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04
Abr19

CINE ESTREIA: "Diamantino", de Gabriel Abrantes

diamantino.jpg

 

Realização e Argumento: Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt (EUA)

Direcção Fotografia: Charles Acley Anderson (França)

Música original: Ulysse Klotz (França), Adriana Holtz (Brasil)

Efeitos especiais: Irmã Lúcia Efeitos Especiais

Produção: Maria & Mayer (Portugal), Filmes do Tejo (Portugal), Les Films du Bélier (França), Syndrome Films (Brasil)

 

Elenco: Carloto Cotta, Cleo Tavares, Anabela Moreira, Margarida Moreira, Carla Maciel, Chico Chapas, Hugo Santos Silva, Joana Barrios, Filipe Vargas, Maria Leite, Manuela Moura Guedes, Djucu Dabó, Leandro Vieira, Abílio Bejinha, Vítor de Almeida, Vítor Alves da Silva, Elisabete Pedreira

 

Sinopse: Diamantino (Carloto Cotta), a maior estrela mundial de futebol, é conhecido pelo seu talento mas também pela ingenuidade e ignorância. Um dia, depois de um episódio que o deixa profundamente abalado, perde o seu toque especial e termina a sua carreira em desgraça. Em busca de um novo propósito, o craque inicia uma odisseia delirante onde enfrenta o neofascismo, a crise dos refugiados, a modificação genética e a busca pela fonte do génio.

 

 

Prémios: Grande Prémio da Semana da Crítica no Festival de Cannes 2018 (França)

 

 

 

 

Gabriel Abrantesfilho de portugueses, nasceu na Carolina do Norte, EUA, em 1984. Com poucos meses, veio para Portugal, tendo depois voltado aos EUA, onde cresceu. Em 2006, concluiu um BA em Cinema e Artes Visuais na Cooper Union for the Advancement of Science and Art, em Nova Iorque. Em 2005/2006 estudou na École Nationale des Beaux-Arts, em Paris, e, em 2007, estudou em Le Fresnoy Studio National des Arts Contemporains, Tourcoing, França. Em 2010 funda, com Natxo Checa e a ZDB, A Mutual Respect Productions, uma companhia de produção cinematográfica, tendo já sido realizadas várias curtas-metragens e uma longa-metragem. Os filmes estrearam em festivais - Bienal de Veneza, Festival de Cinema de Locarno, Festival de Cinema de Toronto - e foram exibidos no MIT List Center for Visual Arts, no Palais de Tokyo, no Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris e no Centre Pompidou, Paris. Os filmes de Gabriel Abrantes têm ganho inúmeros prémios. Palácios de Pena ganhou o prémio do filme com melhor narrativa no Ann Arbour Film Festival e no Chicago Underground Film Festival, em 2012. Liberdade ganhou o Prémio de Filme e Vídeo do Festival de Cinema de Locarno em 2011 e o Prémio da Melhor Realização em Curta-metragem no Indie Lisboa 2011. A History of Mutual Respect ganhou o Pardino d’Oro da Melhor Curta-Metragem do Festival de Cinema de Locarno em 2010, o Melhor Filme Português no Indie Lisboa 2010 e a Melhor Curta-Metragem experimental no Festival de Cinema de Melbourne. Visionary Iraq ganhou o Prémio de Novos Talentos no IndieLisboa 2009. Gabriel Abrantes ganhou o Prémio EDP Novos Artistas em 2009 com a vídeo instalação Too Many Daddies, Mommies and Babies. Em 2012 ensinou Cinema, na HEAD, Haute École d' Art et de Design de Genebra. A sua primeira longa-metragem, Diamantino, que estreia agora nos cinemas nacionais, venceu o Grande Prémio da Semana da Crítica no Festival de Cannes 2018. O filme foi co-realizado com o norte americano Daniel Schmidt, tal como as curtas Palácios de Pena e A History of Mutual Respect. Actualmente, Gabriel Abrantes vive e trabalha em Lisboa.

 

Filmografia: 

 

Diamantino (2019)

Os Humores Artificiais (curta-metragem, 2016)

The Hunchback (curta-metragem, 2016)

Uma Breve História da Princesa X (curta-metragem documental, 2016)

Aqui, em Lisboa - Episódios da Vida de uma Cidade (2016)

Freud und Friends (curta-metragem, 2015)

Taprobana (curta-metragem, 2014)

Ennui ennui (curta-metragem, 2013)

Zwazo (curta-metragem, 2012)

Fratelli (curta-metragem, 2011)

Palácios de Pena (2011)

Baby Back Costa Rica (curta-metragem, 2011)

Liberdade (curta-metragem, 2011)

A History of Mutual Respect (curta-metragem, 2010)

Visionary Iraq (curta-metragem, 2009)

Too Many Dadies, Mommies and Babies (curta-metragem, 2009)

Arabic Hare (curta-metragem, 2008)

Olympia 1 & 2 (curta-metragem, 2007)

 

04
Abr19

CINE ESTREIA: "Besta" c/ Maria de Lima

besta.jpg

 

País: Reino Unido

Realização e Argumento: Michael Pearce

Elenco: Jessie Buckley, Johnny Flynn, Geraldine James, Trystan Gravelle, Hattie Gotobed, Olwen Fouéré, Maria de Lima (Portugal)

 

Sinopse: Uma mulher perturbada de 27 anos, que vive numa comunidade isolada, sente-se presa pela sua família controladora. Até que conhece um aventureiro, que lhe abre as portas de um novo mundo e fá-la sentir realmente viva pela primeira vez. Ela apaixona-se loucamente, mas tudo se complica quando o seu homem é preso, suspeito de uma série de crimes brutais…

 

O filme britânico "Besta" tem no elenco a actriz portuguesa Maria de Lima, que interpreta "Rita". Maria de Lima nasceu em Lisboa, em 1965. Fez carreira no cinema, teatro e televisão. Na televisão portuguesa, entrou em várias séries e telenovelas, como "Grande Noite", "Verão Quente", "A Mulher do Sr. Ministro", "Fúria de Viver" ou "Rebelde Way". Há cerca de 20 anos, mudou-se para o Reino Unido, onde tem feito carreira essencialmente no teatro. Recentemente, Maria de Lima fez também teatro no Brasil e integrou o elenco da telenovela "Apocalipse", da brasileira Record TV.

 

MARIA LIMA.jpg

Maria de Lima

 

 

04
Abr19

REPORTV - Reino de Castela (Sport TV+ - 22h50)

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, relva, ar livre e natureza

 

Em Mondim de Basto mora o jovem treinador que agitou o futebol transmontano. Aos 21 anos de idade, Diogo Castela vive entre a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e o banco do Mondinense. A linguagem excessiva (e uma gaffe, que "ressuscitou" Johan Cruiyff) colocou-o nas bocas do mundo. Uma entrevista viral acabou por esconder um percurso de sucesso e superação. O "Reino de Castela" encaminha-nos para a vida de um jovem técnico cheio de ambição, e que aprendeu, da forma mais caricata, a respeitar o papel da comunicação no futebol.

 

Uma reportagem para ver esta noite, na Sport TV+. 

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