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03
Nov15

NOVO ÁLBUM: "Para Amália" - Mísia

para amalia.jpg

 

 

O novo disco de Mísia inclui participações especiais da cantora brasileira Maria Bethânia, do actor Rogério Samora, da cantora espanhola Martírio e é editado em simultâneo em Portugal, Espanha e Brasil. A ideia do álbum surgiu há já alguns anos mas começou a ganhar forma em Junho de 2014 quando Mísia apresentou, no Festival de Fado de Madrid, o espectáculo "Tributo a Amália Rodrigues". Foi nesta altura que se assinalou o 15º aniversário sobre a morte da fadista.

 

"Para Amália" conta com Luís Guerreiro na guitarra portuguesa e Daniel Pinto na viola e baixo acústico. Fabrizio Romano junta-se ao projecto discográfico para fazer os arranjos do CD com piano e voz.

 

O duplo álbum é constituído por um primeiro CD em que Mísia interpreta, acompanhada exclusivamente ao piano, as composições de Alain Oulman, Fontes Rocha, Carlos Gonçalves e alguns poetas eruditos que Amália gravou, e um segundo CD, em que Mísia, acompanhada à guitarra, viola e baixo acústico, interpreta um repertório mais tradicional e popular de Amália. "Para Amália" foi construído também com temas inéditos criados especialmente para o álbum.

 

Concertos:

 

Aveiro, Teatro Aveirense - 6 de Novembro.

Lisboa - Misty Fest, Cinema São Jorge - 14 Novembro

 

 

02
Nov15

João Sousa vence Torneio de Valência e é o melhor tenista português de sempre

joao sousa valencia.jpg

 

O tenista português João Sousa venceu, este domingo, o Torneio de Valência, em Espanha, e, com essa vitória subiu para o 34º lugar do ranking mundial, alcançando a melhor classificação de sempre de um tenista luso. Esta foi a segunda vitória de João Sousa no circuito mundial depois de ter vencido em Kuala Lumpur, na Malásia, em 2013. 

 

João Sousa, de 26 anos e natural de Guimarães, conquistou o seu segundo título ATP da carreira ao derrotar na final o espanhol Roberto Bautista Agut, número 24, pelos parciais 3-6, 6-3 e 6-4. O vimaranense continua a fazer história no ténis nacional e já é o melhor tenista português de sempre. 

 

02
Nov15

HOMENAGEM FONSECA E COSTA: Cinco Dias, Cinco Noites (RTP1 - 23h50)

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Ano: 1996

Realização: José Fonseca e Costa

Argumento: José Fonseca e Costa e Jennifer Field (baseado no romance de Manuel Tiago)

Produção: Paulo Branco

Música: António Pinho Vargas

Elenco: Vítor Norte, Paulo Pires, Ana Padrão, Canto e Castro, Teresa Roby, Miguel Guilherme, Sinde Filipe, Mário Moutinho, Diana Costa e Silva, Cucha Carvalheiro, Laura Soveral, Joaquim Nicolau, Rita Durão, José Eduardo, António Lago, Pedro Efe, Padre Fontes

 

Sinopse: Nos finais dos anos 40, André foge da prisão e vê-se forçado a abandonar clandestinamente o país. No Porto, uns amigos arranjam-lhe um "passador", Lambaça, que conhece bem a fronteira de Trás-os-Montes, graças à sua actividade de contrabandista. André e Lambaça desde o primeiro momento que sentem uma mútua antipatia, mas ao longo de cinco dias e cinco noites, através de montes e vales e trocando as voltas à guarda e à polícia política, vão acabar por ultrapassar a desconfiança inicial. Entre os dois homens nasce uma forte amizade e um mútuo respeito forjado nas condições mais adversas.

 

"Cinco Dias, Cinco Noites" é uma excelente adaptação ao cinema, do romance homónimo de Manuel Tiago, sobre a odisseia de um jovem em fuga que, nos finais dos anos 40, se vê obrigado a passar a fronteira a "monte" na companhia de um contrabandista. José Fonseca e Costa assina um filme inteligente e sensível que é, acima de tudo, uma subtil evocação de um país dominado por um regime que obrigou muitos à fuga e ao exílio, bem como uma fascinante história de amizade entre dois homens oriundos de universos distintos que no meio da adversidade acabam por descobrir uma mútua admiração. Um belo filme de Fonseca e Costa que conta com um grande trabalho de fotografia de Affonso Beato e duas excelentes interpretações a cargo de Vítor Norte e Paulo Pires.

