A CAMINHO DO FESTIVAL DA CANÇÃO: "O Lugar" - Lara Laquiz
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Embora venham de diferentes latitudes e tenham experiências distintas, Frankie Chavez e Peixe estão unidos pelo seu trabalho com a Guitarra.
Peixe começou a dar nas vistas há mais de vinte anos, ao assinar o som musculado e inconfundível dos míticos Ornatos Violeta, mas isso foi só o princípio de uma longa e rica viagem. Seguiram-se os Pluto, as experiências delirantes dos Zelig, as mais do que muitas colaborações e o resultado de todo o estudo e exploração das possibilidades do seu instrumento de eleição em dois grandes discos a solo – "Apneia" e "Motor".
Frankie Chavez tem-se afirmado, desde que se estreou em 2010, como um dos mais estimulantes músicos da sua geração. Inspirado pelo Folk, pelos Blues e pelo mais clássico Rock tem levado – quer sozinho, quer acompanhado – a sua música cada vez mais longe, tudo muito à custa da relação singular que desenvolveu com aquilo que foi sempre o princípio de tudo: a Guitarra.
Juntos, e apenas munidos de um instrumento que se transformou na sua extensão natural, Frankie Chavez e Peixe levam-nos a sítios onde nunca fomos e eles também não. Miramar é o nome deste projecto que junta duas figuras de proa da música portuguesa.
Ano: 1990
Realização: João Mário Grilo
Argumento: Daniel Arasse (França), João Mário Grilo, Jean-Pierre Theillade (Austrália)
Música: Jorge Matta
Elenco: Carlos Daniel, Aurelle Doazan (França), Antonino Solmer, Carlos Martins Medeiros, Gérard Hardy (França), Muriel Brenner (França), Filipe Ferrer, Jean Lafront (França), Jean Rupert (França), Paulo Filipe, Marcello Urgeghe, Nuno Carinhas, Isabel Alves de Carvalho, António Loja Neves, Manuela Cassola, Natália Luiza, F. Pedro Oliveira, Maria Emília Castanheira, Mário Serrar, Rui Duarte, Luís Castro, Ruy de Carvalho, Suzana Borges, Adelaide João, Catarina Alves Costa, Luís Couto, João Mário Grilo, José Manuel Costa, António Cordeiro, Luís Pavão
Sinopse: Portugal oferecia, nesse tempo, um estranho espectáculo à Europa. D. Afonso, filho do feliz D. João de Bragança, reinava, era louco e imbecil. A mulher, filha do Duque de Nemours, prima de Luís XIV, ousou conceber o projecto de destronar o marido. A estupidez do rei justificou a audácia da rainha. Apesar de ser senhor de uma força muito além do normal, de ter dormido durante muito tempo com a mulher, foi por ela acusado de impotência e, tendo, Marie Françoise adquirido no reino, pela habilidade, o que Afonso tinha perdido pelo furor, fê-lo aprisionar (Novembro 1677) e depressa obteve de Roma uma bula que lhe confirmou a virgindade e lhe abençoou o casamento com o cunhado, Pedro.
O rei Luís XIV de França (1638-1715) decide que deverá ser uma francesa, Maria Francisca de Sabóia (1646-1683), a tornar-se na esposa do débil rei de Portugal, Afonso VI (1643-1683). Espera deste modo conseguir encontrar um aliado para a guerra contra a Espanha. O problema é que Afonso é um militar incapaz e um soberano medíocre que deixa o ministro Castelo Melhor governar no seu lugar. A rainha está bastante descontente com a situação e o seu irmão, D. Pedro (1648-1706), está à espera de uma oportunidade para suceder ao trono. Luís XIV decide enviar um emissário, Monsieur de Preyssac, para relembrar Afonso dos seus deveres como aliado. Só que o monarca não tem em conta o aviso. Entretanto, com a cumplicidade da rainha, o enviado do Rei Sol tenta desacreditar o soberano português acusando-o de impotência sexual. Constitui-se assim um tribunal de urgência para julgar o rei e são chamadas a depor uma série de mulheres. Como todos os testemunhos coincidem chega-se a um veredicto: o rei será deposto. Condenado e preso, Afonso abdica a favor do irmão que contrai matrimónio com Maria Francisca.
Concerto comemorativo do 25º aniversário da Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigido pela maestrina Joana Carneiro, com obras de Beethoven, Berlioz e a estreia absoluta de "L'Infinito", de Pedro Teixeira da Silva.
A "Abertura Leonora Nº3" é uma das mais poderosas páginas sinfónicas beethovenianas. Tornou-se autónoma da ópera para a qual foi escrita e continua a ser regularmente interpretada em concerto por todas as grandes orquestras mundiais. "Fidelio", a única ópera escrita por Beethoven (1770-1827), é (tal como a "Alceste" de Gluck) uma glorificação do amor conjugal. "L'Infinito", uma obra apresentada em estreia absoluta e a primeira canção das "Quatro Canções Italianas" que Pedro Teixeira da Silva (n.1971) compôs em 2018 inspirado no poema homónimo do grande poeta italiano Giacomo Leopardi. A "Sinfonia Fantástica", também denominada "Episódio da Vida de um Artista", drama musical em cinco partes, e, indubitavelmente, a obra mais conhecida de Hector Berlioz (1803-1869). Uma obra de juventude, escrita em 1830, quando era ainda estudante do Conservatório de Paris, foi aí estreada em Dezembro desse mesmo ano.
Este sábado, Daniel Oliveira vai estar à conversa com o humorista Eduardo Madeira no programa "Alta Definição".
Na Península Ibérica, a paisagem varia entre florestas semelhantes a selvas e os desertos mais secos. No norte erguem-se as montanhas cobertas de neve dos Pirenéus e, no sul, fluem as pradarias. Nesta série documental espanhola, de quatro episódios, descobre-se a fauna de Portugal e Espanha, do lince ibérico à águia-real, da formiga-leão à libélula.
Em Portugal, as gravações decorreram em locais como o Parque Natural da Arrábida, Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António e Parque Natural de Montesinho.
Sábados, às 10h10, na RTP1.
Esta sexta-feira, a selecção portuguesa de futsal masculino, campeã europeia, defronta a sua congénere brasileira, pentacampeã mundial, no segundo jogo de preparação entre as duas equipas para a qualificação para o Mundial de 2020.
O jogo disputa-se no Pavilhão da Luz, em Lisboa, tem início às 19h00 e será transmitido pela CMTV.
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