Faleceu hoje, aos 73 anos, a cantora, compositora e pianista Maria Guinot.

Maria Guinot nasceu em 1945, em Lisboa, mas cresceu no Barreiro. A sua formação inicial foi na música clássica, mas foi no formato canção que se veio a destacar. Em 1968, editou o seu primeiro single, com os temas "Criança Loura", "A Canção que eu Canto", "La Mère Sans Enfant" e "Toi, Mon Ami", revelando-se não só como cantora, mas também como autora. No ano seguinte, lança um novo disco, com temas como "Balada do Negro Só", "Poema de Inverno" ou "Silêncios do Luar". 

Durante vários anos, está ausente dos palcos, aos quais regressa em 1981. Nesse ano, participa no Festival RTP da Canção com o tema "Um Adeus, Um Recomeço", com o qual alcança o 3º lugar. Mas o grande momento da sua carreira, que a lança para o reconhecimento do grande público, dá-se em 1984 quando vence o Festival RTP da Canção com o tema "Silêncio e Tanta Gente", tendo representado Portugal no Festival da Eurovisão, onde ficou em 11º lugar. 

Em 1987 lança, finalmente, o seu primeiro álbum, "Esta Palavra Mulher", a que se seguiram "Maria Guinot" (1991) e "Tudo Passa" (2004). 

Maria Guinot estava afastada dos palcos desde 2010, por motivos de saúde. Em 2011, recebeu a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores. 

Ano: 2017

Realização: Sérgio Graciano

Argumento: Tiago R. Santos (adaptação do argumento do filme alemão "Armadilha em Alto-Mar")

Produção: Stopline Films (Leonel Vieira)

Local de rodagem: Porto Santo (Madeira)

Elenco: Dânia Neto, Afonso Pimentel, Dalila Carmo, Diogo Amaral, Catarina Gouveia, Lourenço Ortigão

Sinopse: Um cruzeiro de fim-de-semana, a bordo de um luxuoso veleiro, sofre um terrível revés quando o grupo de amigos decide nadar em alto mar sem baixar as escadas. O barco revela-se impossível de escalar, deixando-os à deriva, a quilómetros da costa. Lentamente apercebem-se da dimensão da sua trágica situação e a esperança de escapar com vida começa a desaparecer. A exaustão de se manterem à superfície e a luta para voltar a subir a bordo do barco começam a tomar proporções insuportáveis. O que começou por ser uma alegre reunião torna-se numa verdadeira luta pela sobrevivência.

Os Blind Zero encerram a digressão de "Often Trees" no palco do Cineteatro Capitólio, em Lisboa, dia 8 de Novembro, mas antes disso passam pelo Estúdio 24 para um concerto exclusivo.

A RTP1 transmite as comemorações do Centenário do Armistício da I Guerra Mundial, este domingo, em directo da Avenida da Liberdade, em Lisboa.

100 anos depois, nesta Avenida vai marchar a Liberdade, um desfile das forças militares portuguesas, que visa homenagear os portugueses que se bateram e morreram nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial. Um evento onde estarão em destaque as capacidades das forças nacionais que se encontram actualmente envolvidas em missões de manutenção de paz a nível mundial. Será o maior desfile militar, em Portugal, nos últimos cem anos.

Uma emissão conduzida por António Esteves, que contará com a presença do Tenente Coronel Marques de Sousa, historiador e professor da Academia Militar, e Pedro Dias, porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas, para um enquadramento do desfile e do momento histórico.

Ano: 2004

Realização: João Canijo

Argumento: João Canijo, Pierre Hogdson, Mayanna von Ledebur

Elenco: Fernando Luís, Rita Blanco, Beatriz Batarda, Cleia Almeida, Natalya Simakova, José Raposo, Dmitry Bogomolov, João Reis, Anna Belozorovich, António Ferreira, Ramón Martinez, Ana Luísa Leão, Anabela Moreira, Helena Alves, Jinie Rainho, Lara Carvalho, Márcia de Oliveira Silva, Nadina Lopes, Susana Moreira, Jorge Silveira, José Henriques, Eduardo Brito, José Costa, Cláudio Henrique, Virgílio Gança, Luís Cascais, Carlos Morgado, Luís Pavão, Victor Carvalho, Carlos Dias, Vivaldo Vieira, Álvaro Silva, Severino Moreira, António Cid, Paulo Azevedo, Serguei Abakumov, José Coelho, Jorge Costa, José Henrique,Orlando Silva, Luís Simões

Sinopse: Uma noite escura de inverno algures na província portuguesa. Uma casa de alterne onde está a começar mais um dia de trabalho para a família que a gere, o pai (Fernando Luís), a mãe (Rita Blanco) e as duas filhas (Beatriz Batarda e Cleia Almeida), as raparigas que entretêm e seduzem os clientes, um mundo de falsas aparências e onde os sonhos de uma outra vida acabarão por se desfazer. Porque o pai, a quem um negócio correu mal, se verá obrigado a sacrificar a sua filha mais nova, e assim acabará por destruir toda a sua família.

Autoria: Tiago Bôto e Wagner Borges

Intérpretes: Custódia Gallego, Tiago Bôto, Wagner Borges, Cristina Correia (voz-off)

Sinopse: Está decidido: alguém tem de morrer.
O Poder assim o exige.
O contrato está assinado, basta definir qual dos três, presentes nos bastidores, não continuará. Um espaço que impede a fuga.
Degladiam-se na iminência da acção fatídica.
O Poder ficcional questiona o Poder real.
(A resistência é necessária justamente quando é mais difícil resistir.)
É imprescindível manter o Poder sem que nada mude, mas pareça mudar.
Alguém terá que fazer o discurso.
O Ícone, a Rainha, sobreviverá no arquivo da memória do mundo. 
«A crueldade é extremamente criativa», diz a sorrir.

Este sábado, a actriz, encenadora e dramaturga Maria do Céu Guerra vai ser a entrevistada do Entre Tantos, na TVI24.