São do mais doce que há em Portugal. Fazem crescer água na boca, mas também podem ser verdadeiras bombas calóricas. Misturam-se com o nosso passado e trazem tradições únicas.
No próximo Sociedade Civil vamos saber lendas fantásticas e histórias curiosas dos Doces Conventuais.
No dia em que se assinala os 600 anos da descoberta da ilha de Porto Santo, a RTP1 marca a sua presença com uma emissão muito especial. Quinta-feira, 1 de Novembro, ao longo do dia (11h-13h/14h10-17h30), acompanhe o que a RTP1 tem preparado para si.
Nesta emissão especial, vamos descobrir a História da ilha de Porto Santo com os apresentadores Vanessa Oliveira e José Carlos Malato, em directo do Largo das Palmeiras, na Vila Baleira, capital da ilha, contando também com reportagem de Duarte Rebolo, que nos traz as histórias de quem nasceu e vive desde sempre neste pequeno paraíso português. A tradição e os costumes na primeira pessoa.
O ano de 1418 é apontado como o ano da descoberta da Ilha do Porto Santo, circunstância ocorrida após uma tempestade em alto mar que desviou da rota uma embarcação que seguia pela costa africana. João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e a tripulação foram salvos por este pequeno pedaço de terra a que chamaram de Porto Santo. Em 1419, avistou-se outro pedaço de terra, que foi designado por Madeira, devido à quantidade de árvores no local.
Se ilhas foram descobertas ou reconhecidas naquela época, por já integrarem alguns mapas anteriores àquela data, fica para confirmação dos historiadores, porque agora é o momento de comemorar.
No dia 1 de Novembro, feriado nacional, celebra-se o Dia de Todos os Santos.
Esta quinta-feira, a RTP1 transmite, em directo, a Eucaristia da Solenidade de Todos os Santos, a partir da Igreja Paroquial de Avô, no concelho de Oliveira do Hospital, região da Beira Alta.
Argumento: Sérgio Tréfaut (a partir do romance "Seara de Vento" de Manuel da Fonseca)
Fotografia: Acácio de Almeida
Música: Hino dos Mineiros de Aljustrel
Produção: Faux (Portugal), Refinaria Filmes (Brasil), Les Films d'Ici (França)
Locais de rodagem: Baixo Alentejo (Serpa e Beja)
Elenco: Isabel Ruth, Leonor Silveira, Hugo Bentes, Kaio César, Rita Cabaço, Adriano Luz, Lia Gama, Diogo Dória, Dinis Gomes, Catarina Wallenstein, Marília Villaverde Cabral, José Pinto, Pedro Gabriel Marques, Chico Chapas, João Pedro Bénard, Américo Silva, Herman José, Rogério Samora, Catarina Santos, Sergi López (Espanha), Luis Miguel Cintra
Sinopse: Alentejo, 1950. Nos campos desertos do Sul de Portugal, fustigados pelo vento e pela fome, a violência explode de repente: vários assassinatos a sangue frio têm lugar numa só noite. Porquê? Qual a origem dos crimes?
Adaptação de «Seara de Vento», de Manuel da Fonseca, um clássico da literatura portuguesa do século XX, "Raiva" é um conto negro sobre o abuso e a revolta.
Prémios: Prémio Tejo Internacional - Prémio do Público no Periferias Festival Internacional de Cinema de Marvão 2018
Prémio do Júri Internacional da Federação de Cineclubes da Rússia "Keen Eyes" e Prémio da Imprensa Independente - jornal Kommersant no Festival Internaciona de Cinema de Moscovo 2018
Manuel da Fonseca nasceu a 15 de Outubro de 1911, em Santiago do Cacém, na região do Baixo Alentejo, mas cedo foi para Lisboa. Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo. Considerado um vulto destacado do neo-realismo, evoluiu no sentido de um regionalismo crescente, ligado ao seu Alentejo natal, retratando o povo desta região e a miséria por ele sofrida. Contestatário e observador por natureza, a sua escrita era seguida de perto pela censura. Colaborou em várias publicações, de que se destacam as revistas Afinidades, Altitude, Árvore, Vértice, O Pensamento, Sol Nascente, Seara Nova, os jornais O Diabo e Diário e fez parte do grupo do «Novo Cancioneiro». Com uma obra literária dividida pela poesia, contos, crónicas e romance, "Seara de Vento" é um romance neo-realista publicado em 1958. Manuel da Fonseca faleceu a 11 de Março de 1993, com 81 anos.
