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alma-lusa

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04
Dez15

DOC TV: The Gift - Meio Caminho da História (SIC/ sábado, 5 - 00h55)

The-Gift.jpg

 

Realização: Nuno Duarte e Guilherme Cabral

 

Este sábado, a SIC exibe o documentário "The Gift - Meio Caminho da História", que assinala os 20 anos da banda de Alcobaça. O documentário retrata os primeiros passos dos The Gift até à actualidade, numa altura em que a banda se prepara para lançar, no próximo ano, um novo álbum. 

 

04
Dez15

DOC TV: Operação Angola: Fugir para Lutar (RTP2 - sábado e domingo)

 

OPERAÇÃO ANGOLA.jpg

 

 

Autoria e Realização: Diana Andringa

 

 

Em Junho de 1961, cerca de 60 estudantes das então colónias portuguesas - entre os quais os ex-presidentes de Cabo Verde e Moçambique, Pedro Pires e Joaquim Chissano, e os ex-primeiros-ministros de Angola e Moçambique, Fernando Van Dunen e Pascoal Mocumbi - fugiram clandestinamente de Portugal, onde se encontravam, para escapar à repressão pela polícia política da ditadura portuguesa, a PIDE, evitar a mobilização militar ou juntar-se aos movimentos de libertação.

 

A fuga colectiva foi levada a cabo com o apoio do Conselho Mundial das Igrejas e a participação activa de uma organização ecuménica radicada em França, a CIMADE. Foram jovens protestantes norte-americanos que, seguindo directivas da CIMADE, conduziram os fugitivos de Lisboa, Coimbra e Porto para França, atravessando a Espanha franquista, onde chegaram a ser presos. O documentário "Operação Angola" - nome de código dado à missão - pretende refazer essa viagem, com dois desses protestantes norte-americanos - Charles Roy Harper "Chuck", que os conduziu em Portugal, e Bill Nottingham, que os conduziu em Espanha - e o luso-angolano Miguel Hurst, actor e filho de um dos casais participantes na fuga - Jorge e Isabel Hurst - introduzindo, ao longo da viagem, descrições feitas por vários outros fugitivos em entrevistas realizadas em 2011, em Cabo Verde.

 

A série documental "Operação Angola: Fugir para Lutar", de dois episódios, será exibida no sábado, às 21h50, e no domingo, às 21h35, na RTP2. 

 

04
Dez15

HORA DOS PORTUGUESES - Arquitecto português na Austrália/ Português é o maior produtor de batata doce do mundo (EUA)/ Portugueses no Festival da Azeitona em Londres (Inglaterra)

O arquitecto português Philip Barnstorf partiu de Portugal há 3 anos à procura de trabalho e de melhores condições de vida. Chegou à Austrália através do programa Working Holiday Visa para trabalhar na área de formação. 

 

O rei da batata doce nos Estados Unidos da América é português. Manuel Eduardo Vieira é um caso de sucesso na Califórnia. 

 

O Centro Comunitário Português em Londres participou no 1º Festival da Azeitona do Kennington Park, a propósito das oliveiras que ali foram plantadas recentemente. Apesar da chuva e do vento, crianças e adultos pintaram-se e caminharam em marcha com vasos e jardins ambulantes. 

 

VER AQUI

04
Dez15

HORA DOS PORTUGUESES - Restaurante Saudade reabre em Versalhes (França)/ Vinho português em Macau/ Estilista portuguesa cria peças com tecidos africanos (Moçambique)

Desde 2010 que o restaurante Saudade estava encerrado, um espaço mítico da gastronomia portuguesa em Versalhes. Este ano, um jovem português decidiu reabrir a casa e colocar no centro da mesa a gastronomia nacional.

 

Depois de vários anos com má cotação no mercado chinês, o vinho português volta a ser apreciado na China. Para promover o Douro, um conjunto de produtores nacionais esteve em Macau. 

 

Os tecidos africanos estão cada vez mais na moda e há uma portuguesa a aplicá-los com originalidade. Íris Margarida utiliza as capulanas em peças de roupa contemporâneas. 

