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alma-lusa

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05
Abr17

LETRAS LUSAS: "O Ano da Dançarina", de Carla M. Soares

ano dançarina.jpg

 

Editora: Marcador

 

Sinopse: No ano de 1918, o jovem tenente-médico Nicolau Lopes Moreira regressa da Frente francesa, ferido e traumatizado, para o seio de uma família burguesa de posses e para um país marcado pelo esforço de guerra, pela eleição de Sidónio Pais e pela pobreza e agitação social e política.

No regresso, Nicolau vê-se confrontado com uma antiga relação com Rosalinda, dançarina e amante de senhores endinheirados, e com as peculiaridades de uma família progressista.

Enquanto a Guerra se precipita para o fim e, em Lisboa, se vive a aflição da epidemia e da difícil situação política, a família experimenta o medo e perda, e Nicolau conhece um amor inesperado enquanto trava as suas próprias batalhas contra a doença e os próprios fantasmas.

O Ano da Dançarina é um romance de grande fôlego, histórico, empolgante e profundo, sobre a superação pessoal e uma saga familiar num tempo de grande mudança e turbulência em Portugal.

 

 

Carla M. Soares nasceu em 1971, em Angola. É professora, formada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras de Lisboa, tem um Mestrado em Estudos Americanos - Literatura Gótica e Film Studies. A tese de Doutoramento em História da Arte, iniciada na Faculdade onde se formou, aguarda dias mais tranquilos para uma elaboração cuidada. Autora dos romances de época Alma Rebelde, A Chama ao Vento e O Cavalheiro Inglês, da colecção Os Livros RTP, da editora Marcador.

05
Abr17

ESTREIA TV: Guia de Portugal (RTP2 - 01h10)

Vinhais

 

Autoria: João Canijo

Realização: João Canijo e Anabela Moreira

Produção: Pedro Borges

Música: Recolha de Música Regional Portuguesa por Michel Giacometti

 

Sinopse: Esta série documental de 12 episódios, inspirada nos "Guias de Portugal", de Raul Proença e Sant'Anna Dionísio, editados pela Fundação Calouste Gulbenkian e que são um testemunho do que foi Portugal até à década de 60, procura fazer um retrato de um país e de todas as mudanças profundas por que passou nas últimas décadas, constituindo um acervo documental e humano inestimável. 

 

Percorrendo 16 concelhos - Vinhais, Macedo de Cavaleiros, Vila Flor, Vila Nova de Foz Coa, Mêda, Trancoso, Celorico da Beira, Gouveia, Seia, Oliveira do Hospital, Arganil, Góis, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Ansião, Ourém - e acompanhados pela tradição musical e coral desses lugares tal como fixado por Michel Giacometti, cada episódio segue o dia-a-dia de alguns habitantes de cada concelho.

 

Episódio 1 - Vinhais

 

Acompanhamos o dia-a-dia de um casal de retornados que explora um café em Vinhais e de uma jovem estudante do concelho que divide os seus dias entre o estudo e os afazeres no campo. 

 

Quartas, ao final da noite, na RTP2.

04
Abr17

MINI LETRAS LUSAS: "Uma Aventura em Conímbriga", de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

 

Texto: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Ilustrações: Arlindo Fagundes

Editora: Caminho

 

Sinopse: O Professor Jorge convidou os nossos heróis a visitar as ruínas de Conímbriga e representarem algumas figuras romanas na recriação histórica que ali se realiza todos os anos. O Chico, como gladiador romano, ficou de defrontar o Dragão, também figurante de gladiador, e que, por sinal, além de ser chefe de uma quadrilha é também muito mal-encarado. A luta entre os dois gladiadores torna-se mais violenta e o João, que pensa que a luta está a ser mais a sério do que deveria ser, mandou uma pedrada ao Dragão, que não gostou nada e decidiu, no fim do combate, perseguir os nossos amigos para ajustar contas. Eles tiveram que se refugiar na tenda vermelha de Líria, a guardiã, que guarda alguns segredos. Ela conta-lhes a existência do tesouro dos Valérios, cujo enigma para o descobrir se encontra na Casa dos Repuxos.

