O restaurante Alma, do chefe Henrique Sá Pessoa, recebeu recentemente a segunda estrela Michelin
Em Portugal, houve uma chuva de estrelas nos últimos anos... de estrelas Michelin, claro está! Vamos conhecer restaurantes premiados, com as dificuldades e o sucesso e, claro, pedir as receitas!
O cantor Tony Carreira vai ser a companhia dos telespectadores da SIC para entrar em 2019. No dia 31 de Dezembro de 2018, segunda-feira à noite, não perca um concerto cheio de surpresas e emoções.
Numa altura em que está a comemorar 30 anos de carreira, Tony Carreira resolveu fazer uma pausa. No passado mês de Novembro, o cantor realizou 3 concertos de despedida (Lisboa e Guimarães). A SIC gravou um dos dois concertos no Altice Arena, em Lisboa, que será transmitido numa emissão especial do Fim do Ano.
Uma emissão especial, em directo da Ilha da Madeira, que acompanha o acordar da ilha e os preparativos para a grande noite. Vanessa Oliveira e José Carlos Malato vão estar, em directo, na Praça do Povo e contam com a reportagem de Licínia Macedo e Duarte Rebolo.
A passagem do ano na Ilha da Madeira constitui um momento único, não só pelo espectáculo da queima do fogo, como, e sobretudo, pelo ambiente na cidade do Funchal com espectáculos de rua. As luzes, a gastronomia própria da época e, sobretudo, as festas tornam a passagem do ano num momento inesquecível.
Donos Disto Tudo - Especial Fim de Ano (22h)
Donos Disto Tudo – Especial Fim de Ano marca o final do programa de humor da RTP. Numa noite diferente, marcam presença a Vizinha do Norte (Joaquim Monchique) que encontra todo o elenco na sua escada, a Rainha de Inglaterra (Ana Bola) e o casal Megan e Harry (Gabriela Barros e Pedro Luzindro).
Mas como em Portugal também temos festa, o "Revelhão" conta com a Lady Betty e José Castelo Branco (Ana Bola e Joaquim Monchique) e ainda com as previsões para 2019 que nos chegam a dobrar: Maria Helena (Joaquim Monchique) e Maya (Eduardo Madeira). Ficaremos ainda a conhecer o natal de Ronaldo e da sua mãe (Manuel Marques e Eduardo Madeira).
Viva 2019 (23h10)
José Carlos Malato, em directo da Praça do Povo, e Vanessa Oliveira, directamente do Casino do Funchal, dão-nos a conhecer os últimos preparativos para celebrar o término de 2018 e a fazer a contagem decrescente para o início do novo ano, onde não faltará o espectáculo pirotécnico tão conhecido à escala mundial.
Ao longo da emissão vamos seguir todos os preparativos em Albufeira, pelo repórter Tiago Góes Ferreira; na Avenida dos Aliados, no Porto, com Joana Teles; e em Lisboa, directamente do Terreiro do Paço, com Catarina Camacho. A RTP une os portugueses, residentes em Portugal ou a viver no estrangeiro, numa emissão que visa mostrar como os portugueses assinalam a passagem do ano.
Terça, 1
Mensagem de Ano Novo do Presidente da República (21h)
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa endereça aos Portugueses a sua mensagem de Ano Novo, a partir do Palácio de Belém, em Lisboa.
Moura (00h30)
Ana Moura, viajante portuguesa de fado no sangue e na voz, faz uma pausa na imensa digressão internacional de "Moura", o seu mais recente álbum, para se apresentar na maior sala de espectáculos portuguesa. Um concerto único em que dá a conhecer as músicas do seu último álbum, assim como revisita os pontos altos da sua carreira. Um espectáculo emotivo, com Ana Moura em todo o seu esplendor, abraçada por vários convidados especiais.
Música: Irene Orta Cintado, José M. Afonso, João Amaral
Tema final: "Oiça lá, ó Senhor Vinho" (interpretação de Jorge Palma para este filme/ letra: Alberto Janes, voz e guitarra acústica: Jorge Palma, contrabaixo: Carlos Barretto, banjo: Pedro Vidal)
Produção: Carrossel Produções (Ana Sofia Fonseca, Renata Amaro)
Com: Dirk Niepoort, os Guedes da Sogrape, os Soares da Malhadinha, os Olazabal do Meão, Luís Pato, os monges da Cartuxa, Leonor Freitas, Ricardo Diogo Freitas, a "Brigada da Vinha"
Sinopse: Um País. 700 milhões de garrafas. Mais de 2000 anos de História. Todos os calendários, a sorte jogada em Setembro. Homens, mulheres e crianças contam a vida pelas vindimas. O vinho está na moda e o português nunca teve tanto reconhecimento como hoje. Este filme é o seu retrato pessoal, um tema universal com a alquimia local. "Setembro - A Vida Inteira" viaja pela intimidade das vinhas e das adegas, descobrindo paixões, crimes e aventuras. Mas este documentário é também sobre paixão, liberdade e fé. Um convite à reflexão sobre a natureza humana e à relação entre os donos da terra e quem a trabalha. Porque nada fermenta como uma boa história, as vidas das gentes do vinho são passaporte para descobrir Portugal.
