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alma-lusa

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24
Fev17

CINE TV: Noite Escura (RTP2/ sábado, 25 - 01h15)

 

Ano: 2004

Realização: João Canijo

Argumento: João Canijo, Pierre Hogdson, Mayanna von Ledebur

 

Elenco: Fernando Luís, Rita Blanco, Beatriz Batarda, Cleia Almeida, Natalya Simakova, José Raposo, Dmitry Bogomolov, João Reis, Anna Belozorovich, António Ferreira, Ramón Martinez, Ana Luísa Leão, Anabela Moreira, Helena Alves, Jinie Rainho, Lara Carvalho, Márcia de Oliveira Silva, Nadina Lopes, Susana Moreira, Jorge Silveira, José Henriques, Eduardo Brito, José Costa, Cláudio Henrique, Virgílio Gança, Luís Cascais, Carlos Morgado, Luís Pavão, Victor Carvalho, Carlos Dias, Vivaldo Vieira, Álvaro Silva, Severino Moreira, António Cid, Paulo Azevedo, Serguei Abakumov, José Coelho, Jorge Costa, José Henrique,Orlando Silva, Luís Simões

 

Sinopse: Uma noite escura de inverno algures na província portuguesa. Uma casa de alterne onde está a começar mais um dia de trabalho para a família que a gere, o pai (Fernando Luís), a mãe (Rita Blanco) e as duas filhas (Beatriz Batarda e Cleia Almeida), as raparigas que entretêm e seduzem os clientes, um mundo de falsas aparências e onde os sonhos de uma outra vida acabarão por se desfazer. Porque o pai, a quem um negócio correu mal, se verá obrigado a sacrificar a sua filha mais nova, e assim acabará por destruir toda a sua família.

 

24
Fev17

TEATRO TV: Caixa Forte (RTP1/ sábado, 25 - 21h15)

caixa forte 6.jpg

 

Autoria: Frederico Pombares, Henrique Dias, Roberto Pereira

Elenco: Fernando Mendes, Carla Andrino, Cristina Areia, Frederico Amaral

 

Sinopse: Fernando Mendes é "Rogério", um segurança de um banco que, numa sexta-feira, se prepara para um dia normal de trabalho ao acompanhar um casal de clientes ao interior da caixa forte. Minutos depois de entrarem, a porta da caixa forte fecha-se automaticamente, deixando o segurança e o casal de clientes encurralados no seu interior.


Assim, um segurança bonacheirão, uma rica arrogante (Carla Andrino) e o seu jovem e maltratado marido (Frederico Amaral) vão ter de aprender a conviver juntos e arranjar um plano que lhes permita sobreviver até segunda-feira, altura em que a porta se voltará a abrir. Dentro da caixa forte, os telemóveis não funcionam, não há maneira de contactar com o exterior, só há uma garrafa de água e "o mais grave", na opinião de Rogério, "não há chanfana".


Durante uma hora e meia, os três vão conhecer-se, odiar-se, discutir o canibalismo, confessar os seus pecados, arranjar maneira de ultrapassar o facto de não haver uma casa-de-banho, ouvir Jorge Fernando e... sobreviver. Sobreviver à clausura e, mais difícil, sobreviver às conversas e teorias do segurança.

 

24
Fev17

REPÓRTER TVI: O que é feito da Guiné-Bissau? (Jornal das 8, TVI/ sábado e domingo - 20h00)

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A Guiné-Bissau é um país esquecido. Um país que faz parte da Lusofonia, mas onde a Língua Portuguesa sofre forte declínio. Terras de verde intenso e muitos rios, por passaram muitos milhares de jovens portugueses durante a Guerra Colonial. Um país de paisagens deslumbrantes e muitas riquezas. Um país que poderia ser o Paraíso na terra, mas não é. Um país de vários povos, gente orgulhosa, pacífica e resistente. Um Estado frágil, apanhado pela pobreza, pela instabilidade política e pela fama do narco-tráfico. Mas há sempre alguém que resiste e aposta no futuro, a começar por alguns portugueses que fizeram vida na Guiné-Bissau.


Uma equipa da TVI viajou pela Guiné-Bissau, de Bafatá ao arquipélago dos Bijagós, de Bissau a Cacheu. Um retrato de um país esquecido, ainda pobre mas cheio de oportunidades.

