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alma-lusa

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03
Mai19

DOC TV: Gigantes do Atlântico - Açores (RTP1/ sábado, 4 - 10h05)

Gigantes do Atlântico - Açores

 

Realização: Erich Pröll (Áustria)

 

Sinopse: Uma gigantesca cordilheira subaquática, que se eleva no meio do Atlântico: os Açores. Característicos pela sua beleza única, os Açores são também um local de reprodução para vários tipos de baleias. Naquela região, grupos de cachalotes machos, na sua migração do Ártico para a Antártida, conhecem as fêmeas, baleias cinzentas avistam-se à superfície, baleias azuis alimentam-se da biomassa produzida nas profundezas do oceano. Vindo do fundo do mar, o plâncton atrai grandes ajuntamentos de peixe e lulas, enquanto nas cavernas submarinas se escondem camarões canibais, raias e moreias. Nas ilhas açorianas, as crateras verdejantes dos vulcões são a casa de Inverno para pássaros da Islândia, Rússia e América do Norte e as suas paredes exteriores abrigo para ninhos de vastas colónias de gaivotas.

 

O documentário "Gigantes do Atlântico - Açores" é uma produção do canal de televisão austríaco ORF.

 

03
Mai19

ESTREIA TV: Depois, Vai-se a Ver e Nada (RTP1 - 23h30)

 

Da política ao desporto, da justiça à cultura, as excepções são mesmo só para confirmar a regra. É este o mote do novo talk-show das noites de sexta-feira. 


Todas as semanas, José Pedro Vasconcelos constrói um programa em torno de uma personalidade relevante do panorama nacional ou internacional e de temas da actualidade que tenham a ver com esse convidado.


O tom da conversa é descontraído, mas pertinente, e a actualidade é escrutinada com provocação e humor. Esta será a melhor maneira de terminar a semana. E depois? Depois, vai-se a ver e nada.

 

Sextas, às 23h30, na RTP1.

 

02
Mai19

IndieLisboa'19 - Festival Internacional de Cinema (2 a 12 Maio)

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https://indielisboa.com/

 

De 2 a 12 de Maio, realiza-se a 16ª edição do IndieLisboa - Festival Internacional de Cinema, em diversos espaços da capital portuguesa, como o Cinema São Jorge, Cinema Ideal, Cinemateca Portuguesa e Culturgest. São mais de 250 filmes distribuídos pelas várias secções do festival, de vários formatos e géneros.

 

A 16ª edição do IndieLisboa abre com último filme do norte-americano Harmony Korine e fecha com o novo filme do israelita Nadav Lapid, Urso de Ouro em Berlim 2019, que navega sobre questões de identidade e reinvenção pessoal. O festival mantém a sua matriz de programação intacta, atenta na revelação dos novos valores do cinema de autor e acompanhando os mais recentes filmes dos realizadores consagrados e coloca de novo em diálogo diferentes gerações de autores e de diversas geografias. Um diálogo reforçado pela recuperação do Foco Silvestre. Aos dois Heróis Independentes - a dinamarquesa Anna Karina, numa homenagem a uma das mais icónicas actrizes do cinema moderno (organizada em parceria com a Cinemateca Portuguesa), e o Cinema Brasileiro, num olhar crítico e atento sobre uma produção audaciosa, politicamente desperta e resistente aos tempos turbulentos que se vivem no Brasil - junta-se este ano o foco dedicado à obra da dupla francesa Caroline Poggi e Jonathan Vinel.

 

Duas áreas assumem um principal destaque na programação do festival. O cinema português e o IndieJúnior. Este ano, mais de 50 filmes portugueses estão distribuídos pelas várias secções do festival. O IndieJúnior apresenta uma selecção do melhor cinema feito pelo mundo fora para crianças e jovens dos 3 aos 15 anos, uma sessão especial composta por clássicos polacos de cinema de animação dos anos 60 e um filme-concerto que dará uma nova dimensão sonora a obras de Charles Chaplin e Buster Keaton, organizado em colaboração com a Casa da Música.

