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alma-lusa

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07
Nov18

ÓPERA: Canção do Bandido (Teatro da Trindade, Lisboa - 8 a 18 Novembro)

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Música e Direcção Musical: Nuno Côrte-Real

Libreto: Pedro Mexia

Encenação: Ricardo Neves-Neves

Cenário: Henrique Ralheta

Figurinos: Rafaela Mapril

Desenho de luz: Luís Duarte

 

Cantores: André Henriques (Macaco), Bárbara Barradas (Bruna), Cátia Moreso (Severa), Inês Simões (Esmeralda), Marco Alves dos Santos (Oponente), Sónia Alcobaça (Guadalupe)

 

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Maestrina titular: Joana Carneiro

I Violinos: Pavel Arefiev, Leonid Bykov, Iskrena Yordanova, Laurentiu Ivan-Coca 

II Violinos: Paula Carneiro, Klára Erdei, Kamélia Dimitrova, Lurdes Miranda 

Violas: Ceciliu Isfan, Vladimir Demirev, Sandra Moura

Violoncelos: Hilary Alper, Carolina Matos, Luís Clode 

Contrabaixos: Pedro Wallenstein, João Diogo Duarte

Flautas: João Vidinha

Oboés: Ricardo Lopes

Clarinetes: Francisco Ribeiro, Cândida Oliveira

Fagotes: Carolino Carreira

Trompas: Paulo Guerreiro, Carlos Rosado

Trompetes: António Quítalo

Trombones: Hugo Assunção

Tuba: Ilídio Massacote

Tímpanos: Elizabeth Davis

Percussão: Lídio Correia

Harpa: Carolina Coimbra

Teclado midi: Joana David, Nuno Margarido Lopes

 

Coro do Teatro Nacional de São Carlos

Maestro titular: Giovanni Andreoli

Maestro assistente: Kogo Yamagishi

Tenores: Alberto Lobo da Silva, Alexandre S. David, Arménio Afonso Granjo, Carlos Pocinho, Carlos Silva, Diocleciano Pereira, Francisco Lobão, João Cipriano, João Monteiro Rodrigues, João Queiroz, João Rodrigues, Luís Castanheira, Mário Silva, Nuno Cardoso, Rui Pedro Antunes e Victor Carvalho

Baixos: Aleksandr Jerebtsov, Carlos Homem, Carlos Pedro Santos, Ciro Telmo Martins, Costa Campos, Eduardo Viana, Enrico Caporiondo, Frederico Santiago, João Miranda, João Oliveira, João Rosa, Leandro Silva,Nuno Dias, Osvaldo Sousa e Simeon Dimitrov

 

Sinopse: Partindo do conto tradicional O Macaco de Rabo Cortado, «Canção do Bandido» imagina uma personagem que não é um macaco mas um advogado, Casanova dos tempos modernos, homem que acumula conquistas e as vai trocando por novas conquistas, sem pensar muito nas consequências dos seus actos.
 
casanovismo e o donjuanismo são revisitados numa época em que as guerras dos sexos (ou dos géneros) já não são o que eram, ou têm pelo menos discursos e legitimidades diferentes. Coros gregos e essencialismos em tempos digitais e de #MeToo? Em quem devemos acreditar: no libreto, nos protagonistas, nos antagonistas, ou nas personagens que, falando em vez de cantar, contestam estes diálogos, estes tipos, esta dialética?
 
De D. Giovanni à música pop, dos bordões linguísticos aos jogos nonsense, as personagens de «Canção do Bandido» trazem para o palco tudo o que lhes ocorre, tudo o que sirva as suas estratégias ou ilustra as suas dúvidas. E os espectadores, certamente, tomam partido.

07
Nov18

TEATRO: Don Juan esfaqueado na Avenida da Liberdade (Teatro São Luiz, Lisboa - 7 Novembro a 2 Dezembro)

 

 

Texto e direcção artística: Pedro Gil

Desenho de luz: Daniel Worm d'Assumpção

Cenografia e Adereços: Pedro Silva

Figurinos: Catarina Graça

Produção: Barba Azul, São Luiz Teatro Municipal (Lisboa), Teatro Municipal do Porto e Centro Cultural Vila Flor (Guimarães)

 

Interpretação: Filipa Matta, Miguel Loureiro, Pedro Gil, Raquel Castro, Rita Calçada Bastos, Tónan Quito

 

Sinopse: Pedro Gil teve a ideia de fazer um Don Juan, há dois anos, quando visitou o Museu do Aljube, antiga prisão do Aljube, onde o seu avô foi preso pelo regime salazarista e viu, numa das paredes da exposição Os Cinco Nãos do Estado Novo, em letras garrafais: NÃO discutimos a pátria, NÃO discutimos a autoridade, NÃO discutimos a família, NÃO discutimos o trabalho e NÃO discutimos Deus. Subitamente surgiu a ideia de fazer um Don Juan. Este Don Juan desconfia do fantasma do Comendador. O fantasma quer que ele lhe aperte a mão. Don Juan pressente que não é boa ideia apertar a mão a um fantasma de uma pessoa que ele próprio matou. Decide então não comparecer à ceia acordada. Don Juan foge, mas para onde? É uma comédia.

 

 

No dia 18 de Novembro, a sessão é realizada com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e terá lugar uma conversa com os artistas após o final do especáculo. 

07
Nov18

TV: Mariema, uma Carreira (RTP Memória - 14h00)

Mariema, Uma Carreira

 

Autoria: Maria João Gama

 

Sinopse: A Junta de Freguesia de Carnide, em Lisboa, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Teatro, decidiu homenagear a grande actriz Mariema que tantas e tantas vezes foi cabeça de cartaz em revistas do Parque Mayer.

 

Homenagem à actriz e cantora Mariema Mendes de Campos, apresentada por Maria João Gama, que teve lugar no Jardim do Largo das Pimenteiras e que incluiu a inauguração de uma estátua e de uma exposição sobre a carreira desta artista bem como actuação de Alexandra e a colaboração do Teatro Politeama.

 

Um mês após o falecimento de Mariema, a RTP Memória transmite um programa de homenagem à actriz e cantora.

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