NOVO ÁLBUM: "Paris, Lisboa" - Salvador Sobral
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Realização: Rui Pedro Tendinha
Produção: beActive Entertainment
Sinopse: Uma câmara acompanhou os bastidores e tomou pulso às histórias dos actores e da equipa técnica do filme "Gabriel", rodado durante quatro semanas no bairro dos Olivais, em Lisboa. Este é um olhar do outro lado da claquete...
Realizado por Nuno Bernardo, "Gabriel" conta a história de um jovem pugilista cabo-verdiano recém-chegado a Portugal, que procura o seu pai, um antigo campeão de boxe dos Olivais. Na busca pelo pai, Gabriel entra em contacto com Rui, um violento membro do gangue local liderado por Jorge, que organiza todos os combates ilegais do bairro. Gabriel aceita entrar num perigoso combate para tentar salvar a vida do seu pai, mas conseguirá ele deixar a honra de lado, desapontando todos os que acreditam em si?
Texto: José Jorge Letria
Ilustrações: Danuta Wojciechowska
Editora: Dom Quixote
Sinopse: Esta é uma história inventada, mas podia não ser, já que as personagens que a povoam e as situações que elas protagonizam são tão eternas como o próprio Homem, que nunca renuncia ao sonho da infância e ao desejo de ser imortal.
O Menino Eterno é uma história para todas as idades, e de todas as idades, que faz a ponte entre gerações e imaginários diferentes. É, afinal, uma forma de celebrar a infância e a magia que ela tem, desde sempre e para sempre.
José Jorge Letria nasceu em Cascais, em 1951, onde foi vereador da Cultura entre 1994 e 2002. Ficcionista, mas também jornalista, poeta, dramaturgo. Tem livros traduzidos em mais de uma dezena de idiomas e foi premiado em Portugal e no estrangeiro, destacando-se dois Grandes Prémios da APE, o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, o Prémio Internacional UNESCO, o Prémio Eça de Queiroz – Município de Lisboa e o Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte. O essencial da sua obra poética encontra-se condensado nos dois volumes da antologia O Fantasma da Obra. Ao lado de nomes como José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, foi um dos mais destacados cantores políticos portugueses, tendo sido agraciado, em 1997, com a Ordem da Liberdade. É mestre em Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais pela Universidade Autónoma de Lisboa e pós-graduado em Jornalismo Internacional. Doutorou-se com distinção em Ciências da Comunicação no ISCTE, em Setembro de 2017. É presidente da Sociedade Portuguesa de Autores e do Comité Europeu de Sociedades de Autores da CISAC.
É co-autor, com José Fanha, de várias antologias de poesia portuguesa.
Texto e Encenação: Filipe La Féria
Coreografia: Marco Mercier
Música original: Miguel Amorim, Jorge Fernando, Filipe La Féria
Direcção vocal: Tiago Isidro
Figurinos: José Costa Reis
Elenco: Anabela, Filipa Cardoso, Carlos Quintas, Fernando Gomes, Yola Dinis, Filipe Albuquerque, Bruno Xavier, Cristina Oliveira, João Frizza, Francisco Sobral, Dora, Ricardo Soler, Rosa Areia, Carina Leitão, Carla Vasconcelos, Rui Vaz, David Gomes, Paulo Miguel Ferreira, Catarina Pereira, João Albuquerque Alves
Sinopse: Filipe La Féria apresenta "Severa - O Musical", sobre a mítica fundadora da Canção Nacional, a fadista que ficou na História como a primeira cantadeira de Fado numa narrativa imortal de amor e paixão entre o Conde de Marialva e a célebre fadista.
"Severa - O Musical" transporta-nos ao século XIX em Portugal, às esperas de touros, às tabernas da Mouraria, aos salões da aristocracia, à guerra entre liberais e absolutistas e à vida da criadora do Fado, num espectáculo glamoroso, romântico e pleno de emoção e aventura.
"Severa - O Musical" é a alegoria perfeita do labirinto de paixões e conflitos que marcou o Fado, um tema português que fala da nossa História, do nosso país, num espectáculo emocionante e forte, em que o Teatro, a Música, a Dança, a cenografia e a beleza dos figurinos, contribuem decisivamente para La Féria realizar o seu mais ambicioso espectáculo de sempre - mágico e comovente, cómico e emocionante, humano e profundo - sobre a vida da verdadeira criadora do Fado Português.
Maria Severa Onofriana nasceu em Lisboa, a 26 de Julho de 1820, filha de pai de etnia cigana, natural de Santarém, e de mãe natural de Portalegre, uma célebre prostituta do bairro lisboeta da Mouraria, tendo a filha enveredado pela mesma profissão ainda muito jovem. A sua beleza exótica, proveniente da sua ascendência cigana, e os seus dotes de cantadeira rapidamente conquistaram os boémios fadistas da capital. Severa teve vários amantes conhecidos, entre eles o Conde de Vimioso, que se encantou pelo jeito de Severa para cantar fado e tocar guitarra. Foi graças ao Conde de Vimioso que alcançou grande popularidade. Severa morreu de tuberculose a 30 de Novembro de 1846, com apenas 26 anos de idade, num miserável bordel da Rua do Capelão, no bairro da Mouraria.
