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alma-lusa

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05
Abr18

CINE ESTREIA: "Encontro Silencioso", de Miguel Clara Vasconcelos

 

Realização e Argumento: Miguel Clara Vasconcelos

Fotografia: Sarah Cunningham 

Música: The Legendary Tigerman, Moullinex, Jordi Savall (Espanha)

Produção: C.R.I.M. (Isabel Machado e Joana Ferreira)

 

Elenco: Ágata Pinho, Alexander David, Isabel Costa, Filipe Abreu, Nuno Fonseca

 

Sinopse: Um grupo de estudantes universitários de Lisboa organiza um encontro secreto no interior do país. Na ânsia de obter um estatuto superior e aceder ao verdadeiro conhecimento, os estudantes submetem-se a estranhos rituais inventados pelo seu líder, o obscuro Dux. 

 

Prémio: Melhor Longa-Metragem Portuguesa no IndieLisboa 2017

 

 

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Miguel Clara Vasconcelos nasceu em Lisboa, em 1971, e cresceu em Vila do Conde. Estudou Línguas e Literaturas Clássicas e Portuguesa nas Faculdades de Letras da Universidade de Lisboa e Universidade de Coimbra. Fez o Mestrado em Estudos Cinematográficos na Sorbonne Nouvelle, em Paris. Trabalhou em vários campos artísticos, como literatura, teatro, dança e vídeoarte e trabalha em cinema desde 2004. Em 2005, produziu e realizou o seu primeiro filme, "Documento Boxe". O filme "Encontro Silencioso" é a sua primeira longa-metragem.

 

Filmografia:

 

Encontro Silencioso (2018)

Vila do Conde Extended (curta-metragem, 2015)

Triângulo Dourado (curta-metragem documental, 2014)

Combate às Escuras (documentário, 2010)

Universo de Mya (curta-metragem, 2010)

O Mal dos Outros (curta-metragem, 2010)

Chinguetti - Cidade da Tolerância (vídeo documentário, 2008)

Ex (documentário, 2007)

Instantes (curta-metragem, 2007)

Corrida de Galgos (curta-metragem, 2006)

Documento Boxe (documentário, 2005)

05
Abr18

LINHA DA FRENTE - La Lys, Batalha Centenária (RTP1 - 21h00)

La Lys, Batalha Centenária

 

Em 9 de Abril de 1918, a tropa portuguesa que guarnece um sector de 11 Km da frente é composta por soldados vindos de um país atrasado, analfabetos na sua maioria, e desmoralizados por diversos motivos: o frio, a fome, a lama, os piolhos, as rações intragáveis, o calçado que apodrece, as fardas que se encharcam.


A tudo isto foram-se juntando os tempos intermináveis de permanência nas primeiras linhas, a rotação de tropas que não se faz, as licenças que só os oficiais podem gozar. Em 4 e 5 de Abril, dá-se o maior de vários motins que agitaram o Corpo Expedicionário Português (CEP) antes da batalha. A autoridade do comandante do CEP, general Tamagnini, só é restabelecida mediante a ameaça de utilizar artilharia pesada contra soldados do seu próprio exército.


Na noite de 8 para 9 de Abril, cai sobre esta tropa o peso de uma das maiores máquinas de guerra do mundo. Em poucas horas, as posições portuguesas são varridas. Os episódios de resistência são raros e de contornos duvidosos - como o do "Soldado Milhões". Cerca de quatro centenas de soldados são mortos e muitos mais, cerca de 6.500, caem prisioneiros. Nos campos de internamento, irão passar fome e frio, mas não mais do que os seus captores. A desumanidade no tratamento dos prisioneiros não atingiu ainda os extremos que virão duas décadas mais tarde.


"La Lys, Batalha Centenária" é uma grande reportagem do jornalista António Louçã, com imagem de Paulo Lourenço e edição de Paulo Nunes.

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