Campeão Mundial em K1 1000m e Campeão Mundial em K1 5000m... Parabéns, Fernando Pimenta!!!
Fernando Pimenta e o treinador Hélio Lucas com as duas medalhas de ouro conquistadas pelo canoísta português nos Mundiais em Montemor-o-Velho
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Fernando Pimenta e o treinador Hélio Lucas com as duas medalhas de ouro conquistadas pelo canoísta português nos Mundiais em Montemor-o-Velho
O Campeonato do Mundo de Canoagem de Velocidade e Paracanoagem, que decorreu em Montemor-o-Velho de 22 a 26 de Agosto, terminou da melhor maneira com a subida de Fernando Pimenta ao lugar mais alto do pódio.
Depois de, ontem, se ter sagrado campeão do mundo na categoria de K1 1000m, considerada a mais importante da canoagem, este domingo o atleta português arrecadou o ouro na categoria de K1 5000m, revalidando o título mundial conquistado em 2017.
Fernando Pimenta, de 29 anos, é natural de Ponte de Lima e o melhor canoísta português de sempre. O atleta português é tricampeão europeu e campeão mundial em K1 1000 metros e tamém campeão mundial em K1 5000m. Em 2012, conquistou, juntamente com Emanuel Silva, a medalha de prata, em K2 1000m, nos Jogos Olímpicos de Londres. A estes títulos, juntam-se muitos outros a nível individual e colectivo.
Com a vitória de Fernando Pimenta na última prova, o Mundial de Canoagem terminou em festa com as várias dezenas de adeptos portugueses a ovacionar o campeão mundial português.
PARABÉNS, CAMPEÃO FERNANDO PIMENTA! PARABÉNS, PORTUGAL!
O canoísta português Fernando Pimenta sagrou-se, esta manhã, campeão mundial de K1 1000 metros no campeonato de canoagem que está a decorrer em Montemor-o-Velho.
A competir em casa, o português deu tudo por tudo e conseguiu conquistar o título que lhe faltava depois de já ter conquistado a prata, em 2017, e o bronze, em 2015. Foi ainda a primeira vez que um português se sagrou campeão mundial de canoagem no próprio país.
Fernando Pimenta, de 29 anos, é natural de Ponte de Lima e o melhor canoísta português de sempre. O atleta português é tricampeão europeu e agora campeão mundial em K1 1000 metros, considerada a categoria mais importante da canoagem. Em 2012, conquistou, juntamente com Emanuel Silva, a medalha de prata, em K2 1000m, nos Jogos Olímpicos de Londres. A estes títulos, juntam-se muitos outros a nível individual e colectivo.
Este domingo, Fernando Pimenta volta a disputar mais uma final, nestes Mundiais de Canoagem. Desta vez, será em K1 5000m, onde também é campeão mundial, a partir das 16h50.
PARABÉNS, FERNANDO PIMENTA!!!
Ano: 2013
País: França
Realização e Argumento: Ruben Alves (França/Portugal)
Música: Rodrigo Leão
Elenco: Rita Blanco, Joaquim de Almeida, Maria Vieira, Roland Giraud (França), Chantal Lauby (França), Barbara Cabrita (França/Portugal), Lannick Gautry (França), Nicole Croisille (França), Jacqueline Corado (França/Portugal), Jean-Pierre Martins (França/Portugal), Alex Alves Pereira (França/Portugal), Sergio da Silva (França/Portugal)
O filme conta ainda com a participação da actriz portuguesa Catarina Wallenstein, que interpreta uma fadista, e do ex-futebolista português Pauleta, que jogou em França entre 2000 e 2008, no Bordéus e no Paris Saint-Germain, tendo sido eleito, em 2010, o melhor jogador de sempre do clube parisiense.
