ESTÚDIO 24 - João Pedro Pais
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Um magnífico concerto da Orquestra Sinfónica de Londres conduzido por Sir John Eliot Gardiner e com a participação especial da pianista Maria João Pires.
A Orquestra Sinfónica de Londres convida o célebre maestro inglês John Eliot Gardiner para interpretar duas das mais emblemáticas obras de Mendelssohn e o Concerto para Piano de Schumann, onde é solista a pianista portuguesa Maria João Pires, uma das mais amadas intérpretes da actualidade.
Inspiradas pelas viagens de Mendelssohn às Ilhas Britânicas, e pelas paisagens da Escócia, a Sinfonia Escocesa e a Abertura "As Hébridas ou A Gruta de Fingal" estão entre as obras mais célebres do compositor.
O concerto para piano de Schumann resulta da Fantasia em lá menor escrita em 1841. Quatro anos mais tarde, o compositor acrescentaria dois andamentos, sendo o Concerto estreado pela sua mulher, Clara Schumann, em 1845. De uma grande riqueza imaginativa, embora escrito enquanto recuperava de uma depressão, o Concerto contém alguns dos temas mais alegres e dançantes do compositor. Com o abandono deliberado do virtuosismo, Schumann regressa à forma de concerto clássico dos vienenses, numa aventura que se desenvolve entre o solista e a orquestra.
Programa:
Félix Mendelssohn - Abertura As Hébridas ou A Gruta de Fingal, Op.26
Robert Schumann - Concerto para piano em lá menor, Op.54
Félix Mendelssohn - Sinfonia Nº3 em la menor, Op.56 Escocesa
Intérpretes:
Maria João Pires - piano
Orquestra Sinfónica de Londres
Direcção de John Eliot Gardiner
Concerto gravado no Barbican Hall, Londres, em Janeiro de 2014.
Realização: Pedro de Carvalho
Narração: Eduardo Rêgo
Sinopse: Ao percorrermos algumas ilhas do arquipélago dos Açores, exploramos o seu maravilhoso mundo subaquático. Sob as límpidas águas do Atlântico, reina uma abundância e uma biodiversidade que são indubitavelmente dignas de nota. Ao explorar as baixas e pequenos montes submarinos, vamos ao encontro da fauna marinha, residente e pelágica.
Os naufrágios, outrora a face de uma tragédia, são agora importantes pontos de fixação de vida marinha. Os peixes, os cetáceos, o mar profundo e os seus recursos são explicados pelos investigadores do IMAR-DOP da Universidade dos Açores e pelas autoridades locais, num trabalho que pretende dar a conhecer o potencial do arquipélago e a forma como as diversas instituições procuram conhecer, explorar e conservar os recursos disponíveis.
"Sob o Mar dos Açores" são dois programas, a ser exibidos este domingo e no próximo, dia 26, na série documental "Vida Selvagem", cujo objectivo é divulgar, de forma transversal, o potencial do arquipélago dos Açores em termos de vida selvagem, recursos marinhos, o seu estudo, exploração e conservação desde o litoral até ao mar profundo.
Ano: 1977
Realização: José Fonseca e Costa
Argumento: José Fonseca e Costa, Augusto Sobral
Música: Sérgio Godinho
Elenco: Ana Zanatti, António Beringela, Fernando Gusmão, Luís Barradas, Sérgio Godinho, Tony Morgon, Zita Duarte, Fernando Loureiro, João Guedes, Maria Alice Vergueiro, Artur Semedo, Osvaldo Medeiros, Beatriz de Almeida, Rogério Vieira, Carlos César, Carlos José Teixeira
Sinopse: A polícia associa elementos de um grupo de teatro ambulante a uma greve de operários agrícolas no Alentejo. A acção decorre no espaço aberto e agreste da charneca. Com a conivência de Lianor, a trupe penetra no palácio de D. Gonçalo, velho aristocrata. O fidalgo vive obcecado por visões de grandes feitos passados, num universo de fantasmas. Acabam os malteses por descobrir o seu tesouro: uma caixa cheia de carabinas e munições. Durante a carga policial que se segue, enfrentam os agentes de armas na mão. Nos horizontes, só a negra África se avista.
O percurso de uma pequena companhia teatral pelo Alentejo em vésperas do 25 de Abril, percorrido por uma série de símbolos da repressão e revolução que anunciam o fim da ditadura.
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