 

Não sabemos se existe ou não um tesouro, mas os elementos da quadrilha do Dragão, que estavam junto da tenda vermelha, ouviram a Líria a contar a história e vão fazer tudo para que sejam eles a apanhar o tesouro. Uma trama cheia de peripécias que se vai desenrolar nas ruínas romanas de Conímbriga e, com a ajuda de um arqueólogo que trabalha nas escavações e que por acaso até é um descendente dos Valérios, tudo se resolverá a favor dos nossos heróis.
 
 
Este é o 59º livro da colecção infanto-juvenil "Uma Aventura".
 
 

 

 
 
 
04
Abr17

LETRAS LUSAS: "Vento de Espanha", de João Pedro Marques

 

Editora: Porto Editora

 

Sinopse: Custódio é um camponês beirão que decide vir para Lisboa estudar. Lurdes, uma lisboeta da Mouraria que sempre conseguiu recompor-se dos duros golpes da vida. Quando o caminho dos dois se cruza, a vida de ambos mudará para sempre. A sua história inicia-se em Portugal e estende-se, depois, a uma Espanha mergulhada na Guerra Civil. É aí que Custódio e Lurdes vão entrelaçar os seus destinos com três outros personagens: o violento Zanelli, o tenente fascista para quem o brado ¡Viva la Muerte! é um lema de vida; a corajosa Maria del Carmen, uma madrilena das classes altas que se guia por princípios de humanidade num tempo em que a moderação desapareceu; e o sagaz Vorobiov, coronel soviético profundamente desiludido com os rumos da revolução bolchevique.

Vento de Espanha é um romance sobre amor e coragem, arrependimento e expiação. É também uma impressionante viagem à década de 1930. Seja nos bairros populares de Lisboa, seja na Espanha rasgada em dois, o leitor visitará as ilusões e desilusões políticas daqueles anos de ferro. E irá ver, acima de tudo, os encontros e desencontros das pessoas num mundo em profunda convulsão.

 

 

 

João Pedro Marques nasceu em Lisboa, em 1949. Foi professor do ensino secundário e, depois, durante mais de duas décadas, investigador do Instituto de Investigação Científica Tropical e Presidente do Conselho Científico desse Instituto, em 2007-2008. Doutorado em História pela Universidade Nova de Lisboa, onde leccionou durante a década de 1990, é autor de dezenas de artigos sobre temas de História Colonial, e de vários livros, dois dos quais publicados em Nova Iorque e Oxford (The Sounds of Silence, 2006; e, em co-autoria, Who Abolished Slavery? A debate with João Pedro Marques, 2010).

Em 2010, a Porto Editora publicou o seu primeiro romance, Os Dias da Febre, ao qual se seguiram, em 2012, Uma Fazenda em África (que, com várias edições, constituiu um dos grandes sucessos do ano), em 2014, O Estranho Caso de Sebastião Moncada, em 2015, Do Outro Lado do Mar, e, em 2017, Vento de Espanha.

04
Abr17

Fernando Campos (1924 - 2017)

fernando campos.jpg

 

Faleceu no sábado passado, aos 92 anos, o escritor Fernando Campos.

 

Fernando da Silva Campos nasceu a 23 de Abril de 1924, em Águas Santas, no concelho da Maia. Licenciou-se em Filologia Clássica na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi professor do ensino secundário no Liceu Pedro Nunes, em Lisboa. Membro da Academia de Ciências de Lisboa, foi autor de várias obras didácticas e monografias de investigação etimológica e literária.

 

A sua estreia na escrita de ficção aconteceu em 1986, aos 62 anos, com o romance histórico "A Casa do Pó". O livro tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros da mais alta nobreza das cortes de D. Manuel I e D. João III. A acção estende-se por Portugal, Espanha e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina, e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura. "A Casa do Pó", que recebeu o Prémio Literário Município de Lisboa, foi muito bem recebida entre a crítica e o público, colocando Fernando Campos entre os grandes escritores portugueses e cujo nome ficou para sempre associado a esta sua obra de estreia. 

 

Depois desta, surgiram mais obras como: Psiché (1987), O Homem da Máquina de Escrever (1987), O Pesadelo de dEus (1990), A Esmeralda Partida (1995, Prémio Eça de Queiroz da Câmara Municipal de Lisboa), A Sala das Perguntas (1998), Viagem ao Ponto de Fuga (1999), A Ponte dos Suspiros (2000), ... que o meu pé prende... (2001), O Prisioneiro da Torre Velha (2003), O Cavaleiro da Águia (2005), O Lago Azul (2007), A Loja das Duas Esquinas (2009), A Rocha Branca (2011) e Ravengar (2012). 

