De 30 de Janeiro a 4 de Fevereiro, a cidade do Porto recebe o IndieJúnior - 2º Festival de Cinema Infantil e Juvenil.

Nesta segunda edição, o IndieJúnior regressa ao Teatro Rivoli, ao Cinema Trindade e à Biblioteca Municipal Almeida Garrett, durante seis dias, para apresentar o cinema infantil e juvenil mais criativo e original que se faz pelo mundo fora.

O festival volta a integrar uma competição internacional de longas e curtas-metragens, com cerca de 50 filmes recentes (ficções, documentários, animações), quase todos inéditos no nosso país, e que serão avaliados pelos três júris (Oficial, Escolas e Público) que atribuem o palmarés do festival. Vários dos filmes a concurso foram este ano seleccionados por alunos de escolas da cidade (do Pré-Escolar ao Secundário),  que fizeram parte de uma nova iniciativa, "Eu Programo um Festival de Cinema!", organizada em parceria com o Programa Paralelo do Teatro Municipal do Porto.

Regressa também a secção "O Meu Primeiro Filme", desta vez com três clássicos do cinema escolhidos por três músicos de renome. Ana Deus, Carlos Tê e Rui Reininho apresentam os filmes com que, na infância, o cinema entrou nas suas vidas, respectivamente, Alice no País das Maravilhas, Os Gloriosos Malucos das Máquinas Voadoras e Viagem ao Centro da Terra.

O festival dá ainda a possibilidade aos seus jovens espectadores de participarem em múltiplas oficinas relacionadas com o universo do cinema e em actividades paralelas associadas à sua variada programação. Conversas com os realizadores, uma exposição, um debate sobre questões de género, e até um baile no foyer do Rivoli, fazem parte das proposta desta edição do festival.

A indústria têxtil está a renascer. O sector cresce há oito anos consecutivos e estabelece novos recordes de exportação, estimando que se chegue aos 5,2 mil milhões de euros em vendas ao exterior, a melhor marca de sempre. 

O Linha da Frente foi às empresas perceber o que foi feito e como se prepara a indústria para lidar com futuros embates. As crises no sector são cíclicas e, na memória, subsistem ainda os despedimentos em massa e as falências em catadupa que assolaram, sobretudo, o Norte do país. 

Por agora, a Europa olha Portugal como um exemplo. O país cativa algumas das melhores marcas de moda do mundo, que querem produzir nas empresas nacionais. O problema agora é a falta de mão-de-obra especializada. 

"Made in Portugal" é uma reportagem do jornalista Filipe Pinto, com imagem de David Araújo e edição de Marcelo Sá Carvalho, para ver esta noite, a seguir ao Telejornal, na RTP1.