 

Uma grande reportagem de Victor Bandarra, com imagem de Bruno Vinhas e edição de João Ferreira, para ver este sábado e domingo, no Jornal das 8, na TVI.

 

24
Fev17

PERDIDOS E ACHADOS - Reis e Rainhas de Torres Vedras (Jornal da Noite, SIC/ sábado, 25 - 20h00)

reis torres.jpg

 

Ele é um ele. E ela também. Só um homem pode ser... rainha. "Perdidos e Achados" foi ao encontro dos actuais e antigos "monarcas", ainda vivos, da folia torreense.

 

António Agostinho, de 86 anos, foi rainha de Levy dos Santos. José Abrantes foi rainha de João Melo, que teve ainda as rainhas Luís e Alfredo Reis - de apelido -, que são irmãos. A rainha Alfredo fez também par com os reis Bruno Melo - filho de João Melo - e António Miranda Santos, pai do sucessor, Ricardo, que teve como rainha o Pedro Adam, que entregou a coroa ao Ricardo Rodrigues. Este ano, portanto, rei e rainha dão pelo nome de Ricardo. Confuso?! Esta é a história possível dos reis e rainhas do Carnaval de Torres, uma festa adoptada pelo ambiente republicano, que se conta com a inversão de papéis, inicialmente como sátira à Igreja e à monarquia. Em 2017, o Carnaval de Torres tem nova rainha, que, tal como o rei, e outros, é, desde que se conhece, de uma "raça" autóctone que aparece nesta altura do ano e que dá pelo nome de... Matrafonas.

 

Enraizada nos ciclos rurais, é ancestral esta folia da anormalidade social. Mas as referências a um entrudo em Portugal prévio à Quaresma remontam ao século XIII. As crónicas dão conta de brincadeiras por vezes violentas. Em Torres Vedras, já no século XVI havia queixas por brigas e brincadeiras. No século XIX, como acontecia em todo o lado, os salões organizavam os bailes de máscaras, mas havia pulhas a espalhar ofensa e sátira nas ruas. O Carnaval à semelhança do que temos hoje começou em 1923. Por influência estrangeira, apareceram os carros alegóricos, os cortejos.. e um rei, que só teria rainha no ano seguinte. E se Torres Vedras dá hoje nome ao Carnaval, será também pela memória acumulada de folias e dias que mexem na economia local. Revelamos ainda um filme da década de 1930, quando o Carnaval de Torres era projectado nas salas de cinema de Lisboa. Desses anos, nenhum monarca é vivo, mas os "descendentes" mais velhos recordam aqueles dias loucos que juntavam classes sociais nas ruas e libertavam as moças...

 

Para ver este sábado, no Jornal da Noite da SIC, com início às 20h00.

24
Fev17

ALTA DEFINIÇÃO - Ruy de Carvalho (SIC/ sábado, 25 - 14h10)

Entrevista a Ruy de Carvalho

 

Numa altura em que comemora nove décadas de vida (a 1 de Março), a SIC presta homenagem a um dos mais consagrados actores portugueses numa entrevista de vida.

 

No próximo sábado, Daniel Oliveira apresenta a conversa que teve com Ruy de Carvalho, numa entrevista em Alta Definição que pretende mostrar "o quanto gostamos dele e agradecer-lhe por tudo!"

 

Um testemunho para ver, este sábado, às 14h10, no Alta Definição, na SIC.

24
Fev17

E os nomeados para os Prémios Sophia 2017 são...

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Albano Jerónimo e Soraia Chaves divulgaram os nomeados para os Prémios Sophia 2017

 

A Academia Portuguesa de Cinema divulgou ontem, dia 23 de Fevereiro, a lista de nomeados para os Prémios Sophia e os Prémios Carreira 2017, numa conferência de imprensa que decorreu na Cinemateca Portuguesa, em Lisboa.

 

A divulgação da lista de nomeados foi feita pelos actores, e membros da Academia, Soraia Chaves e Albano Jerónimo.

