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alma-lusa

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31
Mai16

CINE TV: História de um Caramelo (RTP2/ 4ª, 1 - 19h25)

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Ano: 2003

Realização e Argumento: Pedro Mota Teixeira

História original: Rita Serra

Produção: Cinemate

Direcção 3D: Luís Grifu, Luís Félix

Música: João Soares, Luís Grifu, Nuno Tavanez, Pedro Ferreira, Quarteto Melax

 

Vozes de: António Feio, Eduardo Madeira, Fernando Rocha, Francisco Menezes, Nilton, Serafim, Sónia Barbosa

 

Sinopse: O filme "História de um Caramelo" é uma adaptação de um conto original de Rita Serra, intitulado "O Caramelo". É uma história imaginativa acerca de um particular caramelo, que sofre as amarguras da vida, pois passa os dias numa bomba de gasolina abandonada no meio do Alentejo dos anos 60, até ao dia em que a sua data de consumo expira.

 

31
Mai16

TELEFILME: A Invenção (RTP2/ 4ª, 1 - 17h10)

A Invenção

 

Ano: 2008

Realização: Jorge Paixão da Costa

Argumento: David Cabral

Produção: Maria João Saint-Maurice

Música: Luís Cília

 

Sinopse: Com a duração de quinze minutos e um elenco de cinco actores, três dos quais crianças, a acção do filme decorre numa casa burguesa do Portugal rural dos anos 50 e conta a história da invenção de Maria, a filha da criada, que constrói uma máquina de lavar pratos. Com uma impecável reconstituição de época, uma direcção de actores segura e uma fotografia excelente, "A Invenção" foi filmado em três locais diferentes, durante quatro dias e meio.

 

"A Invenção", a curta-metragem com que a RTP participou no concurso de programas infantis da União Europeia de Radiodifusão (UER) 2008, foi seleccionada pela produtora executiva da UER como o "mais forte dos filmes concorrentes" e "o melhor exemplo de produção" do certame deste ano. As restantes onze televisões presentes em Lucerna classificaram o filme da RTP com a nota máxima para a realização e para a produção.

31
Mai16

ESTREIA TV: As Aventuras na Rota do Românico (Canal Panda/ 4ª, 1 - 08h50 e 20h20)

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O Panda não pára de surpreender e tem novas surpresas para os mais pequenos. "As Aventuras na Rota do Românico" é o novo formato do Canal Panda, produzido pela Sete Sentidos, que vai levar os mais novos numa divertida viagem até aos territórios dos vales do Sousa, Tâmega e Douro.

 

O Panda parte à descoberta da história, das tradições e dos monumentos mais significativos da Rota do Românico, numa viagem cheia de surpresas e muita brincadeira pelo norte de Portugal; e, ao longo de 12 episódios – com duração aproximada de sete minutos cada – promete surpreender os mais pequenos. Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende são os 12 municípios que irão receber o Panda, que, como não poderia deixar de ser, conta com a participação dos alunos do primeiro ciclo das escolas dos municípios que integram a Rota do Românico.

 

Lendas, histórias, diversão, jogos e muitas aventuras são os ingredientes desta nova série que tem como principal objectivo proporcionar, ao público infantil, um contacto directo com a diversidade cultural do nosso país. 

 

De 2ª a 6ª, às 08h50 e 20h20, no Canal Panda.

 
30
Mai16

ESTREIA TV: Capitão Falcão - Mini-série (RTP1/ 3ª, 31 - 22h00)

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Realização: João Leitão

Argumento: João Leitão e Nuria Leon Bernardo

Banda Sonora: Pedro Marques (composição); Orquestra Sinfónica de Praga (gravação)

 

Elenco: Gonçalo Waddington, David Chan Cordeiro, Miguel Guilherme, José Pinto, Tiago Rodrigues, Carla Maciel, Matamba Joaquim, Ricardo Carriço, Rui Mendes, Bruno Nogueira, Pêpê Rapazote, Nuno Lopes, Manuel João Vieira, Luís Vicente, Luís Afonso, Pedro Borges, António Durães, Miguel Frazão, Bruno Salgueiro, Miguel Serra da Silva

 

 

Sinopse: Pela primeira vez na televisão portuguesa, acompanhe as aventuras do "Capitão Falcão" numa mini-série de três episódios que nos conta a história de um super-herói português ao serviço do Estado Novo.

 

Juntamente com o seu companheiro Puto Perdiz, o Capitão Falcão combate todas as ameaças à Nação, respondendo a um homem apenas, o chefe de Estado português, António de Oliveira Salazar. Mas estranhos acontecimentos e uma ameaça democrática começam a invadir a capital. Conseguirá o Capitão Falcão salvar o dia?

