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21
Abr17

LETRAS LUSAS: "O Mensageiro do Rei", de Francisco Moita Flores

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Editora: Casa das Letras

 

Sinopse: D. Manuel II foi o nosso último rei. Tinha dezoito anos quando mataram seu pai, D. Carlos, e o príncipe real Luís Filipe, em 1908. De súbito, caía sobre a cabeça do jovem a obrigação de reinar um país onde os monárquicos não se entendiam, decadentes, caciques traiçoeiros e republicanos que recorriam a todos os métodos, da grande oratória à intriga mesquinha, para que a República deixasse de ser um sonho. Reinou trinta meses. Teve seis governos e a obrigação de casar com uma princesa. 


Os reis europeus recusaram-lhe filhas e netas, antevendo a queda da realeza, e, à falta de princesa, apaixonou-se por uma deusa francesa: Gaby Deslys. Linda! O amor entre os dois foi o único legado coerente do seu reinado. Rigoberto era o mensageiro que lhe levava notícias do amor distante. Também ele apaixonado por Gardénia. 



É a história de amizade entre o rei e o mensageiro, assim como as histórias dos amores de ambos, que vos narro neste livro. Até que o amor os separou, a Monarquia caiu e a República nasceu para viver durante 16 anos, com 45 governos, duas ditaduras pelo meio, e oito presidentes da República.

 

 

Francisco Moita Flores nasceu a 23 de Fevereiro de 1953, em Moura. É reconhecido do público pela sua obra literária e pelo seu trabalho como dramaturgo para televisão, cinema e teatro. Tem uma vasta obra publicada e produzida: os romances Mataram o Sidónio!, A Fúria das Vinhas, o Bairro da Estrela Polar, entre muitos, e séries como "A Ferreirinha", "O Processo dos Távora", "Alves dos Reis", "João Semana" ou "Quando os Lobos Uivam". Considerado pela crítica como o melhor argumentista do país, foi distinguido em Portugal e no estrangeiro pela qualidade da sua obra e condecorado pelo Presidente da República com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante pela carreira literária e pública. Colaborador em vários órgãos como comentador, tem marcado a sua intervenção pelo rigor e clareza com que aborda os temas da sua especialidade. Com o seu novo romance, O Mensageiro do Rei, assinala 35 anos de carreira literária. 

 

21
Abr17

TV: Zeca Afonso em Tons de Abril (RTP2/ domingo, 23 - 23h35)

 

"Zeca Afonso em Tons de Abril" é um espectáculo produzido pela Assembleia da República, gravado em co-produção pela RTP2 e pelo Canal Parlamento.


Nesta homenagem, conduzida por Gabriela Canavilhas, o coro da Assembleia da República, Maria Ana Bobone, Luís Alvelos, Eduardo Filipe e João Queirós cantam 15 canções de José Afonso. José Fanha diz um poema de Jorge de Sena e "Ser Português Aqui", da sua autoria. 

 

21
Abr17

CINE TV: É o Amor (RTP1/ sábado, 22 - 00h20)

é o amor.jpg

 

Ano: 2013

Realização: João Canijo

Argumento: João Canijo e Anabela Moreira

 

Elenco: Anabela Moreira, Sónia Nunes, Cassilda Pontes, Paula Saraiva, Francisco Torrão, Francisquinho

 

Sinopse: Nas Caxinas, vila piscatória do concelho de Vila do Conde, a relação entre a mulher e o pescador funda-se numa confiança vital, numa dependência recíproca e total para a sobrevivência da família. Porque a mulher confia e depende do pescador para ganhar a vida e o pescador confia e depende da mulher para governar a vida.

 

Neste filme acompanhamos um grupo de mulheres das Caxinas no seu dia-a-dia, no trabalho quotidiano e com a família. Com a ajuda de uma actriz (Anabela Moreira) que se torna mais uma entre as mulheres das Caxinas.

 

"A mulher das Caxinas é um modelo da portuguesa moderna. Esta afirmação contradiz a imagem tradicional de uma peixeira enlutada do Norte de Portugal. Mas foi isso o que descobrimos durante a investigação para este filme. E foi isso que nos encantou."


A força romântica e vital daquelas mulheres, capazes de amar e lutar pela vida, delas e dos maridos, fez com que se lhes dedicasse um filme. E este filme é sobre duas mulheres que têm duas maneiras muito diferentes de corresponder à confiança que lhes é dada e pedida. Porque, para além do retrato das mulheres das Caxinas, este é um filme sobre uma amizade que nasce entre duas mulheres muito diferentes: a mestra Sónia e a actriz Anabela.


Sónia é a mestra escolhida para protagonizar o filme, Anabela é a actriz que se infiltra no seu meio para descobrir uma personagem das Caxinas.

 

21
Abr17

CINE TV: Espelho Mágico (RTP2/ sábado, 22 - 23h20)

espelho_magico.jpg

 

Ano: 2006

Realização: Manoel de Oliveira

Argumento: Manoel de Oliveira (baseado no livro "A Alma dos Ricos" de Agustina Bessa-Luís)

 

Elenco: Leonor Silveira, Ricardo Trêpa, Luis Miguel Cintra, Leonor Baldaque, Glória de Matos, Isabel Ruth, Adelaide Teixeira, Diogo Dória, José Wallenstein, Marisa Paredes (Espanha), Michel Piccoli (França), Lima Duarte (Brasil), Eugénia Cunha, João Alves, Filipa de Almeida, João Bénard da Costa, Susana Sá, Rogério Vieira, David Cardoso, Padre João Marques, Maestro Atalaya; Pedro Lopes, Maria Castro, Vera Ferreira, Daniela Costa, Joana Costa (músicos)

 

Sinopse: Luciano (Ricardo Trêpa) saiu da prisão, é levado por seu irmão Flórido (David Cardoso) a casa de Alfreda (Leonor Silveira), uma senhora rica, que lhe disse que o seu maior desejo era o de ter a aparição de Nossa Senhora. Não lhe basta ter um Jaguar na garagem e dez vestidos por estação? Tudo culpa do professor Heschel (Michel Piccoli), que apoia aquelas ideias. Enquanto isso, Bahia (João Bénard da Costa), seu marido, ensina música às crianças, procurando novos talentos, Alfreda diz que não descansa enquanto não vir Maria e lhe fizer algumas perguntas. Até que Filipe Quinta (Luis Miguel Cintra), o Falsário, diz ter uma solução... 

 

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