NO AR - Basset Hounds
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Coreografia e direcção artística: Cláudia Martins e Rafael Carriço
Videografia, cenografia e sonoplastia: Rafael Carriço
Bailarinos principais: Cláudia Martins, Jaana Nurminem, Rafael Carriço, Alexander Negru, Simon Kuban, Anna Kurlikova, Diana Pinto, Vanda Stefanescu
Três Pastorinhos: Jacinta (Elisa Prazeres), Lúcia (Lúcia Guerra), Francisco (Pedro Sobral)
Bailarinos/Figurantes: Mariana Castelo, Eduarda Pinto, Margarida Ferreira, Maria Cóias, Sofia Augusto, Emília Pinto, Carina Kondratyuk, Sofia Elisabete
Sinopse: "Fátima – O dia em que o Sol bailou" é um espectáculo multidisciplinar promovido pelo Santuário de Fátima, no âmbito da programação do Centenário das Aparições (1917 - 2017), e desenvolvido pela Vortice Dance Company, companhia residente em Fátima.Trata-se de um projecto que, focando as aparições de Fátima e o seu reflexo na história contemporânea, procura esboçar um retrato do acontecimento que marcou o século XX.
"Fátima - O dia em que o Sol bailou" tem como base temática o contexto social e cultural das Aparições de Fátima, bem como o reflexo desses acontecimentos no tempo presente. Na peça são retratados alguns dos momentos mais importantes, ocorridos de Maio a Outubro de 1917, tais como o momento da primeira aparição em que "uma senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol" apela à oração e pede às três crianças - Lúcia, Jacinta e Francisco - que rezem o terço todos os dias, para que alcance a paz no mundo e o fim da guerra. A visão do inferno e o milagre do sol são outros dos momentos representados. No decorrer da peça, há uma viagem no tempo, fazendo-se o paralelismo de situações passadas com situações presentes. A fé e a esperança são-nos dadas como veículos de superação das adversidades.
O espectáculo, com uma linguagem contemporânea, cruza várias disciplinas artísticas como a dança, o vídeo, o vídeo mapping, a figuração em holograma, a cenografia 3D, figurinos recicláveis e junta artistas de diferentes nacionalidades que, interpretando o sentido e o alcance da mensagem de Fátima, a procuram projectar à luz dos nossos dias.
A antestreia do espectáculo, reservada às escolas e colégios de Fátima e Leiria, está marcada para o dia 11 de Maio, pelas 14h30, e a estreia para o dia 13, pelas 21h00, com repetição no dia 15, pelas 16h00, no Grande Auditório do Centro Pastoral de Paulo VI, em Fátima. Após as apresentações em Fátima, o espectáculo estará em cena em Portugal, no Teatro Municipal de Bragança (25 Maio), e no Brasil, passando por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Natal, entre outras.
Autoria: Alexandre Castro
Produção: SP Televisão
Locais rodagem: Tomar, Dornes, Ferreira do Zêzere, Madeira, Holanda
Elenco: Sandra Barata Belo, Isabel Abreu, Pêpê Rapazote, Marco Delgado, Rosa do Canto, Bárbara Lourenço, Luís Garcia, Marco Costa, Marina Mota, Gonçalo Diniz, Ricardo Carriço, António Fonseca, João Arrais, António Camelier, José Condessa, Sofia Correia, Maria d'Aires, Cristina Homem de Mello, Joaquim Horta, Mafalda Jara, Afonso Lagarto, Débora Monteiro, João Ricardo, Sara Salgado, Liliana Santos, Leonor Seixas, Pedro Sousa, Madalena Aragão, Bruno Lagrange
Sinopse: Se perguntar a qualquer pessoa em Tomar se conhece Rosa Severo (Sandra Barata Belo), provavelmente vai ouvir a mesma resposta: "Quem não conhece? Ela é a nossa rainha das flores!". Dona de uma das maiores áreas de flores de estufas do distrito de Santarém, chegou ali há cerca de dez anos, com uma mochila de roupa nas costas e a carteira vazia, com um só objectivo: construir a sua própria estufa. E foi o que acabou por acontecer no terreno baldio de Carmen de Sousa (Rosa do Canto) que fez negócio com ela: aí, Rosa ergueu uma pequena estufa em troco de uma percentagem na venda das flores. Assim, nascia a Floriz, a empresa da nossa protagonista. E nascia também a família que ela formou com o filho de Carmen, o designer de móveis Daniel (Pêpê Rapazote).
A história arranca na altura em que está a ser preparada a festa de inauguração da maior estufa da Floriz. Para pagar a promessa feita tantos anos antes, Rosa tem já planeada uma peregrinação entre Lisboa e Fátima. Para Rosa, a peregrinação representa o cumprimento de mais uma etapa do seu sonho ao fim de dez anos de trabalho intenso e de relação apaixonada com Daniel, que mantém uma oficina/loja, em Lisboa, onde trabalha com o amigo e sócio Tomás (Marco Costa). Percebemos que, durante esse tempo, tiveram uma filha, a irrequieta e esperta Júlia (Madalena Aragão), e que, além de Carmen, também viveu sempre com eles Sofia de Sousa (Bárbara Lourenço), filha de um caso fugaz de Daniel na juventude, cuja mãe fugiu após o seu nascimento.
Durante a peregrinação a Fátima, Rosa é atropelada na estrada e perde a consciência; é Marcelo (Marco Delgado) que a recebe no hospital e lhe salva a vida. Depois disto, Rosa enfrenta um período em coma, mas acaba por sobreviver para enorme alívio da sua família. Só que para a nossa protagonista tudo mudou… drasticamente. Quando ela olha para Daniel, Júlia, Carmen e Sofia não os reconhece. E a única pessoa que quer ver é Narcisa (Isabel Abreu). Mas ninguém sabe quem é Narcisa. "A minha irmã", diz Rosa. "Eu tenho de falar com a minha irmã."
