NOVO ÁLBUM: "Boa Hora" - Luís Represas
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Uma das maiores cantoras e compositoras portuguesas de todos os tempos, Cristina Branco apresenta o álbum "Branco".
Cristina Branco reúne músicos exímios e tinge, em 2018, toda a Europa de "Branco". O novo disco, mais que o apelido da artista, é a junção de todas as cores do espectro e um disco em que promete livrar-se de todo e qualquer preconceito para deixar tudo mais claro.
Cristina Branco reúne toda a emoção que o Fado podia conter na sua íntima ligação entre voz, poesia e música. Reanima a tradição com a sua originalidade e em todos os discos procura o exigente convívio dos textos com a musicalidade inata do Fado. Em 2017 recebeu o prémio para "Melhor Disco", atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores ao álbum "Menina", e foi nomeada para o Globo de Ouro na categoria de Melhor Intérprete Individual.
"Branco" conta com a colaboração de nomes consagrados da música, como Mário Laginha e Sérgio Godinho, a par de nomes como Jorge Cruz (Diabo na Cruz), André Henriques (Linda Martini) e Filho da Mãe, Kalaf (Buraka Som Sistema), Beatriz Pessoa, Nuno Prata, Peixe, e arranjos do trio composto por Bernardo Couto (guitarra portuguesa), Bernardo Moreira (contrabaixo) e Luís Figueiredo (piano).
Ano: 1970
Argumento, Realização e Produção: António da Cunha Telles
Elenco: Maria Cabral, Miguel Franco, Ruy de Carvalho, Mário Jacques, David Hudson, Lia Gama, Manuela Maria, Zita Duarte, Edith Sarah, Oswaldo Medeiros, Óscar Cruz, Luís Capinha, Rui de Matos, José Guerra e Silva, Mário Rocha, Armando Cortez, Pedro Efe, Adelaide João, Ana Maria Lucas
Sinopse: Lisboa, 1969. Marta (Maria Cabral), uma bela jovem da burguesia, procura uma nova vida longe do casamento e do seu petulante marido (Mário Jacques). Trabalha como hospedeira de terra numa companhia de aviação e como modelo numa agência publicitária. A situação financeira complica-se e Marta envolve-se numa teia de situações duvidosas. Conhece Victor Lopes (Miguel Franco), um contrabandista a quem a vida deixou de surpreender. Marta sente-se perdida nas suas próprias contradições e procura consolo em relações fugazes. Certo dia, Victor aparece misteriosamente morto e o cerco começa a fechar-se à volta de Marta...
"O Cerco" (1970) é a primeira longa-metragem do cineasta e produtor António da Cunha Telles (Funchal, 1935), um dos nomes mais influentes da história do cinema português. O filme, que revelou a extraordinária fotogenia de Maria Cabral (1941 - 2017), foi um grande sucesso de público, muito bem acolhido pela crítica internacional e seleccionado para a Semana da Crítica do Festival de Cannes (1970). Com música do então jovem compositor António Victorino d'Almeida (Lisboa, 1940), o filme é uma das obras marcantes do Cinema Novo português. "O Cerco" capta na perfeição uma época de incerteza na sociedade portuguesa e procura representar o desejo de liberdade que se sentia e a mudança que se começava a perceber.
Este sábado, Portugal disputa os oitavos-de-final do Mundial de Futebol 2018, frente à selecção do Uruguai.
O jogo Uruguai x Portugal realiza-se no Estádio Olímpico de Fisht, em Sochi, tem início às 19h00 e será transmitido na RTP1 e Sport TV1.
FORÇA, PORTUGAL!!!
Em dia de jogo da Selecção Nacional, conheça a história de vida de Ricardo Quaresma, o homem que nos colocou nos oitavos-de-final do Mundial 2018, graças a um magnífico golo de trivela frente ao Irão.
O Vira Pop é um festival da região do Minho, inspirado na música, na arte, na tradição e no património natural. Um regressar às origens com um pé na valorização de uma vila histórica e um passo no futuro.
Com uma carreira a solo construída passo a passo, após o percurso com os Entre Aspas, Viviane mostra-nos neste espectáculo alguns dos momentos mais marcantes da mesma.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.