Realização: João Carvalho, Patrícia Sequeira

Autoria: Pedro Lopes, Manuel Mora Marques

Produção: Sky Dreams, Santa Rita Filmes

Locais gravações: Moledo, Caminha, Vila Praia de Âncora, Serra d'Arga, Galiza (Espanha)

Elenco: Maya Booth, Graciano Dias, Ana Cristina de Oliveira, Pedro Almendra, Matilde Breyner, Salvador Sobral, Bárbara Lourenço, António Maria, Júlia Palha, Miguel Cunha, Filipe Matos, Diana Sá, Jorge Pinto, José Carretas, Isabel Blanco (Espanha), Bruno Nascimento, Carolina Marinho, Luís Magalhães, Santiago Mateus, Stella Brabetz

Sinopse: Manel (Graciano Dias) é um pai à procura de um momento de calma após um divórcio recente. Com a chegada das primeiras férias sozinho com os filhos, decide levar Leonor (Carolina Marinho) e Rodrigo (Santiago Mateus) a passarem o Verão no sítio onde viveu os melhores momentos da sua juventude: o concelho de Caminha, no Minho, junto à praia de postal de Moledo. Manel acredita que aqui poderá começar um novo capítulo e recuperar a relação com os filhos, que foi desgastada por meses de tensão com a ex-mulher. Leonor fica feliz por passar as férias com o pai, mas Rodrigo preferia estar no Algarve com a mãe e perto dos amigos. Manel tem de contrariar a resistência do filho mais velho, ao mesmo tempo que outro problema surge.

Mal chegam a Moledo, Manel reencontra Filipa (Maya Booth), uma antiga paixão de adolescência do tempo em que ambos passavam férias em Moledo com os pais. A relação deles foi mais do que um simples namoro de Verão e este encontro vai reacender uma paixão que nunca chegou a terminar.

Quando Filipa foi estudar para a Universidade de Barcelona, a distância acabou por afastá-la de Manel e cada um seguiu o seu caminho. Ele casou, teve dois filhos e ela assim fez. Filipa é casada com Kiko (Salvador Sobral), um homem que vive da adrenalina, incapaz de ficar muito tempo parado no mesmo sítio. No início foi a faceta aventureira do marido que a apaixonou, mas conforme os anos passaram o desgaste na relação foi aumentando e agora vivem cada vez mais de costas voltadas. Acaba por ser Graça (Stella Brabetz), a filha de ambos, que continua a segurar o casal junto.

Graça e Leonor ficam amigas mal se conhecem. Já Rodrigo prefere não criar amizades em Moledo e fica ainda mais chateado quando se cruza com Tristão (Luís Magalhães), um jovem local. Eles chocam logo, até de forma literal, e a animosidade entre os dois é grande, mas com o tempo a rivalidade vai dar lugar a uma grande amizade. A este grupo junta-se ainda Vasco (Bruno Nascimento), o sabichão de serviço, que está a passar férias em Moledo com os avós.

Rodrigo, Leonor, Graça, Tristão e Vasco vão formar um grupo inseparável de amigos e viver aventuras inesperadas em que a inocência da juventude se mistura com a vontade pela descoberta do mundo. Apesar do medo inicial por Diego (José Carretas), um velho guitarrista galego que vive num moinho junto à praia, ele vai tornar-se o amigo de todas as aventuras, aquele a quem o grupo recorre sempre que encontra um problema que não consegue resolver.

Ao mesmo tempo, os jovens amigos contam com a oposição de José (Miguel Cunha), nadador-salvador da praia de Moledo que não vê com bons olhos as suas tropelias. Mateus (António Maria), professor da escola de surf, diverte-se com as aventuras dos mais novos e ajuda-os a ridicularizar José sempre que consegue. A este grupo vai juntar-se Rita (Júlia Palha) que aparece na praia a vender bolas de Berlim e a deixar os homens de queixo caído com o seu corpo escultural. Apesar das tentativas dos rapazes em conhecerem-na e conquistarem-na, Rita mantém as distâncias e o seu passado em segredo, ninguém percebe como nem por que razão ela apareceu agora em Moledo. 

Mas há mais figuras que vamos conhecer na descoberta de Moledo. Como os pais de Tristão, António (Pedro Almendra) e Rosário (Ana Cristina de Oliveira), um casal de Moledo que explora um dos bares da praia, onde se realizam festas e actividades para os veraneantes. António é também pescador em Vila Praia de Âncora e tem como braço direito Xavier (Filipe Matos), um jovem muito inteligente, que nunca quis abandonar a terra, apesar da sua namorada, Ana (Bárbara Lourenço), filha de António e Rosário, ter saído de Caminha para estudar Medicina no Porto. Vamos ainda conhecer Óscar (Jorge Pinto) e Mercedes (Teresa Chaves), os avós de Vasco, que são um casal da classe alta portuense que sempre passou as férias em Moledo e que passeia pela terra como se estivessem sempre num evento de gala de alta sociedade. 