Sinopse: Num dos melhores bairros de Paris, Maria e José Ribeiro vivem há cerca de 30 anos na casa da porteira, no rés-do-chão de um prédio da segunda metade do século XIX. Este casal de emigrantes portugueses é querido por todos no bairro: Maria, uma excelente porteira, e José, um trabalhador da construção civil fora-de-série. Com o passar do tempo, este casal tornou-se indispensável no dia-a-dia dos que com ele convivem. São tão apreciados e estão tão bem integrados que, no dia em que surge a possibilidade de concretizarem o sonho das suas vidas - regressar a Portugal em excelentes condições - ninguém quer deixar partir os Ribeiro, tão dedicados e tão discretos. Até onde serão capazes de ir a sua família, os seus vizinhos e os patrões para não os deixarem partir? Mas estarão, a Maria e o José, verdadeiramente com vontade de deixar França e de abandonar a sua preciosa gaiola dourada?
Realizado pelo luso-francês Ruben Alves, o filme "A Gaiola Dourada" tem no elenco os actores portugueses Rita Blanco, Joaquim de Almeida e Maria Vieira e os luso-franceses Barbara Cabrita, Jacqueline Corado, Jean-Pierre Martins, Alex Alves Pereira e Sergio da Silva, entre outros. O filme, que retrata uma família portuguesa emigrada em França, foi o mais visto nas salas de cinema nacionais em 2013.
Ano: 2009
Realização: Manoel de Oliveira
Argumento: Manoel de Oliveira (adaptação de um conto de Eça de Queiroz)
Elenco: Catarina Wallenstein, Ricardo Trêpa, Diogo Dória, Júlia Buisel, Leonor Silveira, Luis Miguel Cintra, Glória de Matos, Filipe Vargas, Rogério Samora, Miguel Guilherme, Rogério Vieira, Paulo Matos, António Reis, Miguel Seabra, Luís Lima Barreto, Norberto Barroca, António Amblate, João Cruz, Antónia Boncheva, Francisco Santos, Ana Paula Miranda, Joaquim Custódia, Paulo Bernardo, André Teotónio Pereira, Pedro Garcia, Carlos Saltão, Filipe Marques, Eduardo Martins, Nuno Reis, Luís Romão
Sinopse: Numa viagem de comboio para o Algarve, Macário (Ricardo Trêpa) conta as atribulações da sua vida amorosa a uma desconhecida senhora (Leonor Silveira). Mal entra para o seu primeiro emprego, um lugar de contabilista no armazém em Lisboa do seu tio Francisco (Diogo Dória), apaixona-se perdidamente pela rapariga loura que vive na casa do outro lado da rua, Luísa Vilaça (Catarina Wallenstein). Conhece-a e quer de imediato casar com ela. O tio discorda, despede-o e expulsa-o de casa. Macário consegue enriquecer em Cabo Verde e, quando já tem a aprovação do tio para finalmente casar com a sua amada, descobre então a "singularidade" do carácter da noiva.
José Mendes, Tiago Machado, José Gonçalves e Nelson Oliveira
Depois do Giro d’Itália e do Tour de France, chega vez de La Vuelta a España, a terceira e última das "Grandes Voltas" do calendário mundial de ciclismo. Na 73ª edição da Vuelta, o pelotão cumpre 3271.4 km divididos em 21 etapas e 23 dias, tendo os ciclistas apenas dois dias de descanso. Com partida em Málaga, a Volta a Espanha 2018 promete ser muito dura.
A prova conta com as presenças confirmadas dos portugueses José Mendes, José Gonçalves, Tiago Machado e Nélson Oliveira.
Os telespectadores portugueses vão poder acompanhar a Volta a Espanha 2018 através da TVI24 e do Eurosport 1. Este sábado, primeiro dia da prova, o Eurosport 1 transmite, em directo, a partir das 17h00 e, nos outros dias, a transmissão terá início às 14h00.
Devido ao especial de informação dedicado ao dérbi lisboeta do futebol (Benfica - Sporting), a TVI24 exibirá um resumo, a partir das 19h00, do primeiro dia da prova. Nos outros dias, transmitirá as etapas, em directo, a partir das 15h00.