 

03
Abr17

Portugal sagra-se campeão europeu de râguebi em sub-20

PORTUGAL RAGUEBI 2.jpg

 

A Selecção Nacional de Râguebi sub-20 sagrou-se, este sábado, campeã europeia ao derrotar, na final, a Espanha, em Bucareste, na Roménia.

 

Para chegar à final, Portugal derrotou, nos quartos-de-final, a Holanda (42-5) e, nas meias-finais, a Roménia (21-16). Na final, levou de vencida a Espanha por 12-7, com ensaios de José Luís Cabral e Gonçalo Santos.

 

A vitória no Europeu garante também o apuramento para o Mundial sub-20, que se irá realizar entre 25 de Agosto e 10 de Setembro, no Uruguai. 

 

PARABÉNS, PORTUGAL!!!

03
Abr17

O MUNDO EM PORTUGAL - Itália

 

Silvana Urzini nasceu em Nápoles, no sul de Itália. É coordenadora dos cursos de língua italiana no Instituto Italiano de Cultura de Lisboa.

 

A jornalista e apresentadora Serenella Andrade, rosto bem conhecido da RTP, tem origens italianas. Filha do realizador Luiz Andrade (falecido em 2013) e de mãe italiana, Serenella nasceu em Nápoles, Itália, e cresceu em Lisboa. 

 

Marcantonio del Carlo é um actor português de origem italiana. Filho de italianos, nasceu no Zimbabwe mas cresceu em Itália. Aos 15 anos, veio viver para Portugal e é hoje um rosto bem conhecido dos portugueses na área da representação, tendo-se estreado recentemente na realização. Actualmente, podemos vê-lo na série "Vidago Palace", na RTP1. 

 

Io Appolloni é uma actriz, cantora e dramaturga luso-italiana. Nasceu em Perúgia, Itália, em 1945 e veio para Portugal em 1965, tendo adquirido a nacionalidade portuguesa em 1975. Para além da sua carreira como actriz, é também conhecido pelo seu talento na área dos doces. 

 

Rodrigo Paganelli é um actor português de origem italiana. Filho de pai italiano e mãe portuguesa, nasceu em Lisboa, em 1992. Dos 10 aos 16 anos, viveu em Itália e, pouco depois de regressar a Portugal, estreou-se na série juvenil "Morangos com Açúcar", na TVI. Actualmente, podemos vê-lo na telenovela "Ouro Verde" (TVI) e, em breve, estará no filme "Jacinta", que será exibido nos cinemas e na TVI.

 

Ronaldo Bonacchi é um actor italiano. Nasceu em Florença, Itália, em 1950, e vive em Portugal desde 1991. Com várias participações no cinema e televisão portugueses, actualmente podemos vê-lo na telenovela "Rainha das Flores", na SIC. 

 

De 5 a 13 de Abril, as cidades de Lisboa, Porto, Coimbra, Almada e Setúbal recebem a 10ª edição da Festa do Cinema Italiano.

 

Nadir Bonnacorso é um arquitecto e empresário italiano que vive em Portugal desde 1992.

 

Marco de Camillis é um dos italianos mais conhecidos em Portugal. Coreógrafo de diversos espectáculos de dança e programas de televisão, actualmente participa no programa "Danças do Mundo", na RTP1.

 

O chef Augusto Gemelli vive em Portugal desde 1996 e é um dos grandes nomes da cozinha italiana em Portugal.

 

Giuseppe Godono e Stefania Raiola são italianos e apaixonados pela cozinha do seu país! Decidiram abrir La Pasta Fresca, um restaurante inovador em Lisboa: um autêntico laboratório de pasta fresca, de muitas formas e sabores.

 

Restaurantes "BellaLisa" (Lisboa)

 

Restaurante "La Trattoria" (Lisboa)

 

 

Restaurante "La Dolce Vita" (Lisboa)

 

Restaurante "Valentino Expo" (Lisboa)

 

Gelateria Nannarella (Lisboa)

 

Um português e dois italianos juntaram-se e abriram a Don Pavili, uma geladaria artesanal em Oeiras. 

