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06
Dez18

CINE ESTREIA: "Parque Mayer", de António-Pedro Vasconcelos

parque mayer.jpg

 

Realização: António-Pedro Vasconcelos

Argumento: Tiago R. Santos

Direcção Fotografia: Miguel Sales Lopes

Música: José M. Afonso

Produção: MGN Filmes (Tino Navarro)

 

Elenco: Francisco Froes, Daniela Melchior, Diogo Morgado, Miguel Guilherme, Alexandra Lencastre, Duarte Grilo, Sérgio Praia, Carla Maciel, Almeno Gonçalves, Miguel Borges, Salvador Nery, Vera Moura, Pedro Lacerda, Natalina José, Flávio Gil, Rute Miranda, Jorge Vaz Gomes, Miguel Raposo, Cristina Cavalinhos, Luís Lourenço, Hugo Mestre Amaro, Miguel Seabra, Miguel Flor de Lima, Tino Navarro, Jorge Soares, Francisco Beatriz

 

Sinopse: Lisboa, 1933. Num teatro do Parque Mayer, durante os ensaios para uma nova revista à portuguesa, há de tudo: amores não correspondidos, pequenos dramas pessoais e uma constante luta contra a censura e a hábil tentativa de a contornar. Mas, acima de tudo, o Parque Mayer esconde segredos, terríveis segredos com a capacidade de destruir vidas no tempo em que o Estado Novo começa a apertar o seu cerco e a liberdade está cada vez mais limitada. Portugal inteiro está no "Parque Mayer", onde a resistência à opressão será feita com um quadro de revista numa sala que responde com uma ovação de pé.

 

Deolinda (Daniela Melchior), uma jovem rapariga da província que tem o sonho de ser actriz no Parque Mayer, apresenta-se numa audição para coristas no Teatro Maria Vitória. Escolhida para um dos principais papéis, Deolinda, durante os ensaios, apaixona-se por Mário (Francisco Froes), o encenador, que, por sua vez, está fascinado por Eduardo (Diogo Morgado), um conhecido cantor de fado que fora convidado para estrela da revista. Ao mesmo tempo, o Estado Novo começa a apertar o cerco e a liberdade está cada vez mais limitada...

 

 

 

antonio pedro vasconcelos.jpeg

 

António-Pedro Vasconcelos nasceu a 10 de Março de 1939, em Leiria. Aluno do Curso Superior de Filmografia, na Universidade de Paris IV, é um dos cineastas representativos do Cinema Novo Português com o filme Perdido por Cem, de 1973. Foi também responsável por alguns dos filmes portugueses que maior sucesso comercial tiveram nas salas nacionais, como O Lugar do MortoJaimeOs ImortaisCall GirlA Bela e o Paparazzo ou Os Gatos Não Têm Vertigens. Produtor, participou na criação da V.O. Filmes, da Opus Filmes e ainda do Centro Português de Cinema, que produziu a maior parte dos filmes do Cinema Novo. É argumentista, montador e teve participações como actor nalguns filmes. Presença regular na televisão como comentador desportivo, apresentou na década de 1970 o programa Cineclube (RTP2); fez crítica literária e cinematográfica; chefiou a redacção, com João César Monteiro, do jornal O Cinéfilo; foi colunista da revista Visão e director de A Semana (suplemento do Independente). É autor de Interesse Público, Interesses Privados e foi Provedor do Leitor no semanário desportivo Record. Foi Professor da Escola de Cinema do Conservatório Nacional e é, actualmente, coordenador executivo da Licenciatura em Cinema, Televisão e Cinema Publicitário da Universidade Moderna. É Cavaleiro pela Ordem do Infante D. Henrique. 

