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alma-lusa

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12
Jul19

EXPOSIÇÃO: "Sarah Affonso e a Arte Popular do Minho" (Museu Gulbenkian, Lisboa - 12 Julho a 7 Outubro)

"Camponesas", de Sarah Affonso
 
Esta exposição explora a relação entre a obra de Sarah Affonso e a arte popular do Minho. Muitas vezes recordada como a mulher de Almada Negreiros, pretende-se aqui evocar Sarah Affonso como uma artista modernista reconhecida com um percurso próprio, de notável qualidade.
 

O Museu Gulbenkian celebra o 120.º aniversário do nascimento de Sarah Affonso, pintora portuguesa modernista cuja obra tem sido muito pouco investigada e exposta. 


Esta exposição centra-se na particular relação de Sarah Affonso (1899-1983) com a arte e a cultura popular do Minho, que tão fortemente a marcou desde os anos da sua infância e adolescência em Viana do Castelo, entre 1904 e 1915.


Destes anos, a artista guardará na memória o especial carácter da terra minhota, das suas tradições, das feiras, procissões e romarias que ganham protagonismo na sua obra a partir de 1932-1933.


Apesar do retrato ter sido a grande marca autoral da sua obra, a artista abandona este registo, preferindo integrar determinados aspectos do vernáculo minhoto nas suas composições.


A exposição apresenta, em paralelo, as obras de Sarah Affonso com os objectos cerâmicos, têxteis, de ourivesaria, que formam parte do léxico visual que a inspirou e onde se incluem empréstimos de museus e coleccionadores portugueses.


O Museu Calouste Gulbenkian associa-se ao Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, que assinala este aniversário com uma exposição sobre a artista, a inaugurar em Setembro deste ano.

 

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12
Jul19

CINE TV: A Idade Maior (RTP2/ sábado, 13 - 23h20)

A Idade Maior

 

Ano: 1991

Realização e Argumento: Teresa Villaverde

 

Elenco: Ricardo Colares, Teresa Roby, Joaquim de Almeida, Vincent Gallo (EUA), Maria de Medeiros, Isabel Ruth, Márcia Breia, Adriano Luz, Luís Lucas, Maria João Luís, Vasco Sequeira, Ana Vilante, Hugo Correia, Marcello Urgeghe, João Bénard da Costa, Margarida Marinho, Silvana Marqués, Miguel Mendes, Mário Castanheira, Joaquim Carvalho, Helder Mendes, Teresa Faria, Rosa Guerra, Miguel Ribeiro Soares

 

Sinopse: No início dos anos 70, Portugal vivia os anos da Guerra Colonial. O pequeno Alex, de dez anos, tal como milhares de outros garotos, teve de se despedir do pai que partiu para a guerra de África. Apesar de tudo, Alex e o pai mantiveram durante algum tempo uma troca regular de correspondência, até que um dia as cartas deixaram de aparecer. Alex e a mãe nunca mais souberam nada do pai. Através de um soldado regressado do Ultramar, ela descobre que o marido, afinal, tinha regressado há cerca de dois meses, mas continuava ausente. Decidiu ir à sua procura e trouxe-o para casa, mas nada voltou a ser como dantes. Aliás, a reunião da família acabou da pior maneira.

 

Teresa Villaverde estreou-se na realização com "A Idade Maior", afirmando-se, desde logo, como uma das cineastas portuguesas mais promissoras, o que "Três Irmãos" iria confirmar plenamente. Em "A Idade Maior" evoca os dolorosos anos da Guerra Colonial, num país onde as famílias se degradavam e desfaziam com amarga facilidade, a partir do momento em que os garotos se despediam dos pais que partiam para África. Alguns não regressavam. Outros regressavam diferentes. Estropiados ou simplesmente perturbados. Num caso e noutro, nada voltava a ser igual. Como nesta história de um garoto cujo pai regressa mas não consegue voltar para casa e, quando volta, era melhor não ter regressado. Villaverde, com grande simplicidade e sensibilidade, traça este difícil, amargo e trágico percurso de reconciliação de uma família portuguesa que já não era capaz de se reconciliar, porque vivia num país que não sabia que estava em guerra consigo próprio. Uma bela primeira obra, marcada por um punhado de excelentes interpretações a cargo de Joaquim de Almeida, Maria de Medeiros, Teresa Roby e, especialmente, o pequeno Ricardo Colares. 

 

12
Jul19

TV: Festival ao Largo 2019 - Orquestra Sinfónica Portuguesa (RTP2/ sábado, 13 - 22h15)

Festival ao Largo - Orquestra Sinfónica Portuguesa

 

A partir do Largo do Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direcção do maestro Johannes Stert, apresenta em estreia mundial a obra "Largo", de Carlos Azevedo.


Vamos, igualmente, poder ouvir o "Capricho Espanhol", amplamente elogiado pela sua orquestração, uma suite orquestral com cinco andamentos interpretados sem interrupção e composta por Rimski-Korsakov, em 1887. A fechar, iremos escutar a 8ª Sinfonia de Beethoven. Todos os quatro andamentos são percorridos por uma atmosfera de notável jovialidade e, em muitas passagens, de características alegremente ruidosas.

 

Carlos Azevedo é não só compositor de música clássica, mas também um importante elemento do movimento jazzístico portuense. Ingressou no Conservatório do Porto em 1982. A obra que será apresentada no concerto é o resultado de uma encomenda que se integra na celebração dos 25 anos da Orquestra Sinfónica Portuguesa. 


O "Capricho Espanhol", concebido originalmente para violino solo e inspirado em temas do folclore espanhol, prova que não foram só os compositores franceses a sucumbir aos encantos das paisagens e da música de Espanha.

 

Com 41 anos de idade, Ludwig van Beethoven compôs, durante o Verão de 1812, a sua 8ª Sinfonia. Apesar de já acusar avançados sinais de surdez, foi o próprio Beethoven quem dirigiu a estreia, a 27 de Fevereiro de 1814 na Redoutesaal, em Viena, precisamente na mesma sala onde a 7ª Sinfonia fora ouvida pela primeira vez dois meses antes.

12
Jul19

MUNDIAL HÓQUEI PATINS: Portugal x Espanha (RTP1 - 21h00)

A imagem pode conter: 1 pessoa, campo de basquetebol

 

Depois de ter batido a Itália nos quartos-de-final, Portugal disputa hoje as meias-finais do Mundial de Hóquei em Patins. O adversário é a Espanha, num jogo que é considerado uma final antecipada.

 

O jogo Portugal x Espanha disputa-se no Palau Blaugrana, em Barcelona, tem início às 21h00 e será transmitido pela RTP1.

 

FORÇA, PORTUGAL!!!

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