LETRAS LUSAS: "Estar Vivo Aleija", de Ricardo Araújo Pereira
Editora: Tinta-da-China
Sinopse: Da crítica ao império dos telemóveis e das redes sociais ao elogio do silêncio, passando pela acérrima defesa da liberdade de expressão e pela metafísica do pecado, estes textos tanto falam de Cristiano Ronaldo como de Kierkegaard ou do Candy Crush.
Pelo caminho, desmonta-se o mito da auto-ajuda, discutem-se eternos problemas de linguagem que só a RAP apoquentam, questionam-se intolerâncias alimentares e o complexo de Édipo, e levantam-se questões prementes para os casais da sociedade actual, como a escolha entre ter filhos ou ser feliz para sempre.
Ricardo Araújo Pereira nasceu em Lisboa, em 1974. Licenciado em Comunicação Social pela Universidade Católica, começou a sua carreira como jornalista no Jornal de Letras. É guionista desde 1998. Em 2003, com Miguel Góis, Zé Diogo Quintela e Tiago Dores, formou o grupo humorístico Gato Fedorento. Escreve semanalmente na revista Visão e é um dos elementos do programa da TSF Governo Sombra. Assinou, em 2012, a rubrica Mixórdia de Temáticas, na Rádio Comercial. Com a Tinta-da-China, publicou quatro livros de crónicas — Boca do Inferno (2007), Novas Crónicas da Boca do Inferno (2009), A Chama Imensa (2010) e Mixórdia de Temáticas (2012) —, para além de Se não entenderes eu conto de novo, pá (Brasil, 2012). Coordena a Colecção de Clássicos de Literatura de Humor, que integra autores como Charles Dickens, Denis Diderot e Jaroslav Hasek. É o sócio n.º 17411 do Sport Lisboa e Benfica.