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alma-lusa

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10
Abr17

NOVO ÁLBUM: "Altar" - The Gift

altar-the-gift-artwork.jpg

 

Digressão: 

13 e 14 Abril - Cine-Teatro de Alcobaça

19 Abril - Centro Cultural de Belém (Lisboa)

21 Abril - Centro Cultural Vila Flor (Guimarães)

22 Abril - Casa das Artes (Vila Nova de Famalicão)

25 Abril - Teatro Aveirense (Aveiro)

26 Abril - Teatro Municipal de Vila Real

29 Abril - Teatro das Figuras (Faro)

1 Maio - Casa da Música (Porto)

3 Maio - Convento de São Francisco (Coimbra)

5 Maio - Cine-Teatro Avenida (Castelo Branco)

6 Maio - Theatro Circo (Braga)

 

10
Abr17

LETRAS LUSAS: "Amália - A Ressurreição", de Fernando Dacosta

 

Editora: Casa das Letras

 

Sinopse: Camões deu-nos a língua, Pessoa o pensamento, Amália a voz.

 

A morte de Amália elevou o fado a Património Imaterial da Humanidade e a paixão da juventude portuguesa leva, hoje, à ressurreição do mesmo. Trata-se do fenómeno cultural mais expressivo do nosso tempo. Dezenas de fados inéditos da cantora estão a ser descobertos provocando um surpreendente renascimento seu.

"Amália" é uma viagem pela vida de uma das mais marcantes cantoras do século XX, revelando memórias, encontros, desencontros, episódios menos conhecidos de uma fascinante carreira internacional. Organizações como a PIDE, o KGB, a CIA e a Mossad vigiaram-na com igual desconfiança. Salazar receava vê-la passar-se para a oposição. Amália enfrentou Pinochet recusando uma recepção com que o ditador pretendia cumpliciá-la. Guerrilheiros palestinianos cancelaram um atentado em Beirute porque ela actuava na cidade. A Irmã Lúcia escreveu-lhe a pedir para não cantar O Cochicho da Menina.

Um livro incontornável de memórias em torno de Amália e das personagens que a inspiraram e com quem conviveu.

 

 

Fernando Dacosta nasceu em Angola, em 1945. Veio para Portugal com 3 anos, tendo crescido entre Segões (Moimenta da Beira) e Folgosa (Armamar). Ficcionista e autor dramático, formado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa, exerceu a actividade profissional de jornalista, na sequência da qual publicou os trabalhos de investigação jornalística Os Retornados Estão a Mudar Portugal (Grande Prémio de Reportagem do Clube Português de Imprensa) e Moçambique, Todo o Sofrimento do Mundo (Prémios Gazeta e Fernando Pessoa). Estreou-se como dramaturgo com Um Jipe em Segunda Mão , peça que, tendo por tema as sequelas da guerra colonial portuguesa, foi distinguida com o Grande Prémio de Teatro da RTP, e editada, em 1983, com o monólogo dramático A Súplica e o diálogo Um Suicídio Sem Importância, volumes a que se seguiriam os trabalhos teatrais Sequestraram o Senhor Presidente (1983) e A Nave Adormecida (1988). Tentado pela maior liberdade de tratamento do espaço e do tempo no registo novelístico, com O Viúvo (Grande Prémio da Literatura do Círculo de Leitores) e Os Infiéis, afirmou-se no domínio da ficção com uma escrita instituída como indagação obsessiva sobre uma portugalidade entrevista num passado recente (O Viúvo) ou no período dos Descobrimentos (Os Infiéis), e estabelecendo nexos de intertextualidade com outros autores de língua portuguesa que integram ou reflectiram sobre a mitologia do ser português, como Agostinho da Silva, Jaime Cortesão, Antero, Pascoaes, Oliveira Martins, Camões ou Pessoa.

 

 
10
Abr17

CINE TV: Jogo de Damas (TVCine 2 - 22h00)

jogo damas tv.jpg

 

Ano: 2016

Realização: Patrícia Sequeira

Argumento: Filipa Leal 

Director de Fotografia: Renato Falcão

Montagem: Nuno Lopes

Banda Sonora: David Rossi, Paulo Sousa

Local rodagem: Casas do Sal (Alcácer do Sal)

 

Elenco: Ana Nave, Ana Padrão, Fátima Belo, Maria João Luís, Rita Blanco

 

Sinopse: Depois do velório de Marta, as suas cinco melhores amigas vão passar a noite no turismo rural que ela não chegou a inaugurar. Essa longa noite é uma viagem labiríntica pelos caminhos da amizade, na qual cada uma se revela como se fosse o último dia. Na véspera do enterro, fala-se da vida e de uma amizade que sobreviveu a tudo. Mas será esta amizade capaz de sobreviver à morte?

 

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