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24
Abr19

MINI LETRAS LUSAS: "D. Maria II - A menina rainha", de Isabel Stilwell

 

Editora: Manuscrito

Autoria: Isabel Stilwell

Ilustração: Violeta Cor de Rosa

 

Sinopse: Maria da Glória nasceu no Brasil, entre papagaios, o calor abrasador e flores coloridas. Aos sete anos tornou-se D. Maria II, rainha de Portugal, um país que só veio a conhecer aos 14, quando chegou a Lisboa para assumir um trono que era seu por direito.


Esta é a história de uma menina rainha que foi mãe de onze filhos e que, entre guerras e lutas, governou Portugal com pulso de ferro.

 

Isabel Stilwell, a autora bestseller de romances históricos, traz-nos o primeiro título da colecção Rainhas de Portugal, dedicada aos mais novos. Livros apaixonantes, sobre mulheres inspiradoras que fizeram a História de Portugal.

 

 

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Isabel Stilwell é jornalista e escritora. Desde o Diário de Notícias, onde começou aos 21 anos, que contribui de forma essencial para o jornalismo português. Fundou e dirigiu a revista Pais & Filhos, foi directora da revista Notícias Magazine, durante 13 anos, e directora do jornal Destak até ao final do ano de 2012, entre muitos outros projectos. Hoje escreve para a revista Máxima e continua a colaborar mensalmente com a revista Pais e Filhos e, quando não está a escrever, vira diariamente os "Dias do Avesso" em conversa com Eduardo Sá, na Antena 1. Paralelamente à sua actividade jornalística, escreveu vários livros de ficção, contos e histórias para crianças, mas a sua grande paixão por romances históricos revelou-se em 2007, com o bestseller Filipa de Lencastre, a que se seguiram Catarina de Bragança e D. Amélia, com crescente sucesso. Em Abril de 2012, foi a vez de D. Maria II, que mereceu uma edição especial para o mercado brasileiro. Em Outubro de 2013, lança um novo romance histórico intitulado Ínclita Geração, sobre a vida de Isabel de Borgonha, filha de D. Filipa de Lencastre e, em Maio de 2015, publica um livro sobre a mãe do nosso primeiro rei, D. Teresa. Em Julho de 2015 viu traduzido para inglês o seu primeiro romance histórico, Philippa of Lancaster – English Princess, Queen of Portugal. Em 2017, lançou um romance sobre a vida da Rainha Santa, Isabel de Aragão, eleito o 2º melhor livro de ficção, no Prémio Livro do Ano Bertrand. Isabel Stilwell é a autora de romances históricos mais lida em Portugal.

 

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Violeta Cor de Rosa é Joana Soares, natural de Lisboa, arquitecta e ilustradora. 

24
Abr19

LETRAS LUSAS: "Portugal, 1974-2019: 45 Anos de Democracia" c/coordenação de Adelino Cunha

portugal 1974 2019.jpg

 

 

Editora: Almedina

 

Sinopse: "Portugal, 1974-2019: 45 Anos de Democracia" aborda temas de interesse alargado que respondem à questão: Como mudou Portugal e como mudaram os Portugueses após a ruptura do regime político e a construção de um novo ciclo histórico? 



Não existem respostas únicas e definitivas. Não existem certezas que anulem todas as dúvidas. As perspectivas comparadas criam uma abordagem que reflecte o próprio carácter imprevisível das dinâmicas do mundo contemporâneo.

 

adelino.cunha.jpg

 

Adelino Cunha nasceu a 11 de Maio de 1971, em Lisboa. Licenciou-se em História na Universidade Lusíada e doutorou-se em História Contemporânea na Universidade de Lisboa, no âmbito do Programa Interuniversitário de Doutoramento em Lisboa (Universidade de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Universidade de Évora, Instituto de Ciências Sociais e ISCTE). Jornalista, historiador e professor de História Contemporânea e de Jornalismo da Universidade Europeia – Laureate Internation Universities. É também autor dos livros A Ascensão ao Poder de Cavaco SilvaÁlvaro Cunhal – Retrato Pessoal e Íntimo e António Guterres – Os Segredos do Poder.

24
Abr19

DOC TV: Silêncios do Olhar (RTP2 - 23h00)

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Realização e Argumento: José Nascimento

 

Sinopse: Homenagem póstuma à vida e obra de José Álvaro Morais (1943-2004) e ao "rasto luminoso" de inovação e procura exaustiva do cinema como forma de arte que deixou no cinema português. O documentário de José Nascimento reúne excertos da filmografia de José Álvaro Morais e testemunhos de quem mais estreitamente com ele se relacionou e percorreu, na amizade e no trabalho, essa aventura.

