NOVO ÁLBUM: "Um Fado ao Contrário" - Pedro Moutinho
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Ano: 2005
Realização e Argumento: Marco Martins
Música original: Bernardo Sassetti
Elenco: Nuno Lopes, Beatriz Batarda, Miguel Guilherme, Ana Bustorff, Laura Soveral, Gonçalo Waddington, Carla Maciel, Clara Andermatt, Ivo Canelas, José Wallenstein, Teresa Faria, Carlos Santos, Fernando Luís, António Vaz Mendes
Sinopse: Passaram 193 dias desde que Alice foi vista pela última vez. Todos os dias Mário, o seu pai, sai de casa e repete o mesmo percurso que fez no dia em que Alice desapareceu. A obsessão de a encontrar leva-o a instalar uma série de câmaras de vídeo que registam o movimento das ruas. No meio de todos aqueles rostos, daquela multidão anónima, Mário procura uma pista, uma ajuda, um sinal... A dor brutal causada pela ausência de Alice transformou Mário numa pessoa diferente, mas essa procura obstinada e trágica é, talvez, a única forma que ele tem para continuar a acreditar que um dia Alice vai aparecer.
"Alice" é a primeira longa-metragem do realizador Marco Martins e venceu o Prémio Regards Jeunes da Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes 2005.
Ano: 2018
Realização e Argumento : Sandro Aguilar
Fotografia: Rui Xavier
Produção: O Som e a Fúria (Sandro Aguilar, Luís Urbano)
Elenco: António Júlio Duarte, Albano Jerónimo, Isabel Abreu, Eduardo Aguilar, João Pedro Bénard, Cláudia Éfe, Luísa Cruz, Gonçalo Waddington
Sinopse: Paulo (António Júlio Duarte) trabalha como segurança nocturno num desactivado complexo industrial. Perdeu a filha em circunstâncias dramáticas e nenhum arrependimento lhe serviria de consolo. Dorme em casa de Luísa (Isabel Abreu) e, aí, testemunha as repetidas transgressões de um vizinho instável. Tudo ameaça estalar.
Este sábado, Entre Tantos com o realizador António-Pedro Vasconcelos. Oitenta anos de vida, cinquenta de cinema.
Este sábado à tarde, a TVI transmite um dos concertos mais emblemáticos de Leandro, no MEO Arena, em Lisboa. Inserido na digressão Sou um Homem Feliz, fizeram parte do alinhamento musical os êxitos e as novas canções baseadas na vida, no dia-a-dia, emoções e o lado mais íntimo de Leandro.
Este sábado, Fátima Lopes entrevista a jornalista Alexandra Borges no programa "Conta-me Como És". Uma mulher de ideais que luta pela verdade. Uma conversa onde a jornalista desfia memórias da profissão... e do coração.
Faleceu, na noite de ontem, aos 62 anos, a cantora e compositora Dina.
Ondina Maria Farias Veloso, de nome artístico Dina, nasceu a 18 de Junho de 1956, em Carregal do Sal. Na adolescência, entrou em algumas peças de teatro mas, rapidamente, descobriu que o seu destino era a música. Começa a criar as suas primeiras composições e, em 1975, entra para a formação do grupo Quinteto Angola.
O reconhecimento do público surge em Março de 1980 quando participa no Festival RTP da Canção com o tema "Guardado em Mim", onde conquista o 8º lugar e o Prémio Revelação. Volta a concorrer mais duas vezes ao Festival, em 1982, com as canções "Em Segredo" e "Gosto do Teu Gosto" e, em 1992, com "Amor de Água Fresca", que lhe dá a vitória no festival e a leva a representar Portugal na Eurovisão. "Amor de Água Fresca" torna-se um êxito e ficaria para sempre um dos temas marcantes da carreira de Dina.
Numa carreira com cerca de 40 anos, são vários os trabalhos a destacar, com grandes êxitos da música portuguesa, havendo também uma grande ligação à televisão. Em 1982, deu voz a um dos temas principais da primeira telenovela portuguesa, "Vila Faia", da RTP1. Em 1988, dois temas seus, "Vitorino" e "Aguarela de Junho", integram a banda sonora da telenovela "Os Lobos", da RTP1. Em 2001, compôs a banda sonora, e teve ainda um tema seu escolhido para o genérico, da telenovela "Filha do Mar", da TVI. Em 2002, compôs alguns temas para a banda sonora da telenovela "Sonhos Traídos", da TVI.
Em 1995, criou o hino do CDS-PP, e, em 2004, compôs também o hino do partido Nova Democracia, a convite de Manuel Monteiro, antigo dirigente do CDS.
Dina lançou seis álbuns ao longo da sua carreira. O primeiro "Dinamite (Dina)" foi lançado em 1982 e o último, "Da Cor da Vida", uma colectânea com 18 êxitos da cantora e dois inéditos, foi editado em 2008. No ano seguinte, realiza um concerto de comemoração dos 30 anos de carreira. Em 2016, são realizados concertos de homenagem à cantora, com nomes da nova geração da música portuguesa. Entretanto, a cantora anuncia o fim da carreira devido a doença. Dina sofria de fibrose pulmonar, que a impedia de cantar, desde 2006. Estava a aguardar um transplante de pulmão.
Mais uma vez, o Canal História convidou um conhecido chefe português para recriar a Última Ceia de Cristo, e, nesta sétima edição, o escolhido foi o chefe Rui Paula.
O mini-programa de 3 minutos foi gravado na Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos, onde o chefe fez a sua interpretação da Última Ceia com cinco momentos. Durante a Semana Santa, de 16 a 20 de Abril, o menu temático criado pelo chefe Rui Paula será servido na Casa de Chá da Boa Nova.
Estreia esta sexta, dia 12, às 22h00, e repete todos os dias, até 21 de Abril, Domingo de Páscoa.
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