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alma-lusa

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26
Abr16

TV: Abraço Olímpico (RTP1/ 4ª, 27 - 13h30)

 

"Abraço Olímpico" vai unir Portugal e Brasil a 100 dias dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

 

Esta quarta-feira, dia 27 de Abril, data em que faltarão exactamente 100 dias para a abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o Comité Olímpico de Portugal e a Marinha Portuguesa vão assinalar a data com a iniciativa Abraço Olímpico.

 

A ideia é fazer, junto ao Cristo-Rei, em Almada, um logótipo humano gigante dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Pede-se que se juntem todas as pessoas para que a imagem seja tão forte que, simbolicamente, chegue de Portugal ao Brasil.

 

Por isso foi dado o nome de Abraço Olímpico, já que o logótipo oficial dos Jogos simboliza um abraço e o objectivo deste evento é unir Portugal e Brasil, através da união dos povos, desde o Cristo-Rei, em Almada, até ao Corcovado, no Rio de Janeiro. Uma mensagem forte que chamou a atenção do canal de televisão brasileiro Globo que decidiu fazer uma transmissão do evento.

 

É a recta final rumo aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que decorrem entre 5 e 21 de Agosto. Até ao momento, Portugal conta com 64 atletas apurados, distribuídos pelas várias modalidades.

 

O evento será transmitido para Portugal e Brasil, através da RTP e Globo, a 27 de Abril, a partir das 13h30. A partir das 15h00, o programa "Agora Nós" terá uma emissão especial Abraço Olímpico. 

26
Abr16

LUSOS NO MUNDO - FlamenFado (França)

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A Academia de Fado e a Academia de Flamenco juntaram-se para criar um espectáculo que mistura as duas artes. A bilheteira esgotou na estreia e o espectáculo segue agora por diferentes salas em França.

 

26
Abr16

LETRAS LUSAS: Especial Mário de Sá-Carneiro

em ouro e alma.jpg

 

 

Sinopse: No centenário da sua morte, nova série de edições críticas de Mário de Sá-Carneiro. Uma edição de Ricardo Vasconcelos e Jerónimo Pizarro. Sá-Carneiro e Pessoa mantiveram um dos mais importantes diálogos epistolares da literatura portuguesa, tanto pela vivacidade da escrita, como pelo seu contributo para a compreensão da obra de Sá-Carneiro, dos heterónimos pessoanos e da revista Orpheu. Inclui a transcrição de manuscritos inéditos.

 

prosa sa carneiro.jpg

 

 

Sinopse: Aqui se reúne o essencial da prosa de Mário de Sá-Carneiro, autor maior do Modernismo português a par do seu amigo Fernando Pessoa. Incluem-se neste volume os contos de juventude publicados na revista Azulejo, o seu primeiro livro de contos, "Princípio", e as suas narrativas maiores "A Confissão de Lúcio" e "Céu em Fogo", excluindo-se apenas alguns textos dispersos que não assumem grande relevância no conjunto da obra do autor. Esta obra tem ainda uma cronologia biográfica da autoria de Fernando Pinto do Amaral. "A Confissão de Lúcio", provavelmente a sua narrativa mais conhecida e emblemática, foi considerada por José Régio uma obra-prima, onde estão presentes três das suas obsessões: o suicídio, o amor e o anormal avançando até à loucura. Foi publicada pelo poeta em 1914.

 

antologia sa carneiro.jpg

 

 

Sinopse: Uma antologia da poesia de um dos mais importantes nomes da literatura portuguesa. Uma compilação fundamental organizada e prefaciada pelo poeta e professor universitário Fernando Pinto do Amaral. Inclui-se a quase totalidade da Obra Poética de Mário de Sá-Carneiro, excluindo apenas a grande maioria das composições juvenis, considerados os menos relevantes no percurso do autor. No início desta obra o leitor tem acesso a uma cronologia biográfica.