 

Filmografia:

Parque Mayer (2018)

Amor Impossível (2015)

Os Gatos Não Têm Vertigens (2014)

A Bela e o Paparazzo (2010)

Call Girl (2007)

Milú, A Menina da Rádio (documentário, 2007)

Os Imortais (2003)

Jaime (1999)

Aqui D'El Rei! (telefilme, 1992)

O Lugar do Morto (1984)

Oxalá (1981)

Emigrantes... E Depois? (documentário, 1976)

Adeus, Até ao Meu Regresso (documentário, 1974)

Perdido por Cem (1973)

Fernando Lopes Graça (1971)

A Indústria Cervejeira em Portugal (curta-metragem documental, 1967)

 

06
Dez18

CINE ESTREIA: "Our Madness", de João Viana

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Realização e Argumento: João Viana

Direcção Fotografia: Sabine Lancelin (França)

Música original: Pedro Janela

Produção: Papaveronoir (Portugal), Les Films de l'Après-Midi (França)

 

Elenco (Moçambique): Ernania Rainha, Pak Ndjamena, Hanic Corio, Rosa Mário, Francisco Muchanga, Janeth Muthemba, Jéssica Laimo, Emerson Sanjane, Francisco Manjate, Rafina Masirene, Mamadu Baio (Guiné-Bissau)

 

Sinopse: O poder da música com Moçambique como pano de fundo.

 

Lucy está internada num hospício em Moçambique. Sonha com o seu filho Zacaria e o marido Pak, soldado numa zona de guerra ao norte do país. Lucy toca um instrumento musical curioso: a própria cama. Aquela virtuosidade musical atrai a atenção das enfermeiras. Um dia, a música passa num programa da Rádio Moçambique e Rosa Mário, pastora evangélica, vai ao hospital para conhecer a intérprete da canção. Mas Lucy interpreta a visita da pastora como uma bela oportunidade para dar de frosques, com a cama e tudo.

 

O filme é falado em suaíli, língua falada no norte de Moçambique.

 

Prémio: Melhor Longa-Metragem Portuguesa no IndieLisboa 2018

Melhor Filme do Júri Jovem e Menção Especial do Júri Oficial do Festival Filmadrid 2018 (Espanha)

 

 

 

joao viana.jpg

 

João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra e estudou Cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e argumento. Em 2007, escreveu " Olhos Vermelhos" para Paulo Rocha. Trabalhou com cineastas como José Alvaro Morais, Rob Rombout, Luís Filipe Rocha, Saguenail, Alberto Seixas Santos, João César Monteiro, João Mário Grilo, Jean-Claude Biette, Manoel de Oliveira, Werner Schroeter. Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme "A Piscina" e, em 2009, fundou a produtora Papaveronoir.

 

Filmografia:

 

Our Madness (2018)

Madness (curta-metragem, 2018)

A Batalha de Tabatô (2013)

Tabatô (curta-metragem documental, 2013)

Oh Marquês, Anda Cá Abaixo Outra Vez! (doc., 2013)

Alfama (curta-metragem, 2009)

A Verdade Inventada (curta-metragem, 2008)

A Piscina (curta-metragem, 2004)

 

06
Dez18

CINE ESTREIA: "Pai Natal & Co." c/ Bruno Sanches

pai natal & co.jpg

 

País: França

Realização e Argumento: Alain Chabat

Elenco: Alain Chabat, Golshifteh Farahani, Pio Marmaï, Bruno Sanches (França/Portugal), Louise Chabat, David Marsais, Gregoire Ludig, Audrey Tautou

Versão Portuguesa: José Raposo (Pai Natal), Melânia Gomes (Mãe Natal), José Mata (Jay)

 

Sinopse: A noite de Natal está mesmo ao virar da esquina, mas nada corre como era suposto correr. De uma assentada, os 92 mil duendes da oficina do Pai Natal ficam adoentados. O Natal está em risco! Para garantir que, este ano, todas as crianças terão presentes, o Pai Natal terá de pegar nas renas e procurar uma solução. Mas precisa de arranjar aliados que o ajudem a salvar a magia do Natal. Será que alguém vai acreditar que este é o verdadeiro Pai Natal?