 

A obra de José Álvaro Morais deixou um "rasto luminoso". Os seus filmes foram "manobras de risco", não existindo, na carreira do realizador, nenhum projecto que não tenha sido inovador, autónomo e de procura exaustiva do cinema como forma de arte. Desde a sua primeira obra, "Ma Femme Chamada Bicho", a sua atitude perante o cinema foi sempre perfeccionista e de profunda intransigência. A génese dos processos do tempo da gestação de cada filme, das cumplicidades e envolvimentos, foi sistematicamente elaborada, desenvolvida e levada ao limite de se virar contra si próprio, contra a sua existência. A epopeia do "Bobo", que colocou em risco a sua carreira, foi um momento de ruptura do cinema português, instituiu um modus operandis particular em que cada filme se abria como uma aventura, um novo percurso em paralelo com a vida privada, integrando, na sua feitura, afinidades, amizades, amores e desamores. 


Dentro da diversidade da sua obra (6 filmes, além dos filmes de escola), os temas percorrem, regra geral, espaços contíguos e transbordam de filme para filme: a família, os relacionamentos e uma geografia da identidade, dividida entre a infância na Covilhã, a adolescência em Lisboa, o exílio em Bruxelas e o regresso ao sul, esse "mar infinito", nas palavras. 

 

24
Abr19

DOC TV: A Gravação Secreta da Assembleia "Selvagem" (RTP1 - 21h00)

A Gravação Secreta da Assembleia

 

Autoria: Jacinto Godinho

 

Sinopse: A gravação da lendária Assembleia de 11 de Março de 1975.

 

Nos 45 anos do 25 de Abril, a RTP mostra-lhe em exclusivo um documento inédito sobre o período do PREC (Período Revolucionário em Curso, 1974 - 1976). Trata-se da gravação original da célebre Assembleia do 11 de Março, mais conhecida por "Assembleia Selvagem". Durante anos, esse encontro de 11 para 12 de Março de 1975 foi fonte de muita especulação por causa do tema que dominou a Assembleia: os pedidos de fuzilamentos para os implicados no golpe. O general António Spínola fugira para Espanha com um grupo de 15 oficiais conspiradores, mas havia já dezenas de militares e civis presos e outros em vias de serem detidos, todos suspeitos de apoiarem o golpe militar. Grande parte dos militares envolvidos no golpe pertencia ao Movimento das Forças Armadas (MFA)  e participara no 25 de Abril. Era, portanto, para camaradas da revolução, que era pedida a pena de morte. Durante 45 anos trocaram-se acusações sobre os nomes dos militares que propuseram os fuzilamentos. A gravação áudio da Assembleia, que a RTP vai revelar, permite perceber de que forma a pena de morte foi discutida numa das noites mais importantes para a História do país. A fita revela os discursos mais polémicos, mas identifica também os "heróis" da noite, os homens que souberam, com notáveis discursos, impedir que a revolução portuguesa caminhasse para uma guerra civil e para um regime de terror.


Para uns, a reunião foi caótica, passou à história com uma série de decisões políticas desastrosas e por isso foram-na rotulando de "Assembleia Selvagem". Para outros, é um exemplo do nobre espírito dos homens do MFA que, num momento difícil, souberam reunir-se democraticamente e, em conjunto, conter os radicalismos defendendo a realização das eleições para a Constituinte, em Abril. A gravação da lendária Assembleia de 11 de Março, rotulada como "selvagem", é sem dúvida um documento para a História de Portugal.

 

Na sequência do ataque ao quartel RAL 1 (Regimento de Artilharia de Lisboa 1), e do falhado golpe do general Spínola, o então Presidente da República, general Costa Gomes, a Junta de Salvação Nacional e os membros militares do Governo são pressionados a enfrentar uma assembleia com cerca de duzentos militares do MFA para, frente-a-frente, analisar a situação, decidir o que fazer aos golpistas e tomar medidas para o futuro do país. Depois de oito horas e meia de reunião, a Assembleia decidiu algumas das medidas mais revolucionárias da História portuguesa, como a nacionalização da Banca e dos Seguros e a criação do Conselho da Revolução, que institucionalizou e garantiu a sobrevivência do MFA no seio de umas Forças Armadas conservadoras.

 

 

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