26
Abr16

LETRAS LUSAS: "Cartas Reencontradas de Fernando Pessoa a Mário de Sá-Carneiro", de Pedro Eiras

cartas reencontradas.jpg

 

 

Sinopse: Ficção, realidade? Na abertura deste livro, Pedro Eiras explica como descobriu, no antigo Hôtel de Nice, em Paris, as cartas que Fernando Pessoa enviou a Mário de Sá-Carneiro entre Julho de 1915 e Abril de 1916. Estas cartas reencontradas deixam entrever o quotidiano de Pessoa, os seus projectos, entusiasmos e dúvidas, cem anos depois de "Orpheu".

 

 

Pedro Eiras nasceu em 1975. É Professor de Literatura Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desde 2001, publicou diversas obras de ficção ("Bach", "A Cura", "Os Três Desejos de Octávio C".), teatro ("Bela Dona", "Um Punhado de Terra", "Uma Carta a Cassandra", "Um Forte Cheiro a Maçã") e ensaio ("Platão no Rolls-Royce", "Os Ícones de Andrei", "Tentações", "Esquecer Fausto"). Os seus livros têm sido publicados e as peças de teatro apresentadas em mais de dez países.

26
Abr16

EXPOSIÇÃO: Mil Anos me Separam de Amanhã (Parque de Estacionamento Central de Paredes de Coura - até 22 Maio)

 

Integrada no festival REALIZAR:poesia, decorre, até dia 21 de Maio, em Paredes de Coura, a exposição "Mil anos me separam de amanhã", que assinala o centenário da morte do escritor Mário de Sá-Carneiro. 

 

Mário de Sá-Carneiro suicidou-se a 26 de Abril de 1916, em Paris, aos 25 anos de idade. A exposição consta de um conjunto de peças únicas, e na sua forma original, do qual fazem parte exemplares das edições dos livros de Mário de Sá-Carneiro, publicados em edição de autor, assim como a sua incontornável correspondência com, entre outros, Fernando Pessoa. Fazem ainda parte do acervo fotografias da infância de Sá-Carneiro até à idade adulta e outros itens de relevante interesse. A peça central da exposição é o bilhete de suicídio que Mário de Sá-Carneiro deixou a Fernando Pessoa, não só pela efeméride da sua morte, mas acima de tudo pelo seu valor histórico e simbólico únicos. 

 

Mais do que uma exposição explicativa da biografia e bibliografia de Mário de Sá-Carneiro, o que se propõe é um percurso pelo seu universo identitário, real e onírico. As peças apresentam-se elevadas a uma leitura completa que engloba o seu sentido tangível e metafórico.

26
Abr16

DOC TV: O Estranho Caso do Mário de Sá-Carneiro (RTP2 - 23h25)

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Realização: Paulo Seabra e José Mendes

Produção: Duplacena

 

Sinopse: Um documentário de Paulo Seabra e José Mendes sobre a obra e a vida de Mário de Sá-Carneiro (1890-1916). Com a presença do poeta e membro da revista "Orpheu" Alfredo Guisado, que lembra, em primeira voz, os amigos Mário de Sá-Carneiro e Fernando Pessoa, e com uma inédita fotografia de Mário de Sá-Carneiro do arquivo fotográfico do Museu da Policia Judiciária. 

 

Com depoimentos de Richard Zenith (Prémio Pessoa 2012), Fernando Cabral Martins, Jerónimo Pizarro e Rui Afonso Santos e Eduardo Lourenço que afirma "foi aquele que levou o mito da poesia mais longe e morreu em função desse mito".

 

Mário de Sá-Carneiro nasceu em 1890. Cursou Direito em Coimbra e mudou-se em 1912 para Paris. O futuro advogado nunca acabará o curso. Publica nesse ano as primeiras obras e começa uma correspondência com Fernando Pessoa. Nas cartas, todos os temas são recorrentes: desespero, dificuldades financeiras, sombras negras que apontam para a morte como única saída. Sá-Carneiro tomará esse caminho a 26 de Abril de 1916, suicidando-se no Hotel Nice, em Paris, tinha 25 anos.

 

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