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02
Mar17

TV: Campeonato da Europa de Atletismo em Pista Coberta 2017 (RTP2 e Eurosport - 3 a 5 Março)

 

O Kombank Arena, na cidade de Belgrado, Sérvia, vai receber a 34ª edição dos Campeonatos da Europa de Atletismo em Pista Coberta. O evento realizar-se-à de 3 a 5 de Março e terá a participação de 10 atletas portugueses. Desde 1986, Portugal conquistou 21 medalhas (11 ouro, 7 prata e 2 bronze) nos Europeus de Atletismo de Pista Coberta.

 

Atletas Portugueses

 

Nelson Évora (triplo salto)

Patrícia Mamona (triplo salto)

Susana Costa (triplo salto)

Lecabela Quaresma (pentatlo)

Tsanko Arnaudov (lançamento do peso)

Francisco Belo (lançamento do peso)

Marcos Chuva (salto em comprimento)

Emanuel Rolim (1500 metros)

Ancuiam Lopes (60 metros)

Lorene Bazolo (60 metros)

 

nelson evora 2.png

Nelson Évora (Créditos de Foto: Getty Images/ Ian Walton)

 

A RTP2 e os canais Eurosport farão a cobertura do 34º Campeonato da Europa de Atletismo em Pista Coberta.

 

RTP2

 

6ª feira, 3 (08h40 - 13h10; 15h30 - 19h10)

sábado, 4 (08h45 - 12h40; 15h30 - 19h35)

domingo, 5 (15h00 - 17h40)

 

Eurosport

 

6ª feira, 3 (08h30 - 12h45/Eurosport 2; 17h15 - 19h10/Eurosport 1)

sábado, 4 (08h30 - 11h30/Eurosport 2; 17h00 - 19h55/Eurosport 1)

domingo, 5 (16h00 - 18h25/Eurosport 1)

02
Mar17

LETRAS LUSAS: "Camões e Outros Contemporâneos", de Helder Macedo

 

 

 

Editora: Editorial Presença

 

Sinopse: Camões e Outros Contemporâneos manifesta a abordagem literária de Helder Macedo sob a premissa «contemporâneos são todos aqueles com quem vivemos». Com Luís de Camões em permanente recorrência, este livro propõe uma leitura simultaneamente rigorosa e inovadora de alguns dos nomes maiores da nossa literatura, das Cantigas de Amigo a Mário Cesariny de Vasconcelos, de Bernardim Ribeiro a Herberto Helder, de Francisco de Sá de Miranda a M. Teixeira-Gomes ou José Saramago, Sophia de Mello Breyner, José Cardoso Pires e o «grupo do Café Gelo».

Os vinte e quatro ensaios que constituem o corpo do livro são complementados por uma visão crítica global dos oito séculos de literatura portuguesa no seu contexto histórico e cultural, onde o leitor poderá conhecer as fundamentais convergências e divergências entre os autores abordados em cada capítulo.

 

 

Helder Macedo nasceu na África do Sul, em 1935, e passou a infância e adolescência em Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Veio para Lisboa em 1948. É professor catedrático jubilado (Emeritus Professor of Portuguese) da Universidade de Londres, King's College, onde foi titular da Cátedra Camões (Camoens Professor of Portuguese) até 2004. A sua vasta obra ensaística inclui estudos fundamentais sobre figuras cimeiras da nossa literatura, como Bernardim Ribeiro, Luís de Camões e Cesário Verde. Paralelamente, a sua obra de ficção e de poesia inclui, entre outros, os romances Partes de África (1991), Pedro e Paula (1998) e Tão Longo Amor Tão Curta A Vida (2013), a colectânea Poemas Novos e Velhos (2011) e o recente Romance (2015), um longo poema narrativo que veio quebrar fronteiras literárias e comprovar uma capacidade de inovação renovada em cada obra.
 
 

 
01
Mar17

EXPOSIÇÃO: Ressonâncias: da voz e dos ecos (Fundação Champalimaud, Lisboa - Março e Abril)

graça morais.jpg

 

Esta quarta-feira, 1 de Março, a Fundação Champalimaud, em Lisboa, inaugura a exposição "Ressonâncias: da voz e dos ecos".

 

São mais de 100 obras de Graça Morais, uma das maiores pintoras portuguesas, que reflectem três décadas de um trabalho centrado no figurativo e no ser humano.

 

Graça Morais nasceu em Março de 1948, na aldeia do Vieiro, concelho de Vila Flor, região de Trás-os-Montes. O seu trabalho une a região onde nasceu ao universo global. 

 

01
Mar17

EXPOSIÇÃO: Graça Morais - Diários sem Ordem (Centro Arte Contemporânea Graça Morais, Bragança - até 4 Junho)

graça morais 2.JPG

 

O desenho, mais do que a pintura - que na obra de Graça Morais frequentemente se indistinguem, combinam ou sobrepõem - radicou sempre como actividade dorsal em todo o processo de criação.


Ao longo de mais de quarenta anos de carreira artística, a sua obra tem vindo a evoluir numa constante reinvenção, experimentação e até revisitação de temas e abordagens anteriores, ao mesmo tempo que vem mantendo, numa polaridade de opções e estratégias visuais, a unidade e a singularidade de uma obra que não pára de nos surpreender. Prova disso é a genealogia dos trabalhos que agora se apresentam, na sua maioria inéditos que, não obstante o campo fragmentário de temas e intervalos temporais que os originam, têm na associação da palavra escrita ao desenho e à pintura o denominador comum.


Sem qualquer pretensão ou filiação literária, Graça Morais tem vindo a realizar um conjunto muito diverso de escritos, seja como complemento do desenho, seja extrínseco ao trabalho pictórico que, em distintas ocasiões, tomaram a forma de diário. No entanto, o registo diarístico nunca foi um acto metódico ou organizado para Graça Morais. Os seus diários vários sobrevêm, como refere, "pelo prazer de escolher cadernos, blocos, diversos papéis, que são a minha paixão. Os escritos sucedem-se sem ordem, num verdadeiro caos. Vou desenhando imagens, apontando ideias, pequenas frases."


Ocasionais e sem a continuidade própria do género, estes trabalhos acontecem usualmente fora do habitual espaço de criação, materializados em diversos cadernos e blocos de papel ou pequenas folhas soltas. São os sentidos que determinam o discurso, são o modo como a artista se interroga sobre assuntos tão diversos como os pequenos nadas do quotidiano, a arte, a condição humana ou a sua percepção do mundo.


A variação de suportes destes Diários sem Ordem é consentânea com a diversidade da gramática estilística, a que dá forma a partir do vigoroso desenho das figurações a carvão e a pastel, que combina e complementa com a palavra escrita, à qual se impõe, pelo imediatismo do gesto, uma opacificação do que é dito.

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