 

O filme "Capitão Falcão" venceu seis prémios na edição deste ano dos Prémios Sophia: Melhor Actor Secundário (José Pinto), Melhor Argumento Original, Melhor Direcção Artística, Melhor Música, Melhor Caracterização e Melhor Guarda-Roupa.

 

Depois de ter estreado nas salas de cinema nacionais em 2015, "Capitão Falcão" chega agora à televisão portuguesa em versão mini-série de 3 episódios.

 

De 31 de Maio a 2 de Junho, às 22h00, na RTP1.

 

30
Mai16

DOC TV: Carlos do Carmo - Um Homem no Mundo (TVCine 2/ 3ª, 31 - 22h00)

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Ano: 2015
Realizador: Ivan Dias
 
 

Sinopse:  A história do fadista Carlos do Carmo é contada pelo próprio, num percurso que parte da primeira gravação que fez aos 11 anos, na Adega da Lucília, com a própria mãe, Lucília do Carmo, e com o pai, até à entrega do Grammy Latino em Las Vegas, em Novembro de 2014. A história é debulhada folha a folha, entre conversas com familiares e amigos (Júlio Pomar, António Costa, Rui Vieira Nery, Pilar Saramago, Ivan Lins, entre outros) até chegarmos à pessoa que a conta. Acompanha um ano de consagração na vida de um homem que nos mostra que todas as consagrações se fazem em cada momento. Um homem que se reinventa a cada instante. Não é só a arte do Caminho que fica. É a arte de bem Caminhar. Neste homem do mundo o que parece ser o fim é sempre o princípio.

 

Integrado no ciclo de documentários Vozes Singulares, que o TVCine 2 exibe no mês de Maio, esta terça-feira o destaque é para "Carlos do Carmo - Um Homem no Mundo", de Ivan Dias.

 

 
30
Mai16

Vicente da Câmara (1928 - 2016)

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Faleceu, no sábado de manhã, aos 88 anos, o fadista Vicente da Câmara.

 

Vicente Maria do Carmo de Noronha da Câmara nasceu a 7 de Maio de 1928, em Lisboa, no seio de uma família com raízes aristocratas. Filho único do jornalista e locutor da Emissora Nacional João Luís da Câmara e de Maria Edite do Carmo de Noronha, a figura determinante da sua carreira como fadista foi a sua tia, Maria Teresa de Noronha, e também o tio-avô João do Carmo de Noronha.

 

Vicente da Câmara começou a cantar fado como amador em espaços típicos da capital como a Adega Mesquita, a Adega Machado ou a Adega da Lucília. A tia Maria Teresa de Noronha incentiva-o a participar num concurso da Emissora Nacional. Na primeira vez que participa não ganha, mas, na segunda participação, em 1948, sagra-se vencedor. Em 1950, assina o seu primeiro contrato discográfico e grava clássicos como o Fado das CaldasVarina ou Os teus olhos. É em 1961 que surge o maior sucesso da sua carreira, com A Moda das Tranças Pretas, tema que ficaria eternamente associado a Vicente da Câmara.

 

A partir daí, criou uma carreira sólida e respeitada no mundo do fado, com um repertório que inclui temas como SinoAs Cordas de uma GuitarraOutono, Menina de uma só trança, Fado Lopes, Milagre de Santo António, Guitarra antiga ou O fado antigo é meu amigo, entre muitos outros. Passou também pelo cinema, tendo-se estreado, em 1964, em A última pega, de Constantino Esteves. Em 2007, voltou ao cinema, em Fados, do espanhol Carlos Saura. 

 

Vicente da Câmara foi distinguido com o Prémio Carreira da Fundação Amália Rodrigues e condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique. Filho único, criou uma grande família com Maria Augusta de Mello Novais e e Atayde (que faleceu em 2011), tendo tido seis filhos e onze netos. Dois filhos, Manuel e José da Câmara, e uma neta, Teresa, são também fadistas.

 

Com o desaparecimento de D. Vicente da Câmara, o fado perde uma das suas maiores referências. 

