrado por Ana Ventura), e o livro infanto-juvenil A Palavra Perdida (ilustrado por Marta Madureira). É autora do livro José Saramago. Homem-Rio, da colecção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição Pato Lógico e Imprensa Nacional.
Marta Monteiro nasceu em Penafiel, em 1973. É licenciada em Artes Pláticas/Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Desenvolve trabalhos nas áreas da ilustração e do cinema de animação. Colabora com diversas publicações nacionais e internacionais, entre elas, The New York Times, Goucher Magazine, Observador, Vogue US, Pato Lógico, La Nuova Fronteira, Nobrow Edition, Caminho, Azul Caramelo, Visão. Participou em exposições em Portugal, Espanha, Itália e nos Estados Unidos da América. Em 2014, foi distinguida pelo livro Sombras pelo Communication Arts Annual Illustration Awards e, desde aí, outros prémios se seguiram como o Prémios Vasco Granja, apoiado pela Sociedade Portuguesa de Autores, pelo título de Melhor Filme na Competição Portuguesa do Monstra 2018. Além de ser autora de Sombras, da colecção Imagens Que Contam, também ilustrou a biografia Ana de Castro Osório. A Mulher Que Votou na Literatura, com texto de Carla Maia de Almeida, da colecção Grandes Vidas Portuguesas.
Os UHF subiram ao palco da Aula Magna, em Lisboa, para celebrar os 40 anos de carreira. À banda juntaram-se vários convidados especiais como Frankie Chavez, The Legendary Tigerman e Renato Gomes.
Lorenzo Viotti dirige o Coro e Orquestra Gulbenkian numa produção inédita de "Romeu e Julieta", de Gounod, com Vannina Santoni e Georgy Vasiliev nos papéis principais.
Entre as muitas centenas de peças baseadas em "Romeu e Julieta", o clássico teatral de William Shakespeare, a ópera do compositor francês Charles Gounod será uma das mais populares e mais interpretadas. "Romeu e Julieta" seguiu-se a uma outra adaptação de enorme sucesso de Gounod, "Fausto" (de Goethe), tendo o compositor trabalhado com a mesma equipa de libretistas. A versão cénica apresentada na Gulbenkian foi dirigida pelo encenador Vincent Huguet, colaborador próximo de Patrice Chéreau, com um largo e invejável currículo ligado à ópera.
"Romeu e Julieta", ópera em um prólogo e cinco actos de Charles Gounod, com libreto de Jules Barbier e Michel Carré, segundo a tragédia "Romeu e Julieta", de William Shakespeare, de 1599. Gravado no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a 17 de Março de 2019.
Personagens e intérpretes:
Julieta: Vannina Santoni (Soprano)
Romeu: Georgy Vasiliev (Tenor)
Frei Laurent: Jean Teitgen (Baixo)
Mercutio: John Brancy (Barítono)
Stéphano: Cecília Rodrigues (Soprano)
Capuleto: Andrew Foster-Williams (Baixo)
Tybalt: Marco Alves dos Santos (Tenor)
Gertrude: Carolina Figueiredo (Meio-Soprano)
Paris: Pedro Casanova (Barítono)
Grégorio: André Henriques (Barítono)
Benvolio: Manuel Gamito (Tenor)
Coro e Orquestra Gulbenkian
Direcção de Lorenzo Viotti
Encenação: Vincent Huguet
Cenários: Aurélie Maestre
Figurinos: Clémence Pernoud
Desenho de luz: Bertrand Couderc
Realização: Andrea Lupi, Rafael Matos
Sinopse: O que se esconde entre as notas e as palavras da ópera de Gounod "Romeu e Julieta"?
Ter apenas 10 dias para produzir de raiz uma ópera numa sala de concertos significa um esforço hercúleo de foco e concentração. Foi o que aconteceu em Março de 2019 quando a Gulbenkian Música produziu a ópera "Romeu e Julieta", de Charles Gounod.
O documentário, realizado por Andrea Lupi e Rafael Matos, acompanha o processo criativo e dá as pistas de dramaturgia para esta versão que contou com a direcção musical de Lorenzo Viotti e a encenação de Vincent Huguet.
"Romeu e Julieta" é a mais célebre e trágica história de amor, escrita por Shakespeare e fonte de inspiração para inúmeros artistas, de pintores a compositores. O compositor francês Charles Gounod escreveu uma ópera em cinco actos, cuja profundidade musical e dramatúrgica é revelada pelo maestro e encenador durante os ensaios, em indicações dadas aos solistas, coro e orquestra, e também no trabalho de actor dos cantores, que vestem a pele das personagens.
Com depoimentos de Lorenzo Viotti (maestro), Vincent Huguet (encenador), Vannina Santni (Julieta), Georgy Vasiliev (Romeu), Jean Teitgen (Frei Laurent), Marco Alves dos Santos (Tybalt), Clémence Pernoud (figurinista) e Aurélie Mastre (cenógrafa), o documentário desvenda o que se esconde entre as notas e as palavras da ópera de Gounod.
Ano: 2018
Realização: António-Pedro Vasconcelos
Argumento: Tiago R. Santos
Direcção Fotografia: Miguel Sales Lopes
Música: José M. Afonso
Produção: MGN Filmes (Tino Navarro)
Elenco: Francisco Froes, Daniela Melchior, Diogo Morgado, Miguel Guilherme, Alexandra Lencastre, Duarte Grilo, Sérgio Praia, Carla Maciel, Almeno Gonçalves, Miguel Borges, Salvador Nery, Vera Moura, Pedro Lacerda, Natalina José, Flávio Gil, Rute Miranda, Jorge Vaz Gomes, Miguel Raposo, Cristina Cavalinhos, Luís Lourenço, Hugo Mestre Amaro, Miguel Seabra, Miguel Flor de Lima, Tino Navarro, Jorge Soares, Francisco Beatriz
Sinopse: Lisboa, 1933. Num teatro do Parque Mayer, durante os ensaios para uma nova revista à portuguesa, há de tudo: amores não correspondidos, pequenos dramas pessoais e uma constante luta contra a censura e a hábil tentativa de a contornar. Mas, acima de tudo, o Parque Mayer esconde segredos, terríveis segredos com a capacidade de destruir vidas no tempo em que o Estado Novo começa a apertar o seu cerco e a liberdade está cada vez mais limitada. Portugal inteiro está no "Parque Mayer", onde a resistência à opressão será feita com um quadro de revista numa sala que responde com uma ovação de pé.
Deolinda (Daniela Melchior), uma jovem rapariga da província que tem o sonho de ser actriz no Parque Mayer, apresenta-se numa audição para coristas no Teatro Maria Vitória. Escolhida para um dos principais papéis, Deolinda, durante os ensaios, apaixona-se por Mário (Francisco Froes), o encenador, que, por sua vez, está fascinado por Eduardo (Diogo Morgado), um conhecido cantor de fado que fora convidado para estrela da revista. Ao mesmo tempo, o Estado Novo começa a apertar o cerco e a liberdade está cada vez mais limitada...
Podemos vê-lo, de segunda a sexta, na telenovela "Terra Brava", na SIC, mas, este sábado, o actor Renato Godinho vai estar em Alta Definição, numa conversa intimista com Daniel Oliveira.
Este sábado, Luís Represas conta como é. O artista, o homem, o pai, uma vida dedicada à música e à família.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.