"Verão M" é uma série de ficção familiar de 13 episódios, para todas as idades, moderna e refrescante, passada no cenário idílico de Moledo, sobre umas férias de Verão repletas de amizade, paixão e aventura.

Sábados, às 21h00, na RTP1.

http://rpmm.global

O RPMM Festival é um novo festival de música electrónica do Porto que junta o encanto das matinés com a imersão das noites de festa.

Do meio-dia à meia-noite dos dias 28 e 29 de Julho, são 3 os espaços distintos que irão fazer do belíssimo Edifício da Alfândega do Porto o epicentro de encontro de alguns dos maiores nomes da electrónica da actualidade, nacional e internacional.

Garantidos estão os gigantes Guy Gerber, Âme ou Matthew Dear em Live Act, Barac, Jackmaster B2B Jasper James, Damian Lazarus & The Ancient Moons, a enorme Francesca Lombardo, entre muitos outros. Ainda alguns dos mais entusiasmantes DJs nacionais como as Heartbreakerz, Su M ou Ari Girão. O espaço VIP irá contar com Lundi Bleu e os Port do Soul.

Serão dois dias, a dançar tarde e princípio de noite fora num ambiente com a direcção artística de Jonny TV, nome que tem no seu currículo projectos visuais criados para os The Chemical Brothers ou Primal Scream. Focado em tornar o espaço numa extravaganza entre o contemporâneo e a tríade expressionista, surrealista e dadaísta, o espectáculo pensado pelo videasta inglês tem como objectivo ser o remate visual perfeito para o line-up que hoje se revela na totalidade.

Mas se a festa começa no Edifício da Alfândega segue, depois, noite fora. Da meia-noite às 06h da manhã, o RPMM garante off-parties em alguns dos clubes mais prestigiados da cidade do Porto.

São estas as inúmeras razões que fazem do RPMM 2018 um paraíso para os amantes da música de dança mais alternativa, sendo o único evento que permite aproveitar, de igual forma, o melhor da música electrónica actual e a efervescência que a cidade do Porto vive nesta altura, de dia e de noite.

https://gulbenkian.pt/jazzemagosto/

Pela primeira vez na sua história, toda a programação do Jazz em Agosto organiza-se em torno de um só músico. E dificilmente a escolha poderia recair sobre um nome mais marcante, quer para a história do festival quer para o percurso fundamental da música que pudemos escutar nas últimas décadas. John Zorn é esse músico, com uma profunda marca autoral, com uma actividade tão fecunda quanto variada, tão essencial como banda sonora para este tempo que se tornou um símbolo indesmentível não apenas da vanguarda artística nova-iorquina, como criador, mas também como desbravador de novos territórios e congregador de uma comunidade que gira à sua volta.

Dadas as naturais características criativas do norte-americano John Zorn, tratando-se de um músico que traz consigo muitos outros músicos, com os quais tem uma cumplicidade especialmente apurada, e uma miríade de estilos e abordagens à sua vastíssima obra, a sua presença neste Jazz em Agosto significa também a possibilidade de ouvir gente tão talentosa quanto Milford Graves, Marc Ribot, Mary Halvorson, Dave Douglas, Kris Davis, Craig Taborn, Ikue Mori, Trevor Dunn, Barbara Hannigan e tantos outros nomes que são presença habitual nas edições da sua editora, a Tzadik. Mas implica ainda a programação de um ciclo de cinema, ao qual está ligado de uma forma muito directa, e a imagem gráfica do festival entregue à designer norte-americana Heung-Heung Chin, responsável pelo fortíssimo impacto visual de tantos dos seus álbuns.

A novidade, no entanto, não se encontra apenas do lado do Jazz em Agosto. Também John Zorn, que tem organizado, em algumas cirúrgicas ocasiões, mostras concentradas da sua música através, nomeadamente, da interpretação por vários ensembles do seu Book of Bagatelles (300 peças de curta duração compostas em 2015), nunca anteriormente o músico tinha sido objecto de uma tão completa e exclusiva apresentação. O que torna por isso este Jazz em Agosto um acontecimento de contornos especialíssimos para todos os envolvidos e com uma relevância que, em consonância com o apelo crescente do festival além-fronteiras, alastra, sem qualquer dúvida, para um amplo contexto internacional.

http://folkcelta.pt

Nos dias 27 e 28 de Julho, a vila minhota de Ponte da Barca recebe a 11ª edição do Festival Folk Celta, festival que todos os anos recebe artistas nacionais e estrangeiros num cruzamento de sonoridades musicais folk e celtas.  O festival volta ao seu espaço de origem, o Choupal, nas margens do rio Lima.

No ano em que Rodrigo Leão assinala 25 anos de carreira, o artista pega na noção de portugalidade e revisita o disco "Portugal - Um Retrato Social". O espectáculo "Os Portugueses" (título também do novo álbum de Rodrigo Leão) conta assim com as participações vocais de Ana Vieira, Camané e Selma Uamusse e inclui novas versões de "Vida Tão Estranha", "O Pastor" (dos Madredeus), "Mil Maneiras de Amar" (da Sétima Legião) e "Rosa", entre outras.