Sérgio Tréfaut, filho de pai português (o escritor e jornalista Miguel Urbano Rodrigues) e mãe francesa, nasceu no Brasil em 1965. Passou a infância em São Paulo e, em 1974, depois do 25 de Abril, vem com a família para Portugal. Em 1975, volta ao Brasil e, em 1977, regressa a Lisboa. Viveu ainda seis anos em Paris. Após um mestrado em Filosofia na Sorbonne (Paris), começou a trabalhar em Lisboa como produtor e realizador. Os seus documentários foram premiados internacionalmente e exibidos em mais de 40 países. Quase todos, como Outro País (1999), Fleurette (2002), Lisboetas (2005), A Cidade dos Mortos (2009), Alentejo, Alentejo (2014) tiveram distribuição em salas de cinema. A sua primeira ficção, Viagem a Portugal (2011), com Maria de Medeiros e Isabel Ruth, recebeu vários prémios internacionais.
Filmografia:
Raiva (2018)
Treblinka (2017)
Alentejo, Alentejo (documentário, 2014)
Viagem a Portugal (2011)
Waiting for Paradise (curta-metragem, 2010)
A Cidade dos Mortos (documentário, 2009)
Lisboetas (documentário, 2004)
Novos Lisboetas (curta-metragem documental, 2003)
Fleurette (documentário, 2002)
Outro País: Memórias, Sonhos, Ilusões... Portugal 1974/1975 (documentário, 2000)
A sua imagem é tão icónica e familiar que os portugueses tendem a achar que não há nada de especial a saber sobre o Bom Jesus de Braga. Estão enganados. Este monumento à Paixão de Cristo já foi considerado por historiadores de renome internacional o mais complexo e perfeito monte sagrado do mundo católico. Com uma história com mais de 600 anos, o Santuário do Bom Jesus é "um caso" da arquitectura religiosa por causa dos seus escadórios, construídos nos séculos XVIII e XIX. Mas não só. Para uma ascensão menos dolorosa que a oferecida pelas centenas de degraus dos escadórios, aqui encontramos também o mais antigo funicular hidráulico do mundo em funcionamento. Eis uma visita para três guias: a arquitecta paisagista Teresa Andresen e os historiadores Eduardo Pires de Oliveira e José Manuel Cordeiro.
Esta terça-feira, a FOX Life transmite o último episódio da segunda temporada da série de investigação canadiana "Private Eyes", episódio que conta com a participação do actor português Paulino Nunes, no papel de Comissário.
Paulino Nunes nasceu em 1968 na cidade da Horta, capital da ilha do Faial, Açores, e, em 1969, emigrou com a família para o Canadá. Tem feito carreira como actor no Canadá e nos Estados Unidos da América, em várias séries e filmes.
Um grande país faz-se de grandes pessoas e projectos de sucesso. A Nova SBE (Nova School of Business & Economics), uma das mais bem reputadas Universidades da Europa na área de Economia, Finanças e Gestão, juntou essa reputação ao interesse internacional no nosso país. O resultado: um extraordinário novo espaço que conquistará estudantes de todo o lado.
E é nesse novo espaço, em Carcavelos, e sobre a Nova SBE, o próximo Sociedade Civil.
Até 11 de Novembro, a Amadora é o ponto de encontro internacional da Banda Desenhada.
Com várias exposições em vários locais do concelho da Amadora, este festival procura dinamizar a Banda Desenhada e é o mais consagrado do género em Portugal e um dos mais conceituados a nível internacional. Contando com a participação de muitos autores nacionais e estrangeiros, o Amadora BD apresenta, para além da Banda Desenhada, cartoons e caricaturas, cinema de animação, feira do livro e muitas actividades para os mais novos.
Em 2018, a 29ª edição do Amadora BD tem como convidado especial o Brasil.
O autor em destaque é Francisco Sousa Lobo.Nasceu em 1973 e faz banda desenhada desde 1980. Estudou e praticou arquitectura durante dez anos. Vive em Londres desde 2005 e, actualmente, trabalha em artes plásticas e BD, faz crítica artística e estética e é estudante de doutoramento no Goldsmiths College. Inaugurou o romance gráfico na Chili Com Carne com "The Dying Draughtsman – O Desenhador Defunto" (2013), narrativa que retoma em "Zona de Desconforto". Nos últimos tempos, lançou "O Andar de Cima" (2014) e "I Like Your Art Much" (2015).
Com a chegada do Outono, chega também uma das sementes preferidas dos portugueses e um dos alimentos mais ricos que existem! É da castanha que vamos falar no próximo Sociedade Civil.