Este domingo, realiza-se a final do Estoril Open e pode fazer-se história no torneio de ténis português.

A final será disputada entre o português João Sousa e o norte-americano Frances Tiafoe. Desde 2010 que um português não chegava à final do Estoril Open. Nesse ano, Frederico Gil foi derrotado pelo espanhol Albert Montanés.

João Sousa, 29 anos, natural de Guimarães, é o melhor tenista português de sempre. Se vencer este domingo, tornar-se-á o primeiro português a vencer o Estoril Open.

A final do Estoril Open, entre João Sousa e Frances Tiafoe, disputa-se este domingo, a partir das 15h30, no Clube de Ténis do Estoril e será transmitida pela TVI24.

FORÇA, JOÃO SOUSA!!!

Em quatro curtas-metragens documentário, os cineastas portugueses Jorge Pelicano, Rita Nunes, Miguel Gonçalves Mendes e Inês Gil apresentam quatro perspectivas bem diferentes sobre o fenómeno de Fátima.

"A Fé Que Nos Salva", de Jorge Pelicano 

A fé em Nossa Senhora de Fátima sempre esteve presente no quotidiano da família Mendes. Em Maio de 2015, durante uma peregrinação a Fátima, Flávio, o filho mais novo, é uma das cinco vítimas mortais atropeladas por um condutor desgovernado. Para os pais, o mundo desabou. Abalou a fé que os guiava. Dois anos depois, como lidam estes pais com a fé?

"Aritmética da Salvação", de Rita Nunes

Partindo de uma série de entrevistas a diferentes personalidades, como Frei Bento Domingues, António Araújo ou Pedro Bidarra, de áreas tão diversas com a Publicidade ou a História, este filme é o pretexto para uma dissertação sobre a Aritmética da Salvação. Este é um termo utilizado pelos historiadores, comum na religião cristã, e que se serve de uma linguagem matemática para definir a relação dos crentes com a promessa, e como este conceito conflui para o Santuário de Fátima, o local por excelência para o pagamento de promessas, em Portugal.

"Fátima Lda", de Miguel Gonçalves Mendes

Sob o olhar do realizador Miguel Gonçalves Mendes, Fátima Lda acompanha os preparativos da recepção ao Papa Francisco, em Maio de 2017, para as comemorações dos 100 anos das Aparições de Nossa Senhora de Fátima. No filme, o jornalista Paulo Moura reflecte sobre o fenómeno que tornou o Santuário de Fátima num centro turístico, industrial e religioso sem paralelo na Europa e no mundo.

"Fátimas", de Inês Mendes Gil

Nem todas as mulheres nascidas a 13 de Maio que foram chamadas Fátima têm uma relação pacífica com o seu nome. Umas sentem-se abençoadas e outras constrangidas pela conotação religiosa que incorporam. Mas são poucas as que sabem que, afinal, o seu nome não tem uma origem cristã. Lúcia, Maria e Maria de Fátima, de três gerações diferentes, contam como convivem com ele.

Domingos, às 23h15, na RTP2.

Ano: 2016

Realização: Nuno Rocha

Argumento: Roberto Pereira e Nuno Rocha

Produção: Ukbar Filmes

Local rodagens: Lisboa

Elenco: Maria João Abreu, Joana Pais de Brito, Filipa Areosa, Filipe Vargas, Adriano Carvalho, Manuel Cavaco, Carmo Saraiva, Dalila Carmo, Noémia Costa, João Maria Maneira, Manuela Maria, Ricardo Azevedo, Bruno Cabrerizo (Brasil), Catarina Rebelo, Carlos Santos, Beatriz Costa, Margarida Carpinteiro, Miguel Monteiro, Lara Braga, José Condessa, Bruno Ambrósio, Gonçalo Lello, Diogo Mesquita

