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08
Out19

Afonso Reis Cabral vence Prémio Literário José Saramago 2019

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Esta terça-feira, foi anunciado o vencedor do Prémio Literário José Saramago 2019 e a distinção foi para Afonso Reis Cabral, com a obra "Pão de Açúcar".

 

"Pão de Açúcar", lançado em Setembro de 2018, é narrado na primeira pessoa e tem como base a história verídica de Gisberta, uma transexual brasileira que foi assassinada no Porto, em 2006, por um grupo de adolescentes. O romance parte deste episódio verídico e ficciona as vidas da vítima e dos seus agressores, numa combinação de factos e ficção com personagens reais e imaginárias.

 

Afonso Reis Cabral, de 29 anos, natural do Porto, tem apenas dois livros publicados e ambos premiados. O seu romance de estreia, "O Meu Irmão", venceu o Prémio LeYa 2014. O jovem escritor é agora distinguido com o Prémio Literário José Saramago, criado em 1998 depois da distinção do Nobel da Literatura a José Saramago e atribuído de dois em dois anos pela Fundação Círculo de Leitores.

 

Até agora, o prémio distinguia escritores com idade não superior aos 35 anos, por uma obra de ficção, romance ou novela, publicada em qualquer país da lusofonia nos dois anos anteriores à atribuição do galardão. A partir da próxima edição, a idade será alargada até aos 40 anos. Além de Afonso Reis Cabral, foram distinguidos com este prémio os portugueses Paulo José Miranda ("Natureza Morta", 1999), José Luís Peixoto ("Nenhum Olhar", 2001), Gonçalo M. Tavares ("Jerusalém", 2005), Valter Hugo Mãe ("O Remorso de Baltazar Serapião", 2007), João Tordo ("As Três Vidas", 2009), Bruno Vieira Amaral ("As Primeiras Coisas", 2015); os brasileiros Adriana Lisboa ("Sinfonia em Branco", 2003), Andréa del Fuego ("Os Malaquias", 2011), Julián Fuks ("A Resistência", 2017); e o angolano Ondjaki ("Os Transparentes", 2013).

 

08
Out19

MINI LETRAS LUSAS: "O País das Laranjas", de Rosário Alçada Araújo

O País das Laranjas

 

Texto: Rosário Alçada Araújo

Ilustração: Patrícia Furtado

Editora: ASA

 

Sinopse: Com apenas 10 anos, Martha parte para Portugal com o irmão Peter. Estamos em 1949 e a fome e o frio fazem parte do seu quotidiano, já que a Áustria, a sua terra natal, é ainda um país destruído pela Segunda Guerra Mundial.

Chegados a Lisboa, os dois são inesperadamente separados e Martha vai viver para a Covilhã, no seio de uma família abastada que a recebe com todo o amor e um conforto que nunca antes experimentou. Martha irá viver dias inesquecíveis, que ficarão para sempre guardados nas memórias da sua infância. Mas não poderá separar estes tempos de felicidade das recordações da guerra que traz consigo, das saudades do irmão e da mãe, da tristeza por não se lembrar das feições do pai e ainda de algumas peripécias que acontecem na casa onde agora vive.
 
Quando o regresso à Áustria se aproxima, Martha vê-se obrigada a pensar em quem é realmente e a que lugar quer pertencer.
 
 
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Rosário Alçada Araújo nasceu em Lisboa, em 1973. Licenciou-se em Direito, mas cedo deixou a vida de jurista, rumo a Londres, onde realizou um mestrado em Sociologia da Comunicação. Foi também aí que se aproximou do mundo da literatura infantil, quer através da frequência de um curso de escrita criativa para crianças, quer pelas suas próprias pesquisas em bibliotecas e livrarias. Em 2002 regressa a Portugal e escreve o primeiro livro para crianças, o qual, em 2003, é recomendado para publicação pelo Prémio Branquinho da Fonseca, iniciando assim o seu percurso como autora infantil.

08
Out19

REPORTAGEM ESPECIAL: (Re)Nascer Leva Tempo (Jornal da Noite, SIC - 20h00)

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"(Re)Nascer Leva Tempo" é o nome da Reportagem Especial que, cinco meses passados, nos leva de regresso à Beira, em Moçambique, no rasto daqueles que deram rosto ao maior desastre natural do hemisfério sul.

Onde estão e como estão as vítimas do ciclone Idai que, em Março, deixou um rasto de devastação em Moçambique, Madagáscar, Zimbabué e Malawi?

 

Só em Moçambique, o país mais afectado, as cheias e os ventos fortes mataram pelo menos 603 pessoas. Pelo menos, porque foi o próprio presidente moçambicano quem já admitiu oficialmente que os dados, oficiais, estão longe, muito longe, da realidade.

 

Os repórteres da SIC Ana Peneda Moreira e Odacir Junior regressaram à província de Sofala.

 

A comunidade internacional canalizou meios para ajudar os milhares que perderam o tecto e o sustento. Moçambique já disse que precisa de mais, no total 2,8 mil milhões de euros para reconstruir o que o ciclone Idai levou.

 

Para ver hoje no Jornal da Noite, da SIC.

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