 

Além das sessões de cinema, há ainda um conjunto de actividades paralelas. Algumas dedicadas a um público profissional ou específico, como as Lisbon Screenings, o PLOT, o Fundo de Apoio ao Cinema ou o Cineclube, e outras abertas a todo o público do festival como as LisbonTalks, as masterclasses ou o IndiebyNight, que continua a dialogar e a ser contaminado de forma directa pelos filmes do festival, principalmente da secção IndieMusic, e onde este ano poderemos assistir a uma noite histórica com um concerto que junta várias gerações de algumas das mulheres que fizeram e estão a fazer a história do rock em Portugal: Lena d'Água, Adelaide Ferreira, As Gaijas, The Dirty Coal Train, Anarchicks, Panelas Depressão, Clementine, Decibélicas, Matriarca Paralítica e Aurora Pinho.

 

 

02
Mai19

LINHA DA FRENTE - A Honra do Convento (RTP1 - 21h00)

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Os sinos do Convento de Mafra estiveram à beira do colapso. "Se alguma vez pensei que uma coisa muito grave podia acontecer, grave do ponto de vista patrimonial, do ponto de vista das pessoas, foi pensar que estes sinos podiam efectivamente cair e levar uma fachada do palácio", avisa Mário, director do Palácio Nacional de Mafra. 


Os trabalhos de restauro já começaram, mas é preciso juntar esforços para salvar a honra do Convento. O Linha da Frente andou nos bastidores para atestar o estado de conservação das peças e do edifício. Visitaram a biblioteca à noite, na pista dos morcegos, e desceram aos esgotos que dizem estar infestados por enormes ratazanas. Candidato a Património Mundial da Unesco, o Convento de Mafra foi mandado construir pelo rei D. João V há 300 anos e é considerado a obra-prima do barroco português.


"A Honra do Convento" é uma reportagem do jornalista Armando Seixas Ferreira, com imagem de António Antunes, Carlos Pinota, Pedro Mateus e edição de Paulo Nunes. 

 

01
Mai19

CINE ESTREIA: "Solum", de Diogo Morgado

solum.jpg

 

Realização: Diogo Morgado

Argumento: Pedro Morgado e Diogo Morgado

Direcção Fotografia: Rodrigo Tavares

Animação e Modelagem 3D: Emanuel Raimundo

Efeitos Visuais: André Rijo

Produção: SLX Productions (Pedro Morgado e Diogo Morgado)

Local rodagens: Açores (São Miguel, Terceira, Pico, Faial, Flores)

 

Elenco: Gonzalo Ramos (Espanha), Darwin Shaw (Reino Unido), Catarina Mira, Carlos Carvalho, Luís Lourenço, Cláudia Semedo, Francisco Froes, Diogo Morgado, Maria Botelho Moniz, Anna Ludmilla

 

Sinopse: Um filme de ficção científica realizado por Diogo Morgado.

 

Numa ilha exótica e desabitada, que é usada para um reality show chamado "Solum", oito concorrentes vivem num ambiente hostil e têm apenas o que é estritamente necessário para sobreviver. O último a desistir da provação vence o concurso.

 

 

 

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Diogo Morgado nasceu em Lisboa, em 1980, passou a infância no Alentejo e, na adolescência, foi viver para a Margem Sul, no Fogueteiro, concelho do Seixal. É um dos actores portugueses mais reconhecidos da sua geração e, nos últimos anos, também se tem destacado nos EUA. Em 2013, o papel de Jesus Cristo na mini-série "A Bíblia", do History Channel, trouxe-lhe uma enorme notoriedade. Depois disso, entrou em várias produções norte-americanas como as séries "Revenge", "The Messengers" e "CSI:Cyber"; o telefilme "A Descoberta do Amor"; ou os filmes "O Filho de Deus", "Born to Race: Velocidade Extrema" ou "Borboleta Vermelha". Actualmente, podemos vê-lo como protagonista da ficção policial da TVI, "A Teia". Como realizador, já dirigiu três curtas-metragens e estreia agora a sua segunda longa-metragem.

 

Filmografia:

Solum (2019)

Malapata (2017)

Signal (curta-metragem, 2016)

Excuse (curta-metragem, 2016)

Break (curta-metragem, 2013)

01
Mai19

CINE ESTREIA: "Até que o Porno nos Separe", de Jorge Pelicano

 

Realização: Jorge Pelicano

Direcção Fotografia: Inês Rueff e Jorge Pelicano

Banda Sonora original: Tiago Benzinho

Produção: Até ao Fim do Mundo 

 

Com: Eulália Almeida e Sydney Fernandes

 

Sinopse: Uma mulher de 65 anos, chamada Eulália, descobre que o seu filho, que emigrou para a Alemanha, dá pelo nome de Fostter Riviera e se tornou o primeiro ator gay português de reputação internacional. Da indignação e desgosto à tentativa desesperada de compreender o filho, Eulália embarca numa viagem emocional atribulada que põe à prova os seus valores, expectativas e percepções da realidade.