03
Abr17

DOC TV: Amadeo de Souza Cardoso - O último segredo da arte moderna (RTP1 - 23h30)

Amadeo-de-Souza-Cardoso-o-Último-Segredo-da-Arte-

 

Realização: Christophe Fonseca

 

Sinopse:  Um documentário que se propõe descobrir a obra fulgurante do pintor português do qual se diz que é "o segredo mais bem guardado do primeiro modernismo". Considerado como um dos artistas mais talentosos da sua geração, íntimo de Modigliani, Brancusi e do casal Sonia e Robert Delaunay, Amadeo de Souza Cardoso expôs em Berlim, Paris e na Armory Show, em Nova Iorque, ao lado dos maiores do seu tempo: Braque, Picasso, Duchamp, Matisse, Kandinsky e Léger, sempre recusando qualquer etiqueta. Ele conhece em vida um grande sucesso da crítica, mas a sua morte precoce mergulhou-o no esquecimento durante mais de 50 anos.

  

Ao longo de 52 minutos, "Amadeo de Souza Cardoso: O último segredo da arte moderna" conta-nos o percurso apaixonante deste jovem, sedutor e afortunado prodígio, que chegou a Paris no dia em que completou 19 anos, com um destino de envergadura nas suas mãos. Numerosas entrevistas a especialistas, críticos e historiadores, como Helena de Freitas, Catarina Alfaro, António Cardoso, Maria João de Melo, Catherine Grenier, Laurent Salomé, Laurette McCarthy, Marilyn Kushner, Stephanie D’Alessandro, enriquecem a narração com fotografias, correspondências e testemunhos raros.

 

Uma história que mergulha o espectador no coração de um dos períodos artísticos mais ricos e apaixonantes, para assim conferir todo o seu espaço à obra de Amadeo de Souza Cardoso na história do modernismo. Amadeo de Souza Cardoso nasceu a 14 de Novembro de 1887, em Manhufe, freguesia de Mancelos, concelho de Amarante, e faleceu a 25 de Outubro de 1918, com apenas 30 anos de idade. 

 

 

03
Abr17

ESTREIA TV: Visita Guiada - T7 (RTP2 - 23h10)

Foto de Visita Guiada.

 

Esta segunda-feira, estreia a 7ª temporada do "Visita Guiada", programa com autoria e apresentação de Paula Moura Pinheiro que faz uma visita guiada ao património cultural português.

 

O "Visita Guiada" é um programa de rádio (Antena 1) e televisão sobre peças da História da Arte e da Cultura portuguesas.


Em cada emissão, o programa elege uma peça-protagonista seleccionada num arco temporal de cerca de mil anos e considerando todo o território nacional, ilhas incluídas. A peça-protagonista pode ser um pequeno cálice ou uma catedral, um conjunto de esculturas, uma pintura, um jardim botânico ou um complexo de arquitectura industrial. O que conta é a sua excepcionalidade. Para cada uma das emissões, contamos com as explicações de um especialista diferente, na maioria dos casos, um historiador.

 

O primeiro programa da 7ª temporada visita o Palácio da Bolsa, no Porto:

 

 

Já reparou que na cidade do Porto não há, nunca houve, um palácio real? Nunca um rei português encomendou um palácio no Porto. Aquilo que à primeira vista parece uma bizarria irrelevante é, na verdade, um facto muitíssimo significativo. O Porto é uma cidade que, desde antes da fundação do reino de Portugal, se foi construindo na tensão entre o Bispo, inicialmente todo-poderoso, e uma burguesia progressivamente musculada. Projecto do séc.XIX, o Palácio da Bolsa, sede da Associação Comercial do Porto, é uma espécie de confirmação da vitória da burguesia sobre as outras forças na cidade.


O eurodeputado Paulo Rangel - aqui na inesperada função de divulgador da História do Porto e do seu Palácio da Bolsa - guia-nos neste edifício que se oferece a múltiplas leituras e cujo interior é um impressionante testemunho do gosto ecléctico do fim de século XIX e um repositório do que havia de melhor nas artes decorativas portuguesas.

 

Segundas, por volta das 23h00, na RTP2.

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