Sinopse: A família de Ana Luísa reúne-se em casa para festejar o aniversário do pai. Enquanto os convidados se sentam à volta da mesa vão partilhando pequenas recordações sobre o passado, em que todas têm um denominador comum: a falecida Josefa, mãe de Ana Luísa. Ao ouvir as histórias, Ana Luísa apercebe-se do impacto que a sua falecida mãe teve sobre as suas escolhas de vida e imagina o que teria acontecido se tivesse seguido outros caminhos, tomado outras opções e dito o que ficou por dizer. Ao mesmo tempo, um evento astrofísico de origem desconhecida provoca a alteração do espaço-tempo, permitindo a algumas pessoas, um pouco por todo o mundo, acederem a universos paralelos. Ana Luísa é uma delas, e terá, assim, a oportunidade de alterar todo o seu passado. Só que para isso terá de abdicar de todo o seu presente…

Inês Lopes Gonçalves, Cláudia Semedo, Pedro Granger e Pedro Penim apresentam a "Blue Carpet"

A Cerimónia de Abertura do Festival Eurovisão da Canção é sempre um dos momentos mais icónicos e assinala o início oficial do evento. 

Portugal acolhe o Festival Eurovisão da Canção pela primeira vez e, tendo os oceanos como tema central da identidade gráfica do evento e do seu conceito, a tradicional passadeira vermelha dará lugar a uma espectacular passadeira azul, a Blue Carpet. A Blue Carpet e a Cerimónia de Abertura terão lugar no MAAT (Museu de Arte, Aquitectura e Tecnologia), em Lisboa, onde os artistas e delegações dos 43 países participantes irão desfilar à beira-rio, naquela que é uma oportunidade única para se apresentarem perante a imprensa e aos fãs.

Cláudia Semedo, Inês Lopes Gonçalves, Pedro Granger e Pedro Penim conduzem a emissão e farão com que o mundo não perca um momento do que acontece no MAAT.

Jorge Gabriel e Tânia Ribas de Oliveira comentam a cerimónia no estúdio do Eurovision Village, na Praça do Comércio.

O Festival Eurovisão da Canção chega a Portugal pela primeira vez. A primeira semi-final tem lugar na próxima terça-feira, dia 8, mas a festa começa já este domingo, com tributos a grandes artistas portugueses.

Este domingo, o tributo será dedicado a Carlos Paião. João Pedro Coimbra (Mesa) e Nuno Figueiredo (Virgem Suta) apresentam um tributo a Carlos Paião, que começou a ganhar forma nas duas semi-finais do Festival da Canção 2018. 

No ano em que se assinala o 30º aniversário da morte de Carlos Paião, João Pedro Coimbra e Nuno Figueiredo apresentam um tributo ao autor, compositor e intérprete. Carlos Paião concorreu pela primeira vez ao Festival RTP da Canção, em 1980, mas não foi apurado. No ano seguinte, e com esmagadora maioria, venceu o Festival e representou Portugal na Eurovisão com o seu "Playback". Em 1982, entregou "Trocas-Baldrocas" à saudosa Cândida Branca-Flor e, no ano seguinte, voltou a pisar o palco do Festival da Canção, ao lado da cantora, para interpretar "Vinho do Porto". Carlos Paião foi um intérprete premiado e um letrista brilhante escrevendo para vários géneros e vários artistas, de Herman José a Amália Rodrigues. A 26 de Agosto de 1988, a caminho de um espectáculo, Carlos Paião sofre um violento acidente de viação e falece. Os 10 anos de carreira foram o bastante para viver ainda na nossa memória e nas vozes de diferentes gerações de artistas.

João Pedro Coimbra (Mesa), VIA, Marlon (Os Azeitonas), Jorge Benvinda (Virgem Suta) e Nuno Figueiredo (Virgem Suta/Ultraleve) são os elementos do projecto de tributo a Carlos Paião, que irá editar o álbum "Paião", no final do mês de Maio. 

O grupo estreia-se ao vivo este domingo, no Terreiro do Paço, em Lisboa, com transmissão em directo na RTP1.