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26
Fev18

MINI LETRAS LUSAS: Colecção "7 Irmãos", de Margarida Fonseca Santos e Maria João Lopo de Carvalho

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Editora: Oficina do Livro

 

Sinopse: Esta colecção pretende criar o gosto pela leitura através de um enredo que mistura o quotidiano de uma família com 7 irmãos e o espírito de aventura, a rebeldia e as inquietações próprias da adolescência. 

 

Esta colecção conta já com 18 livros publicados.

 

 

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Margarida Fonseca Santos nasceu em Lisboa, em 1960. Tirou o Curso Superior de Piano no Conservatório Nacional, tendo como objectivo ser professora de Formação Musical no ensino vocacional. Deu aulas em várias escolas, nomeadamente na Escola Superior de Música de Lisboa entre 1990 e 2005. Começou a escrever em 1993 e isso tornou-se uma verdadeira paixão, paixão essa que a levou a mudar de vida. Deixou o ensino da música e, neste momento, dedica-se a tempo inteiro à escrita. Tem vários livros publicados, na sua grande maioria para crianças e jovens, e escreve com regularidade para teatro. Assina, com Maria João Lopo de Carvalho, a colecção juvenil "7 Irmãos", e, com Maria Teresa Maia Gonzalez, "As Aventuras de Colombo". Orienta ateliês de escrita para crianças, adultos e professores (Escrita Criativa e Escrever para Crianças e Jovens). 

 

 

Maria João Lopo de Carvalho nasceu em Lisboa, em 1962. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Professora de Português e de Inglês no ensino público e privado, representante em Portugal dos colégios ingleses Pilgrims, fundou e dirigiu a Know How, Sociedade de Ensino de Línguas e a Know How, Edições Produções e Publicidade destinada à tradução e à criação de livros personalizados para crianças e à concepção anual do Guia da Criança. Tem mais de setenta títulos editados, entre romances, livros de crónicas, manuais escolares - com a chancela do Instituto Camões - e dezenas de livros infanto-juvenis, a maior parte deles no Plano Nacional de Leitura. É presença regular na televisão e na imprensa, mas sobretuto nas escolas e bibliotecas de Norte a Sul do país, incentivando nos mais novos o gosto pela leitura.

26
Fev18

LETRAS LUSAS: "Poemas Reunidos", de Luís Filipe Castro Mendes

Bertrand.pt - Poemas Reunidos

 

Editora: Assírio & Alvim

 

Sinopse: Apresenta-se neste livro a poesia completa de Luís Filipe Castro Mendes revisitada pelo autor, que suprimiu alguns poemas e trabalhou outros. O prefácio é de Nuno Júdice e nele podemos ler que «Embora tendo publicado poemas desde os anos sessenta, é nos anos 80 do século passado que a obra de Luís Filipe Castro Mendes é assumida pelo autor como adquirindo plena identidade pessoal, sendo as "Seis elegias" (1985) o primeiro momento dessa afirmação. Original, desde logo, por surgir num momento da poesia portuguesa em que, longe das questões teóricas e formais que dominavam a poesia de 1970 em que, cronologicamente, se inscrevia, ele surge como um dos que prescrevem o que se pode chamar regresso a uma expressão mais pura do lirismo, de que a elegia é um dos modelos, remetendo quer para as Elegias de Rilke quer para um imaginário associado a uma vivência do mundo que é marcada pela dupla experiência do amor e da morte, reunindo esses contrários num conflito essencial que faz explodir dramaticamente o poema.»

 

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Luís Filipe Castro Mendes nasceu em Idanha-a-Nova, em 1950 e, ainda muito cedo, entre 1965 e 1967, foi colaborador do jornal Diário de Lisboa-Juvenil. Em 1974, licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa e desenvolveu, a partir de 1975, uma carreira diplomática sucessivamente em Luanda, Madrid e Paris. Ao serviço do Ministério dos Negócios Estrangeiros, esteve ainda colocado no Conselho da Europa. Enquadrável numa estética pós-modernista, a obra de Luís Filipe Castro Mendes revela um universo enigmático onde o fingimento e a sinceridade, o romântico e o clássico, a regra e o jogo levam até às realizações mais lapidares e expressivas O Jogo de Fazer Versos. Desde Recados (1983), o seu livro de estreia, onde problematiza quer a relação entre o sujeito e a realidade pela impossível nomeação que inscreve a poesia entre a palavra e o silêncio ("Quanto te disse, toma-o pelo mais claro do silêncio que nos coube"), quer a relação entre o eu e o outro, numa última parte composta por uma série de mensagens dirigidas a destinatários identificados pelo nome próprio; até Correspondência Secreta (1995), obra fundada sobre a invenção histórico-ficcional e sobre o exercício de paródia, reunindo uma série de textos (monólogos, cartas, poemas) atribuídos a figuras literárias (Marquesa de Alorna, Filinto Elísio, Cavaleiro de Oliveira, entre outros) na charneira entre o classicismo e o pré-romantismo, a obra de Luís Filipe Castro Mendes tem ainda como traço distintivo a capacidade de renovar, com inquestionável mestria, as experiências de escrita. Areias Escuras (1984), Seis Elegias e Outros Poemas (1985), galardoado com o prémio da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, A Ilha dos Mortos (1991), O Jogo de Fazer Versos (1994) e Outras Canções(1998) são ainda exemplos de outras obras deste autor. Luís Filipe Castro Mendes é Ministro da Cultura desde Abril de 2016. 
 

 

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