 

E os nomeados são: 

 

Melhor Filme

· "Cartas da Guerra", de Ivo M. Ferreira (O Som e a Fúria)

· "Cinzento e Negro", de Luís Filipe Rocha (Fado Filmes e Luz Mágica Produções)

· "A Mãe é que Sabe", de Nuno Rocha (Ukbar Filmes)

· "Estive em Lisboa e Lembrei de Você", de José Barahona (DAVID & GOLIAS e Refinaria Filmes)

 

Melhor Documentário em Longa-Metragem

· "Mudar de Vida - José Mário Branco, vida e obra", de Nelson Guerreiro e Pedro Fidalgo

· "O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu", de João Botelho

· "A Toca do Lobo", de Catarina Mourão

· "Rio Corgo", de Sérgio da Costa e Maya Kosa

 

Melhor Banda Sonora Original

· Mário Laginha - "Cinzento e Negro"

· Filipe Raposo - "Refrigerantes e Canções de Amor"

· The Red Trio e Norberto Lobo - "Aqui, em Lisboa - Episódios da Vida de Uma Cidade"

· Nuno Malo - "A Canção de Lisboa"

 

Melhor Canção Original

· Refrigerantes e Canções de Amor - letra: Sérgio Godinho e música: Filipe Raposo - "Refrigerantes e Canções de Amor"

· Sobe o Calor – letra: Sérgio Godinho e música: Filipe Raposo - "Refrigerantes e Canções de Amor"

· Balada para uma dinossaura - letra e música: João Tempera - "Refrigerantes e Canções de Amor"

· Será Amor – composição de Miguel Araújo - "A Canção de Lisboa"

 

Melhor Actriz Principal

· Joana Bárcia - "Cinzento e Negro"

· Margarida Vila-Nova - "Cartas da Guerra"

· Ivana Baquero - "Gelo"

· Ana Padrão - "Jogo de Damas"

 

Melhor Actor Principal

· Miguel Borges - "Cinzento e Negro"

· Filipe Duarte - "Cinzento e Negro"

· Miguel Nunes - "Cartas da Guerra"

· Albano Jerónimo - "Gelo"

 

Melhor Atriz Secundária

· Inês Castel-Branco - "Gelo"

· Camila Amado - "Cinzento e Negro"

· Manuela Maria - "A Mãe é que Sabe"

· Dalila Carmo - "A Mãe é que Sabe"

 

Melhor Actor Secundário

· Carlos Santos - "A Mãe é que Sabe"

· Adriano Carvalho - "A Mãe é que Sabe"

· Adriano Luz - "John From"

· Ivo Canelas - "Gelo"

 

Melhor Realizador

· Ivo M. Ferreira - "Cartas da Guerra"

· Luís Filipe Rocha - "Cinzento e Negro"

· José Fonseca e Costa - "Axilas"

· Nuno Rocha - "A Mãe é que Sabe"

 

Melhor Fotografia

· André Szankowski - "Cinzento e Negro"

· João Ribeiro - "Cartas da Guerra"

· Luís Branquinho - "A Mãe é que Sabe"

· Rui Poças - "O Ornitólogo"

 

Melhor Argumento Original

· Luís Filipe Rocha - "Cinzento e Negro"

· Luís Galvão Teles, Gonçalo Galvão Teles e Luís Diogo - "Gelo"

· Mário Botequilha, José Fonseca e Costa – "Axilas"

· Roberto Pereira, Nuno Rocha - "A Mãe é que Sabe"

 

Melhor Argumento Adaptado

· Ivo M. Ferreira, Edgar Medina - "Cartas da Guerra"

· Hugo Vieira da Silva - "Posto-Avançado do Progresso"

· José Barahona - "Estive em Lisboa e Lembrei de Você"

· Julia Roy - "Até Nunca"

 

Prémio Sophia Estudante

· "Marvin’s Island", de António Vieira, Filipa Burmester, Pedro Oliveira

· "A Instalação do Medo", de Ricardo Leite

· "Post-Mortem", de Belmiro Ribeiro

· "Pronto, era Assim", de Joana Nogueira e Patrícia Rodrigues

 

Melhor Direcção Artística

· Nuno G. Mello - "Cartas da Guerra"

· Isabel Branco - "Cinzento e Negro"

· Ana Paula Rocha e João Martins - "Gelo"