 

O filme francês "Pai Natal & Co." tem no elenco o actor luso-francês Bruno Sanches, no papel de "Magnus e os 45999 gnomos". Filho de um português, Bruno Sanches nasceu e cresceu em França. O seu trabalho como actor alcançou maior reconhecimento junto do público francês, a partir de 2012, através do programa de televisão satírico "Catherine et Liliane", do Canal Plus, no qual o actor luso-francês interpreta Liliane. Bruno Sanches é também um dos co-fundadores da Rádio Alfa, a rádio dedicada à comunidade portuguesa em França. 

 

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Bruno Sanches

 

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José Raposo, Melânia Gomes e José Mata são as principais vozes da versão dobrada em português do filme "Pai Natal & Co."

 

 

 

 

 

 

 

06
Dez18

ESTREIA TV: Super Diva - Ópera para Todos 3 (RTP2 - 23h05)

 

Catarina Molder volta a vestir a pele de Super Diva para uma viagem "com muita adrenalina" ao mundo da ópera – é só "abrir os ouvidos e o coração e deixar a emoção entrar!"

 

Com autoria e apresentação da soprano Catarina Molder, "Super Diva" volta a entrar em acção com novas super óperas, depois do sucesso das duas temporadas anteriores. Num formato inovador, conheça o universo fascinante da ópera, da voz, da sua história e de outras curiosidades líricas. Super Diva apresenta esta forma de arte com uma convicção: a de que a ópera vai ganhar novos adeptos!

 

Nunca antes uma série portuguesa contou com os maiores artistas de ópera do mundo, desde Antonio Pappano, maestro e director da Royal Opera House; ao encenador dinamarquês Kasper Holten; o controverso encenador catalão Calixto Bieito; o tenor, encenador, escritor e apresentador Rolando Villázon; as meios-sopranos Gaelle Arquez, Magdalena Kozená e a mítica Fiorenza Cossoto; o nosso tenor mais internacional, Paulo Ferreira; as aclamadas sopranos Kristine Opolais e Sonya Yoncheva; o baixo-barítono Luca Pisaroni ou, ainda o neurocientista, António Damásio, realizam as suas "Confissões Operáticas" sem tabus nem preconceitos.

 

Cada programa aborda uma Super Ópera, ao longo de 50 minutos, desvendando a sua história e o seu contexto na Investigação Operática assinada pelo musicólogo Rui Vieira Nery e transformando as suas árias mais emblemáticas – "Super Ária", em curtas-metragens empolgantes condensando a tragédia da ópera inteira, transportada para outro tempo e lugar e com outros níveis de leitura, pela mão do realizador de cinema João Vladimiro. Imagens das melhores produções de ópera de sempre do acervo Unitel, umas das maiores distribuidoras mundiais de ópera, co-produtora e distribuidora desta 3ª série, revelam os momentos chave de cada ópera.

 

E uma estreia absoluta em tv – "Twitter Ópera", breves óperas no formato de curta-metragem, realizadas por João Vladimiro e Catarina Molder, especialmente encomendadas aos compositores Luís Soldado e Nuno Côrte-Real, contando ainda com um "Twitter Ópera" de António Chagas Rosa, reflectindo sobre a vida contemporânea, em estreita ligação com a temática fundamental de cada ópera, com libretos de Rui Zink e de Catarina Molder. O "Consultório Operático" responde a perguntas do público, que chegam das formas mais inusitadas, sobre o universo fascinante da ópera, da voz e outras curiosidades líricas. Finalmente, nas "Misturas Líricas", grandes músicos e bandas portuguesas de fado, pop, electrónica e jazz desde os Dead Combo passando por Cassette Pirata, Iguana Garcia, Mr Gallini ou Ricardo Toscano Quarteto até Pedro Moutinho, oferecem versões irresistíveis de grandes hits operáticos.

 

Quintas, às 23h00, na RTP2.

 

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