De 2ª a 6ª, às 22h15, na SIC.
Realização: Leonel Vieira
Guião: Tiago R. Santos
Argumento Original (1947): João Bastos, Félix Bermudes, Ernesto Rodrigues
Música: Nuno Malo
Elenco: Miguel Guilherme, Sara Matos, Dânia Neto, Manuela Couto, Ana Varela, Aldo Lima, Alexandra Lencastre, José Raposo, André Nunes, Vítor Norte, Manuel Marques, Luís Afonso, David Arcanjo, Welket Bungué, Júlio César, Joaquim Nicolau, Elisabete Piecho, Luís Simões
Sinopse: Remake da popular comédia de 1947, realizada por Arthur Duarte, com António Silva, Milú, Maria Eugénia e Laura Alves no elenco principal. Na versão de 2015, realizada por Leonel Vieira, há poucas coisas na vida de Anastácio, um modesto funcionário público, a que ele dá valor: à família, claro, à sua mulher de sempre, Carla, e às duas filhas, Branca e Joana, apesar das constantes dores de cabeça que elas lhe provocam. E, logo a seguir, os Leões de Alcochete, o clube do seu bairro que pode regressar à glória com uma vitória em Barrancos do Inferno, no Alentejo. É um jogo que Anastácio não pode perder. O problema é que Joana espatifou o carro. Miguel, o mecânico que está envolvido com Rosa, a sobrinha, oferece uma solução: há na garagem um táxi que transporta oito pessoas. Agora só precisam de fingir que são ricos para passarem a noite na quinta da família de Eduardo Barata, um amigo de Facebook de Joana. Um plano tão absurdo que tem tudo para funcionar.
Depois de «O Pátio das Cantigas», «O Leão da Estrela" foi o segundo filme a estrear de uma "trilogia de clássicos" que a produtora Stopline Films preparou com a RTP e de que fazem parte filmes do chamado período de ouro da comédia cinematográfica portuguesa. «O Leão da Estrela" estreou nas salas de cinema nacionais em Novembro de 2015 e agora vai ser exibido na RTP1 em versão mini-série de 3 episódios.
Domingos, às 21h15, na RTP1.
(Re)veja algumas das cenas mais emblemáticas d' "O Leão da Estrela" original (1947), realizado por Arthur Duarte e protagonizado por António Silva, Milú, Maria Eugénia e Laura Alves:
"Cozinha com Amor" retrata a vida de Mónica Pereira, a vencedora do programa "Chef's Academy" da RTP1, que cozinha com amor e de uma forma criativa, inspirando quem gosta de se entregar aos prazeres da culinária mas tem pouco tempo. Baseia-se na ideia de cozinha comum para gente comum, com destaque para os pratos simples, acessíveis no preço e de confecção rápida, mas sempre apimentados com um toque especial.
Domingos, às 13h15, na RTP3.
©Pedro de Carvalho
Realização: Pedro de Carvalho
Produção: Maria de Lurdes Carvalho, Pedro de Carvalho (P&LC - Documentários de Natureza e Vida Selvagem)
No próximo domingo, estreia, no espaço Vida Selvagem, a mini-série documental "Estuário, as marés selvagens do Tejo".
São três episódios que mostram o outro lado do Estuário do Tejo, um dos maiores e mais importantes da Europa Ocidental, a vida que existe, a fauna que percorre todo o rio até à margem.
Os episódios serão exibidos durante três domingos (8, 15 e 22 de Maio), antes do Primeiro Jornal. O primeiro episódio apresenta o estuário, porque é importante para peixes, crustáceos e invertebrados marinhos e conta as histórias de algumas aves que ali passam o Inverno, como a águia-pesqueira e o alfaiate, símbolo da Reserva Natural do Estuário do Tejo, criada há 39 anos. O segundo episódio mostra-nos o estuário no Outono, no Inverno e no início da Primavera. O terceiro e último episódio passa-se na Primavera e Verão.
Domingos, às 12h15, na SIC.
No passado dia 20 de Abril, o Grand Palais, em Paris, inaugurou uma exposição sobre o pintor português Amadeo de Souza Cardoso, que estará patente até 18 de Julho.
Amadeo de Souza Cardoso teve uma vida curta mas intensa que o levou da sua aldeia natal, Manhufe, a Paris onde frequentou toda a vanguarda artística da época, de Modigliani a Brancusi e ao casal Delaunay. Quando morre aos trinta anos, devido à gripe espanhola, deixa uma obra pictórica ecléctica e intensa. Impressionismo, cubismo, abstraccionismo, futurismo… Apesar de ter experimentado todos os estilos em voga no início do século XX, a sua pintura é única. O Grand Palais propõe fazer descobrir este artista que caiu rapidamente no esquecimento e que constitui o segredo mais bem guardado do modernismo.
Amadeo de Souza Cardoso nasceu a 14 de Novembro de 1887, em Manhufe, freguesia de Mancelos, concelho de Amarante, e faleceu a 25 de Outubro de 1918, com apenas 30 anos de idade.
A 20 de Abril, dia em que se inaugurou a exposição, a RTP1 estreou, a nível mundial, o documentário "Amadeo de Souza Cardoso - O último segredo da arte moderna", realizado pelo luso-francês Christophe Fonseca. O documentário será exibido na televisão francesa, no canal France 5, no dia 8 de Maio.
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