· Joana Cardoso - "A Mãe é que Sabe"

 

Melhor Som

· Ricardo Leal - "Cartas da Guerra"

· Carlos Alberto Lopes, Elsa Ferreira - "Cinzento e Negro"

· Olivier Blanc, Branko Neskov - "Gelo"

· Pedro Melo,Tiago Raposinho e Tiago Matos - "A Mãe é que Sabe"

 

Melhor Guarda-Roupa

· Lucha d'Orey - "Cartas da Guerra"

· Isabel Branco - "Cinzento e Negro"

· Ana Paula Rocha e Sílvia Siopa - "Gelo"

· Mia Lourenço - "A Mãe é que Sabe"

 

Melhor Maquilhagem e Cabelos

· Nuno Esteves "Blue" - "Cartas da Guerra"

· Sandra Pinto - "Cinzento e Negro"

· Emanuelle Fèvre, Iracema Machado - "Gelo"

· Ana Lorena, Natália Bogalho - "Axilas"

 

Melhor Montagem

· Sandro Aguilar - "Cartas da Guerra"

· António Pérez Reina - "Cinzento e Negro"

· Pedro Ribeiro - "Gelo"

· Paula Miranda - "A Mãe é que Sabe"

 

Melhor Documentário em Curta-Metragem

· "A Vossa Terra", de João Mário Grilo

· "Balada de um Batráquio", de Leonor Teles

· "António, Lindo António", de Ana Maria Gomes

· "Portugueses do Soho", de Ana Ventura Miranda

 

Melhor Curta-Metragem de Ficção

· "Menina", de Simão Cayatte

· "Bastien", de Welket Bungué

· "Uma Breve História da Princesa X", de Gabriel Abrantes

· "Campo De Víboras", de Cristèle Alves Meira

 

Melhor Curta-Metragem de Animação

· "Estilhaços", de José Miguel Ribeiro

· "Fim De Linha", de Paulo D’Alva

· "Última Chamada", de Sara Barbas

· "A Casa Ou Máquina De Habitar", de Catarina Romano

 

Prémio Mérito e Excelência

· Ruy de Carvalho

 

Prémios Carreira

. Adelaide João (actriz)

. Elso Roque (director de fotografia)

 

Os vencedores serão conhecidos na cerimónia que decorre no dia 22 de Março, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

 

Ruy de Carvalho_JPR_249_4328-Edit.jpg

Ruy de Carvalho - Prémio Sophia de Mérito e Excelência

 

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Adelaide João - Prémio Sophia de Carreira

 

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Elso Roque - Prémio Sophia de Carreira

 

 

24
Fev17

EXPOSIÇÃO: A Cidade Global - Lisboa no Renascimento (Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa - 24 Fevereiro a 9 Abril)

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A história desta exposição começa em 1866, num dia cinzento de Abril, quando o pintor e poeta pré-rafaelita Dante Gabriel Rossetti sai de sua casa em Chelsea, Londres, para avaliar um quadro que havia visto numa pequena loja de antiguidades. O mundo da arte britânico havia despertado para a pintura espanhola e os coleccionadores procuravam trabalhos de grandes mestres, como El Greco, Velázquez e Goya. Mesmo não reconhecendo a cidade representada no quadro, Rossetti não deixou de adivinhar a sua origem ibérica.

Passados 150 anos, as historiadoras britânicas Annemarie Jordan Gschwend e Kate Lowe identificaram a pintura comprada por Rossetti (dividida em duas, ainda no século XIX) como sendo uma vista da Rua Nova dos Mercadores, destruída pelo Terramoto de 1755. Ou seja, uma representação da principal artéria de comércio na Lisboa do século XVI, repleta de mercadores, saltimbancos, músicos, vendedores ambulantes, cavaleiros, jóias, sedas, especiarias, animais exóticos e outras maravilhas importadas de África, do Brasil, da Ásia.


Reconstituir o coração da cidade mais global da Europa do Renascimento é o objectivo desta exposição.

 

No próximo fim-de-semana - sábado, 25 e domingo, 26 -, a entrada na exposição "A Cidade Global - Lisboa no Renascimento" será gratuita. Mantém-se paga a entrada no Museu.

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