Este sábado, 25 de Agosto, a RTP tem preparada uma operação especial – Televisão e Online – que assinala os 30 anos do grande incêndio que deflagrou no Chiado no dia 25 de Agosto de 1988. Através de entrevistas a especialistas e reportagens serão analisadas as mudanças profundas ocorridas nas grandes cidades, nomeadamente Coimbra e Porto, em virtude desta tragédia em Lisboa. Acompanhe tudo em pormenor numa emissão ao longo do dia na RTP1 e RTP3.
Na RTP1, durante o Bom Dia Portugal (08h-10h), vamos revisitar os acontecimentos e evocar as memórias de alguns protagonistas que viveram de perto o incêndio, numa reportagem do jornalista João Ricardo Vasconcelos. Nos espaços informativos das 10h00 e das 12h00 da RTP3, será entrevistado o premiado arquitecto e autor do projecto de recuperação do Chiado, Siza Vieira. A jornalista Diana Bouça-Nova mostra-nos quais as mudanças trazidas pela catástrofe para a cidade do Porto e será ainda entrevistado o Presidente da Associação Portuguesa de Geógrafos, José Rio Fernandes.
Regressamos ao espaço dos antigos Armazéns do Grandella onde serão avaliadas as mudanças no comércio tradicional numa reportagem de Filipa Simas, no Jornal da Tarde (RTP1, 13h00). A partir das 16h00, na RTP3, acompanhe a reportagem de Carolina Ferreira sobre as grandes mudanças ocorridas na cidade de Coimbra após o incêndio, assim como uma entrevista ao arquitecto e investigador da Universidade de Coimbra José António Bandeirinha.
No Telejornal (RTP1, 20h) será feito um retrato mais pormenorizado dos acontecimentos, que nos irá permitir conhecer as transformações profundas ocorridas em virtude desta tragédia, a nível nacional. Uma reportagem da jornalista Manuela de Sousa, que entrevistou o arquitecto Siza Vieira e revisitou os planos para a recuperação do Chiado.
No online, de destacar um artigo especial sobre o incêndio, com enfoque em material de arquivo da RTP e conteúdo fotográfico. Um trabalho que conta com testemunhos sobre os acontecimentos ocorridos nesta tragédia, como por exemplo do jornalista e fotógrafo João Ramos de Almeida.
Editora: Pato Lógico/ Imprensa Nacional - Casa da Moeda
Texto: Jorge Reis-Sá
Ilustrações: Nicolau
Sinopse: A Imprensa Nacional - Casa da Moeda, em conjunto com a editora Pato Lógico, apresenta o novo volume da colecção «Grandes Vidas Portuguesas», dedicado a um vulto da cultura portuguesa contemporânea: António Lobo Antunes.
Através de uma narrativa que estimula a investigação de respostas que não se encontram no livro, "António Lobo Antunes - O Amor das Coisas Belas (Ou Pelo Menos das que eu Considero Belas)", leva os leitores mais jovens a conhecer e a partilhar o mundo múltiplo do escritor que se tornou um dos autores mais lidos e traduzidos em todo o mundo.
«O António nasceu para escrever, mas cresceu para ser médico. O pai do António era médico e o irmão João também. O irmão Nuno ainda é. Mas o António era um médico diferente – aos olhos do pai – porque não curava pessoas com gesso, antes a infelicidade com livros.»
http://www.edpvilardemouros.pt/
O Festival Vilar de Mouros é um festival de música que se realizou pela primeira vez em 1965, na freguesia que lhe deu o nome, no concelho de Caminha. Situado nas margens do rio Coura, bem no norte do país, a alguns quilómetros da fronteira espanhola, a rica história do festival já é narrada desde os anos 60 do século passado. No entanto, foi o ano de 1971 a marcar definitivamente a história do festival, que foi apelidado de "Woodstock à portuguesa".
Apesar de não ter decorrido todos os anos ao longo deste meio século, o festival tornou-se mítico e nos seus alinhamentos não faltam grandes lendas da música. O que tem sido constante neste festival é o seu compromisso em exibir não só artistas estabelecidos e celebrados, como também novos talentos de todo o mundo.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.