 

VER AQUI

04
Dez15

FOTOGRAFIA: "Os Últimos Heróis", de Pepe Brix

herois.jpg

 

Sinopse: Nas décadas de 50 e 60 do século passado, no auge da frota bacalhoeira portuguesa, o país tinha cerca de 80 navios e 4800 pescadores na pesca do bacalhau nos mares do Norte. As campanhas eram marcadas por uma dureza extrema – os portugueses ainda faziam pesca à linha nos míticos e pequenos Dóris – e, em cada viagem de seis meses, as fatalidades impediam que, em média, 10 pescadores regressassem. A história repetia-se todos os anos.

 

O primeiro documento que coloca portugueses na pesca do bacalhau tem mais de 500 anos e, de certo modo, foi graças à coragem destes homens que Portugal se tornou o maior consumidor mundial de bacalhau – 7 kg per capita. Ainda assim, poucos serão os consumidores que têm noção do que foi, ou do que ainda é, a pesca do bacalhau. Em 1952, suspeitando da actividade verdadeiramente épica em causa, o aventureiro e repórter australiano Alan Villiers embarcou num dos lugres bacalhoeiros nacionais – o Argus – e assim produziu, para a National Geographic, o primeiro relato e as primeiras fotografias que surpreenderam o Mundo. Dessa campanha resultaria também o livro A Campanha do Argus, que acabaria por tornar-se um documento icónico da pesca do bacalhau.

 

De 1952 para cá, a evolução foi considerável. Acabou a pesca à linha nos dóris, chegaram os arrastões e as Zonas Económicas Exclusivas, e Portugal tornou-se um país essencialmente importador de bacalhau. Hoje existem no país apenas 10 barcos dedicados ao "Fiel Amigo". Mas existe um factor comum: a dureza ainda extrema desta actividade enfrentada pelos pescadores portugueses. E foi precisamente essa dureza que o fotojornalista e aventureiro açoriano, Pepe Brix, foi fotografar ao longo de três meses embarcado como... Observador de Pesca (fez uma formação específica para poder integrar a tripulação) num dos últimos bacalhoeiros portugueses, o "Joana Princesa".

 

Da aventura de Pepe Brix resultou um portfólio fotográfico extraordinário. Não deixa de ser curioso que parte desse portfólio, tal como o de Alan Villiers em 1952, tenha sido publicado na National Geographic, agora na edição portuguesa. O trabalho, que o autor começou por designar de Código Postal: A2053N (a matrícula do navio "Joana Princesa") transformou-se também numa exposição fotográfica que tem andado pelo Continente e Ilhas; e depois da exposição nasce finalmente o livro, que surge como uma resposta a um desafio colocado pela Riberalves: celebrar a pesca do bacalhau com o lançamento de uma homenagem aos Heróis Portugueses da Pesca do Bacalhau. O desafio foi aceite e a obra "Os Últimos Heróis" foi lançada nas livrarias.

 

Com prefácio da ex-Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, o livro "Os Últimos Heróis" é uma obra fotográfica de actualidade, com um capítulo inicial que apresenta um enquadramento histórico assinado pelo escritor Paulo Ramalho, ilustrado com fotos icónicas cedidas pelo Museu Marítimo de Ílhavo. Uma percentagem das vendas deste livro reverte para a AMI – Assistência Médica Internacional. 

 

 

 

Pepe Brix nasceu nos Açores. Aventureiro, fotojornalista e empreendedor de 30 anos, tem trabalho assinado e publicado decorrente de viagens pelos Estados Unidos, Índia, Nepal, América do Sul, Europa Central e de Leste. Já depois da aventura a bordo de um dos últimos bacalhoeiros nacionais, documentando a actividade heróica dos últimos pescadores portugueses na pesca do bacalhau, integrou e fotografou a expedição de moto Lisboa-Pequim-Lisboa, realizada em 2015.

 

 

Paulo Ramalho nasceu em 1960 e vive nos Açores. Antropólogo de formação, tem-se dedicado à produção literária, científica e poética. O Outro Lado da Ilha marcou recentemente a sua estreia no romance.

 

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