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01
Jun16

Feira Quinhentista: D. Jaime de Lencastre, No Tempo das Confrarias (Torres Novas - 2 a 5 Junho)

feira torres novas.jpg

 

Pelo sétimo ano consecutivo, as Memórias da História dão lugar à recriação dos mais importantes momentos do passado de Torres Novas. Este ano, de 2 a 5 de Junho, sob o tema «D. Jaime de Lencastre – no tempo das confrarias», o centro histórico da cidade recua até ao século XVI numa feira quinhentista.

 

Filho de D. Jorge de Lencastre, marquês de Torres Novas e duque de Coimbra, D. Jaime de Lencastre era neto bastardo de D. João II. Ilustre figura da Casa de Aveiro, que tinha o paço junto a Sant’Iago, Jaime de Lencastre foi padroeiro das quatro paróquias de Torres Novas e exerceu cargos eclesiásticos de relevância junto da corte de D. João III.

 

Estamos na época dos Descobrimentos, surgia a Inquisição, era o tempo das confrarias, já antigas, e da fundação das primeiras misericórdias. Reinaram D. Manuel I e D. João III. O reino teve prosperidade, consequência das viagens marítimas e das riquezas de África, do Oriente e do Novo Mundo.

 

A vila vive uma grande agitação com a chegada do novo prior, D. Jaime de Lencastre, futuro bispo de Ceuta. Funda-se o convento do Espírito Santo e anunciam-se novos templos, no rossio do Carrascal erguer-se-á depois um novo convento. Os homens bons do concelho fundam a Misericórdia, reunindo os bens das sete confrarias da vila (Santa Maria do Vale, Santa Maria dos Anjos, S. Pedro, S. Bento, de Jesus, do Salvador e de S. Brás), facto bem revelador da forte rede de coesão social de então. Torres Novas agita-se com a passagem de peregrinos e com a chegada do visitador, que castiga quem vive à margem das normas e vigia os costumes. O povo resiste, divertindo-se com os autos e farsas de António Prestes, dramaturgo torrejano da escola vicentina.

 

É este o contexto histórico que está na base da edição de 2016 das MH. Através de momentos de recriação, actividades lúdicas, performances musicais e teatrais, será criado um verdadeiro ambiente quinhentista que permitirá uma viagem no tempo repleta de magia, de diversão e de experiências inesquecíveis.

 

Experienciar a vida quotidiana da época, empunhar espadas na praça d’armas, viver num acampamento militar, cozinhar com os ingredientes e utensílios de antigamente e provar as iguarias nas muitas bodegas do recinto, ou entrar no submundo dos mendigos, doentes e prostitutas são apenas algumas das vivências propostas para estes quatro dias.

 

01
Jun16

TEATRO: Esperança (Teatro Sá da Bandeira, Porto - 3 a 5 Junho/ Teatro da Trindade, Lisboa - 22 Junho a 10 Julho)

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Após uma temporada a improvisar nas Manhãs da Rádio Comercial, e depois da estreia de Commedia A La Carte -  O Musical,  nos Coliseus de Lisboa e Porto, César Mourão concretiza o desejo de voltar aos palcos, a solo, com "Esperança".  O regresso está agendado para dias 3, 4 e 5 de Junho no Teatro Sá da Bandeira, Porto. De 22 de Junho a 10 de Julho, no Teatro  da Trindade, em Lisboa.

"Esperança" é a última a morrer, é este o ditado levado à risca na comédia interpretada pelo actor, que entra novamente em cena,  depois do enorme sucesso de bilheteira da primeira edição, em que esgotou todas as sessões no Teatro  da Trindade.

Na pele de "Esperança", uma simpática senhora que tem muita opinião e alguns segredos, o actor dá vida ao olhar saudoso de uma divertida octogenária. Que a morte chega para todos, nós sabemos, mas, se depender da vontade de "Esperança", ela agarrar-se-á, enquanto puder, à predestinação do seu nome. Será a última a morrer, nem que para isso tenha que se manter ocupada durante todos os instantes que restam da sua vida.

Na espera eterna de viver um grande amor, "Esperança" relembra o passado com muito humor e alfineta as mudanças dos novos tempos, fazendo aqui uma verdadeira sátira social, sem nunca esquecer  os factos da actualidade.

 

cesar mourao esperança.jpg

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