A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) distingue, com o Prémio Autores, o que de mais relevante se fez no panorama cultural português nas áreas do cinema, artes visuais, rádio, dança, televisão, literatura, música e teatro. A partir do Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, com apresentação de Luís Caetano e Inês Fonseca Santos, são entregues os prémios aos autores dos melhores trabalhos criados em 2018 e também a intérpretes de diversas disciplinas.
Este ano, a SPA distingue o poeta Manuel Alegre com o Prémio Vida e Obra, assinalando uma carreira literária, que começou em 1965 com a publicação da colectânea "A Praça da Canção", e uma vida cívica e política intensa e reconhecida que incluiu duas candidaturas à Presidência da República; distingue o município de Faro com o Prémio para a Melhor Programação Cultural Autárquica; assinala os centenários do nascimento de Sophia de Mello Breyner e Jorge de Sena; homenageia o poeta José Carlos Ary dos Santos, com a participação de Fernando Tordo, parceiro de Ary dos Santos na criação de algumas das mais belas canções da segunda metade do século XX, e de Ana Bacalhau; conta com a actuação do grupo Xutos & Pontapés e, pela primeira vez, com uma orquestra e um coro que tocam o hino da SPA, da autoria de António Victorino d'Almeida.
Há 20 anos que acompanha memórias de horror, sofrimento e perda de ex-combatentes da Guerra Colonial. São relatos impressionantes que estão agora reunidos no livro "Declarações de Guerra", a mais recente obra do psicólogo clínico, e também escritor, Vasco Luís Curado, que esta semana está de regresso ao "Mar de Letras".
No espaço de um ano, os cidadãos do Reino Unido quase duplicaram os pedidos de residência em Penamacor. Ainda está por demonstrar que foram empurrados pelo Brexit, mas é a partir de um dos concelhos mais envelhecidos do país que falam da eventual saída da União Europeia e desta mudança para o interior de Portugal. Uma coisa é certa: os estrangeiros, de 21 nacionalidades, naquela vila da Beira Baixa são já 10% da população e, reformados ou não, estão a comprar terrenos abandonados, a repovoar as aldeias e a valorizar o modo de vida rural. No projecto europeu sem o Reino Unido pode mudar muita coisa, mas o que está a acontecer em Penamacor é já uma pequena revolução.
"Good Morning Penamacor" é uma Grande Reportagem para ver no Jornal da Noite, da SIC.
Na Mouraria, em Lisboa, o bairro com mais nacionalidades (56) do País, há um italiano que está a fazer uma revolução na saúde. Fez desaparecer as filas de espera, contratou uma jovem equipa de médicos recém-formados, tudo isto sem vestir uma única bata.
Uma reportagem de Paulo Salvador para ver no Jornal das 8, na TVI.
Texto: Bertolt Brecht (Alemanha, 1898 - 1956)
Encenação: António Pires
Tradução: Fiama Hasse Pais Brandão (1938 - 2007)
Piano e Música original: Nicholas McNair (Reino Unido)
Cenografia: Alexandre Oliveira
Figurinos: Luís Mesquita
Produção: Ar de Filmes/ Teatro do Bairro
Elenco: Adriano Luz, Carolina Serrão, Francisco Vistas, Inês Castel-Branco, Jaime Baeta, João Barbosa, João Maria, Mário Sousa, Rafael Fonseca, Sandra Santos, Manuel Encarnação, Tomás Andrade
Sinopse: "Terror e Miséria" apresenta um painel da repressão e do terror nazi em 17 cenas curtas que denunciam os efeitos desse regime no quotidiano do povo alemão. São cenas de julgamentos, da vida de trabalhadores socialistas e comunidades judaicas e da vida escolar da juventude hitleriana onde se percebe, em cada diálogo, o medo de uma sociedade sufocada pelo nazismo de Hitler. As cenas são aparentemente desconexas e independentes, mas cada uma delas mostra uma faceta do nazismo.
Adriano Luz e Inês Castel-Branco na peça "Terror e Miséria"
Depois das vitórias por 3-0 frente ao Chipre e à Turquia, Portugal disputa, frente à Escócia, o terceiro e último jogo da Ronda de Elite de qualificação para o Campeonato Europeu de Futebol 2019.
Portugal e Escócia têm o mesmo número de pontos (6), mas a equipa escocesa tem mais um golo marcado e, como tal, a Selecção Nacional tem de vencer para se apurar para o Euro 2019, que terá lugar na Arménia, em Julho.
O jogo Portugal x Escócia disputa-se no Estádio do Bessa, no Porto, tem início às 16h15 e será transmitido pela RTP1.
FORÇA, PORTUGAL!!!
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