 

Em homenagem ao realizador José Fonseca e Costa, falecido este domingo aos 82 anos de idade, a RTP1 exibe, esta noite, um dos filmes mais marcantes do cineasta, "Cinco Dias, Cinco Noites".

 

fonseca e costa 2.jpg

 

José Fonseca e Costa (1933 - 2015) 

 

02
Nov15

DOC TV: Ole António Ole (RTP2 - 23h45)

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Realização: Rui Simões

 

Sinopse: Documentário, da autoria do realizador português Rui Simões, sobre a vida e a obra de António Ole, um dos mais conceituados artistas plásticos contemporâneos de Angola.

 

02
Nov15

DOC TV: Aqui Há Terra - Faroleiras nos Açores (RTP2 - 11h00)

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Autoria: Sofia Leite

Imagem: Ricardo Ramalho

Som: António Garcia

Montagem: Rui Barros

Produção: Ana Lucas

 

Sinopse: Três mulheres dos Açores concluíram o curso de faroleiras... O que levou estas mulheres a escolherem esta carreira que as obriga a viver em faróis situados em locais inóspitos?

 

Em 2004, Suzete Melo, Goreti Oliveira e Ângela Melo inscreveram-se no curso de formação de faroleiros da Escola da Autoridade Marítima. Meses depois, o curso concluído, tornavam-se nas três primeiras mulheres faroleiras em Portugal. Um feito inédito, num mundo onde até então só tinha havido homens. 


Sendo as três naturais dos Açores, foram destacadas para faróis do arquipélago. Suzete e Ângela em São Miguel, Goreti na vizinha ilha de Santa Maria. As comissões duram quatro anos e cada uma delas partilha o farol, isolado e de difícil acesso, com dois outros faroleiros. As tarefas diárias são muitas, para além da vigilância, manutenção e limpeza dos equipamentos, têm a seu cargo obras a efectuar nos edifícios e, nalguns casos, visitas regulares a farolins marítimos.


O que levou estas três mulheres a escolher esta carreira que as obriga a viver em faróis situados em locais inóspitos, apenas rodeadas de mar, e distantes de qualquer povoação? E porque escolheram uma profissão até então exclusivamente masculina e em vias de desaparecimento? Como se passa o seu dia-a-dia, como vivem no farol, como são vistas pelos faroleiros com quem dividem a sua casa farol?


Este documentário de 52 minutos responde a estas perguntas, seguindo cada uma das três mulheres faroleiras.

01
Nov15

José Fonseca e Costa (1933 - 2015)

fonseca e costa 2.jpg

 

Faleceu hoje, aos 82 anos, o realizador José Fonseca e Costa, símbolo da geração do Novo Cinema Português na década de 1970.

 

José Fonseca e Costa nasceu em Caála, Angola, a 27 de Junho de 1933 e veio para Lisboa em 1945. Entre 1951 e 1955 frequentou, sem chegar a concluir, o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Troca o Direito pelas artes cinematográficas e inicia o seu percurso profissional em Itália, nos anos 60, num estágio com o realizador Michelangelo Antonioni no filme "O Eclipse". Membro da direcção do Cineclube Imagem, fez crítica de cinema nas revistas Imagem e Seara Nova. Traduziu para português livros de teoria cinematográfica da autoria de Eisenstein, Guido Aristarco e alguns romances como Il Compagno, de Cesare Pavese, e Passione di Rosa, de Alba de Cespedes, entre outros. Foi sócio fundador e dirigente, nos anos 1960, do Centro Português de Cinema e, mais recentemente, da Associação de Realizadores de Cinema e Audiovisuais, de cuja primeira direcção foi presidente.

 

Fonseca e Costa é um dos maiores nomes da geração do Novo Cinema em Portugal. Os seus filmes mais emblemáticos são Kilas, o Mau da Fita (1981), Sem Sombra de Pecado (1983), Balada da Praia dos Cães (1987), A Mulher do Próximo (1988) ou Cinco Dias, Cinco Noites (1996). Os seus trabalhos mais recentes foram O Fascínio (2003) e Viúva Rica Solteira Não Fica (2006) e o documentário Os Mistérios de Lisboa (2009). Actulamente, José Fonseca e Costa encontrava-se a filmar um novo filme, uma adaptação de Axilas, um conto do escritor brasileiro Rubem Fonseca, com argumento de Mário Botequilha e produção de Paulo Branco.

 

José Fonseca e Costa, irmão da actriz Cucha Carvalheiro, faleceu vítima de pneumonia, motivada por leucemia. Em 2014, a Academia Portuguesa de Cinema atribuiu-lhe o prémio de carreira.

 

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