Durante um ano, a jornalista Ana Sofia Fonseca percorreu as regiões vitivinícolas do Douro, Setúbal, Alentejo, Bairrada e Madeira, para realizar um documentário em que o vinho é a personagem principal.
O ponto de partida para o enredo desta longa-metragem aconteceu em 2003 quandoAna Sofia Fonseca estava a escrever o livro Barca Velha – Histórias de um Vinho. Ao entrar no sótão da casa de Maria Luísa Olazabal, na Quinta do Vale Meão, no Douro Vinhateiro, deparou-se com um cenário "digno de um filme". Só doze anos depois se iniciava a rodagem. O resultado é esta obra documental onde as histórias íntimas das gentes do vinho são o passaporte para descobrir Portugal, mas também um "convite à reflexão sobre a alquimia do vinho, a relação entre quem tem a terra e quem a trabalha" e também um documentário "sobre paixão, liberdade e fé".
Produção: Ukbar Filmes (Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola)
Elenco: Ricardo Teixeira, José Pimentão, Raquel Rocha Vieira, José Leite, Joana Almeida, João Villas-Boas, Gabriela Barros, Ana Vilela da Costa, Duarte Grilo, Carlos Oliveira, Manuela Couto, Rita Loureiro, Miguel Seabra, Rute Miranda, Mia Tomé, José Condessa, Elsa Valentim, David Cipriano, Juliete A. Santos, Márcia Cardoso
Sinopse: Verão de 1975. Depois de uns anos em Bruxelas, Alberto Raposo Pidwell Tavares (Ricardo Teixeira) regressa a Sines e instala-se no palácio da família, onde ensaia uma vida de comunidade. Encontra João Maria (José Pimentão) e apaixonam-se. Abre uma livraria na vila. Mas a gente da terra não estava preparada para tanta liberdade.
Em Sines, numa época de revolução, Al Berto dá corpo a uma geração em mudança. Al Berto cria um grupo de amigos e juntos transpiram juventude, excentricidade, sonhos de mudança, mas, pouco tempo após a revolução, a cidade ainda não está preparada para tanta liberdade – liberdade para amar sem medo.
"Al Berto", inspirado em factos reais, relata um período da vida de um dos mais carismáticos poetas portugueses da segunda metade do séc. XX.
Alberto Raposo Pidwell Tavares nasceu em Coimbra, a 11 de Janeiro de 1948, mas, com apenas um ano, muda-se com a família para Sines, no litoral alentejano, onde passa a infância e adolescência. Filho de família da alta burguesia de origem britânica extraordinariamente conservadora, na sua adolescência traja de modo displicente de calças de ganga e ténis rotos, para escândalo geral. Frequentou diversos cursos de artes plásticas, em Portugal e em Bruxelas, na Bélgica, onde se exilou em 1967. A partir de 1971, dedicou-se exclusivamente à literatura, adoptando o pseudónimo Al Berto. Faleceu em Lisboa, a 13 de Junho de 1997.
O apresentador das manhãs da TVI é o último convidado do programa «Conta-me Como És», em 2018.
Este sábado, Manuel Luís Goucha dá uma entrevista intimista com muitas revelações a Fátima Lopes. O apresentador abre o seu coração e expõe as suas emoções numa conversa que abordará a sua infância, a família, o amor, o seu percurso profissional e o seu futuro televisivo ao lado de Maria Cerqueira Gomes.
Tudo o que nunca disse, tudo o que nunca confessou.
As tradicionais colchas de Castelo Branco, um ex-líbris do artesanato português, são muito mais que belos produtos da habilidade de bordadeiras anónimas do passado. As velhas colchas de Castelo Branco testemunham o processo de globalização iniciado pelos portugueses no séc. XV. Como? Através dos seus motivos e composições que remetem inequivocamente para decorações de têxteis, loiça e mobiliário indianos. Curioso é pensar que, na isolada Beira Interior, mulheres que nunca terão visto o mar fizeram, a partir do séc. XVII, bordados que integram motivos que congéneres suas do outro lado do mundo também utilizavam. Sem qualquer documentação que prove as circunstâncias exactas da sua produção, as colchas de Castelo Branco são um exemplo perfeito dos híbridos tão próprios da cultura portuguesa.
Sinopse: A Eurovisão 2018 para além do que viu nos ecrãs de televisão, num programa especial de dois episódios.
Qual é a história do primeiro Festival Eurovisão da Canção feito em Portugal? Um olhar por dentro que passa pela construção do palco, os ensaios, o trabalho da equipa e a azáfama nos bastidores. São revelados pontos de vista inéditos sobre uma operação inesquecível que os seus protagonistas ajudam a recordar.