NOVO ÁLBUM: "Sombras e Fado" - Gonçalo Salgueiro
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Cartaz da autoria de Jorge dos Reis
http://www.ctalmada.pt/festivais
De 4 a 18 de Julho, realiza-se o 34º Festival de Almada, um dos mais importantes festivais de teatro nacionais.
Os espectáculos de pequeno formato, assentes na proximidade entre os actores e o público, são um traço dominante na programação do 34º Festival de Almada, que incluirá 44 produções de teatro, dança e música em 14 espaços de Almada e Lisboa. Hedda Gabler, de Ibsen, com encenação da norueguesa Juni Dhar, foi votado no ano passado pelo público do Festival para regressar este ano como Espectáculo de Honra. A esta peça para 70 espectadores por sessão juntam-se dez companhias portuguesas e estrangeiras que devolvem o teatro à sua expressão mais fundamental: as personagens e as suas paixões.
Mas no 34º Festival de Almada haverá também espaço para os grandes nomes do teatro europeu: serão apresentadas, entre outras peças, criações do suíço Christoph Marthaler, do italiano Pippo Delbono, da romena Gianina Carbunariu, da companhia belga Peeping Tom e do agrupamento inglês 1927. Às companhias nacionais estão reservadas cinco estreias e um ciclo dedicado ao Novíssimo Teatro Português.
Em 2017, o Festival de Almada homenageia o artista plástico António Lagarto, a quem dedica uma exposição de homenagem e uma instalação na Escola D. António da Costa, em Almada. A responsável pelo curso de formação teatral O Sentido dos Mestres é a encenadora norueguesa Juni Dhar e o autor do cartaz desta edição é Jorge dos Reis, que terá patente uma exposição de artes plásticas na Casa da Cerca, em Almada.
Esta terça-feira, 4 de Julho, é o primeiro dia do Festival de Almada. Este ano o Festival abre com música angolana, pela voz e guitarra de Waldemar Bastos no palco da esplanada da Escola D. António da Costa, com concerto marcado para as 20h30. Às 21h, também na Escola D. António da Costa, é inaugurada a exposição Cenografias e figurinos, e uma instalação, ambas do homenageado deste ano, o cenógrafo e figurinista António Lagarto. Às 22h00, o Palco Grande recebe Apre - melodrama burlesco. Trata-se do espectáculo produzido pela Compagnie le Fils du Grand Réseau, e que foi este ano galardoado com o prémio Molière para melhor comédia francesa.
Este sábado, o canoísta português José Ramalho sagrou-se campeão da Europa de maratonas, em K1, numa prova realizada em Ponte de Lima. Foi a quinta vez, e a quarta consecutiva, que o canoísta luso conquistou o título europeu.
O primeiro título europeu foi conquistado em 2011 e, depois, em 2014, 2015, 2016 e, agora, em 2017, tendo sido vice-campeão europeu em 2009 e 2013. Nos Mundiais, foi prata em 2012 e bronze em 2009, 2014 e 2016.
O ouro de José Ramalho junta-se aos bronzes de Duarte Silva, em C1, Rita Fernandes, em K1, e Sérgio Maciel, em C1 sub-23, nos Europeus de Ponte de Lima, que se realizaram entre 28 de Junho e 2 de Julho.
De 17 de Junho a 2 de Julho, a Rússia recebeu a Taça das Confederações, torneio que junta os campeões das competições continentais de futebol e que se disputa no país que irá receber o Mundial no ano seguinte.
Portugal, que se sagrou Campeão Europeu de Futebol 2016, participou pela primeira vez nesta competição. As expectativas eram altas e os portugueses desejavam ver a Selecção disputar uma nova final quase um ano depois da vitória no Euro. Infelizmente, Portugal não se conseguiu apurar para a final ao perder com o Chile, nas meias-finais.
Este domingo, teve lugar a final da Taça das Confederações (a vitória foi para a Alemanha) mas, antes, ainda houve um jogo para atribuição dos 3º e 4º lugares, entre Portugal e México. Curiosamente, as duas selecções já se tinham encontrado no primeiro jogo da fase de grupos, que terminou com um empate a dois golos.
No jogo deste domingo, e apesar do domínio de Portugal, foi o México que marcou primeiro, aos 54 minutos, com um autogolo de Luís Neto. Mas Portugal nunca desistiu e, perto do final do jogo, aos 90+1 minutos, Pepe marcou um golo, o jogo ficou empatado e foi para prolongamento, onde, aos 104 minutos, Adrien Silva converteu uma grande penalidade e deu a vitória a Portugal.
Apesar de a ambição ser o ouro, depois da tristeza de não chegar à final, o bronze fez sorrir os portugueses!
Pepe festeja o golo marcado
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