 

Prémios: Melhor Documentário e Prémio do Público nos Caminhos do Cinema Português 2018

Prémio Arco-Íris da ILGA Portugal 2018

Melhor Documentário no Roze Filmdagen 2019, Amesterdão (Holanda) 

 

 

jorge pelicano 2.jpg

 

Jorge Pelicano nasceu na Figueira da Foz, em 1977. Licenciado em Comunicação e Relações Públicas e pós-graduado em Comunicação e Jornalismo, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, iniciou a sua actividade profissional no jornalismo. Viajou por Portugal e pelo mundo em reportagem, para contar histórias com impacto social e humano. A sétima arte foi ganhando território e, em 2006, estreou-se no documentário com "Ainda Há Pastores?". Seguiu-se "Pare, Escute, Olhe" (2009) e "Pára-me de Repente o Pensamento" (2015). Para a televisão, realizou um dos episódios da mini-série documental "4 Caminhos para Fátima", transmitida na RTP2 em 2018. Os seus documentários foram exibidos em mais de 20 países e receberam diversos prémios nacionais e internacionais.

 

Filmografia:

Até que o Porno nos Separe (doc., 2019)

The Last Analog Tree (curta-metragem doc., 2015)

Pára-me de Repente o Pensamento (doc., 2015)

Pare, Escute, Olhe (doc., 2009)

Ainda Há Pastores? (doc., 2006)

01
Mai19

MAR DE LETRAS - Fernando Cavaleiro Ângelo (RTP África - 21h55)

Fernando Cavaleiro Ângelo

 

Nasceu em Cabo Verde e o percurso profissional aproximou-o de África. Depois de uma longa carreira nas informações militares portuguesas e de um mestrado em Intelligence and Security Studies, pela Universidade de Salford, no Reino Unido, Fernando Cavaleiro Ângelo conta, nos livros, histórias da História de Portugal em África. Uma conversa a seguir no "Mar de Letras" desta semana.

 

Resultado de imagem para fernando cavaleiro angelo OS FALCOES DO BIAFRA

01
Mai19

CINE TV: IndieLisboa'19 (TVCine 2 - a partir 17h55)

Resultado de imagem para indielisboa 19
 
 
Na sua 16ª edição (2 a 12 Maio), o IndieLisboa consagra-se como um dos principais festivais nacionais, assumindo-se um evento atento e focado na renovação das formas do cinema. Em sintonia com estes princípios, os Canais TVCine & Séries voltam a associar-se ao festival, com um especial onde serão exibidos 4 filmes premiados na última edição.
 
 

 

 

Mariphasa (17h55) 

Paulo é segurança nocturno num complexo industrial abandonado. Vive com Luísa e com a perda da sua filha. Mas nas sombras cresce um mal-estar. O vizinho corporiza uma instabilidade prestes a estalar.
 
 

 

 

Encontro Silencioso (19h30)

Um grupo de estudantes universitários de Lisboa organiza um encontro secreto. Na ânsia de obter um estatuto superior, e aceder ao verdadeiro conhecimento, os estudantes submetem-se a estranhos rituais inventados pelo seu líder, o obscuro Dux.
 

 

 

 

Arábia (22h00)

Cristiano parte em em busca de emprego, pelo Brasil, depois de sofrer um acidente laboral incapacitante, na fábrica de alumínios onde trabalhava. O jovem André acompanha-o nessa viagem humanista, que traduz o despertar da sua consciência política.
 
 

 

 

 

Lupo (23h40)

O italiano Rino Lupo andou pelos sete cantos da Europa a trabalhar em cinema. Eram os anos 10 e 20, do século passado, e Rino teve três pseudónimos e constituiu duas famílias. Mas foi em Portugal que assentou por mais tempo, realizando alguns dos filmes mudos mais importantes do nosso cinema.
 
 

 

 

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