 

28
Mai16

VISÃO HISTÓRIA - O Golpe Militar de 28 de Maio e a ascensão de Salazar

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A 28 de Maio, cumprem-se 90 anos sobre uma data que marcou de forma indelével o nosso presente: o golpe militar de 1926. Seria o fim da I República e o começo de uma ditadura militar, a que se seguiria, em 1933, o Estado Novo. É esse período, que daria origem a uma ditadura de 48 anos (que só terminou com o 25 de Abril), que o número da VISÃO História agora nas bancas analisa. O que se passou, de facto, em Portugal entre 1923 e 1932? Qual era a situação política nos últimos anos da República? Como foi executada a operação militar do próprio 28 de Maio, um dia que afinal durou dez dias? Como é que no espaço de dois meses Portugal teve três Presidentes? O que proibiram os militares quando chegaram ao Poder? Quem é que o novo regime deportou, exilou e julgou em tribunais militares especiais? Como foram os anos da ditadura militar? E como é que Salazar, vindo de Coimbra para o Ministério das Finanças, foi ganhando poder, até se tornar, no final de 1932, chefe do governo? Quem fez frente à sua ascensão e saiu vencido? Qual foi, de facto, o seu papel no equilíbrio das contas públicas? E quem continuou a lutar, pegando em armas, para que fosse instaurada de novo o regime constitucional de 1911?

28
Mai16

DOC TV: Antes da PIDE (RTP2/ domingo, 29 - 21h40)

A PIDE antes da PIDE

 

 

Realização: Jacinto Godinho

Produção: Eduardo Ricou, Frederico Wiborg

 

Sinopse: No dia 28 de Maio de 2016 passam 90 anos do golpe militar liderado por Gomes da Costa e que instaurou em Portugal uma ditadura de 48 anos. Nesse mesmo ano foi criada a primeira polícia política destinada a proteger o regime que governava Portugal. Um dos principais legados do autoritarismo foi, sem dúvida, a cultura do medo, o clima de suspeita, a desconfiança do outro, alimentados durante 48 anos pela polícia politica e ainda com fortes resquícios na cultura portuguesa.

 

Em Portugal, usa-se o nome de PIDE para referir a polícia política da Ditadura e do Estado Novo. Mas PIDE é o nome mítico e lendário pelo qual ficaram conhecidas todas as polícias que, desde 1926, se ocuparam da repressão política em Portugal. Quando a PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado) foi criada, em 1945, Salazar procedeu apenas a uma mudança cosmética de nome procurando dar uma imagem para o exterior de abertura do regime na sequência das derrotas dos fascismos no fim da Segunda Guerra Mundial. A PIDE continuou a funcionar na mesma sede, com os mesmos agentes e directores. Mudou várias vezes de nome. Foi Polícia de Informações de Lisboa (PIL); Polícia de Informações do Porto (PIP); Polícia de Informações do Ministério do Interior (PIMI); Polícia Internacional Portuguesa (PI); Secção de Vigilância Política e Social da PSP; Polícia de Defesa Política e Social (PDPS) e depois foi a PVDE até 1945. Os directores que, em 1945, ficaram encarregues de dirigir a nova instituição chamada PIDE, formada em 22 de Outubro de 1945, já tinham fundado não só a PVDE, em Setembro de 1933, mas também a instituição antecessora, a Polícia Internacional Portuguesa, em 1931. Estes homens iniciaram um reinado de poder antes mesmo do próprio Salazar. Trata-se de gente com vidas quase desconhecidas e cujos nomes hoje já praticamente ninguém conhece no país.

 

A série documental "Antes da PIDE" resulta de uma investigação sobre a polícia política nos primeiros 19 anos do regime da ditadura militar e do Estado Novo, procurando responder à questão: Que papel desempenharam então as polícias políticas na afirmação da Ditadura Militar e no autoritarismo salazarista?

 

1º episódio: "O Arquitecto da PIDE"

 

Agostinho Lourenço, director da Polícia Internacional em 1931, primeiro director da PVDE (1933) e da PIDE (1945), foi um dos homens-chave do regime salazarista. O homem que comandou durante 25 anos os serviços secretos portugueses e uma temida máquina de repressão política, sustentada na tortura e nos informadores, era o "anjo negro" de Salazar. Um nome temido dentro do regime, mas um rosto, ainda hoje, praticamente desconhecido de todos os portugueses.

 

Neste episódio, relatam-se as investigações para descobrir o espólio e o passado do capitão Agostinho Lourenço, procurando saber qual a origem do seu poder político. A biografia dos primeiros anos de vida do temido director da PIDE acompanha o início da carreira militar. Lourenço fez parte do primeiro contingente militar português que, em 1916, fez os treinos militares, em Tancos, e no início de 1917 partiu para França para lutar nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial.

 

A sua vida é aproveitada, neste episódio, para narrar também as origens das organizações que, em Portugal, exerceram a repressão política desde os tempos da monarquia até à república. Explicam-se também as razões históricas do golpe militar que instaurou, a 28 de Maio de 1926, o regime da ditadura militar.

 

"Antes da PIDE" é uma série documental da autoria de Jacinto Godinho onde, ao longo de 9 episódios, se procura resgatar o passado obscuro da PIDE.

 

Domingos, à noite, na RTP2.

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