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28
Out15

TEATRO: Entraria nesta sala... (Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa - até 8 Novembro)

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Texto: Ricardo Neves-Neves

Encenação: Sandra Faleiro

Cenário e Figurinos: Maria João Castelo

Música: Sérgio Delgado

Elenco: Cristina Carvalhal, Joana Campelo, Ricardo Neves-Neves, Rui Melo

 

Sinopse: Comédias que fizeram rir gerações. Musicais cujos grandes temas ainda hoje se trauteiam. Mas também dramas que deixaram marcas no imaginário colectivo. O cinema português dos anos de 1930 e 1940, ora marcado pelo gosto do regime político, ora inteligentemente subversivo, é o ponto de partida para este espectáculo encenado por Sandra Faleiro.

 
O texto de Ricardo Neves-Neves, ao mesmo tempo que recupera cenas marcantes dos filmes da época, envolve-nos na aventura de uma família investida, por uma Nossa Senhora que só sabe falar espanhol, de uma incrível missão: matar Hitler.
 
Da Costa do Castelo à Berlim de 1945, que estava "pior que o campo da Palhavã quando se desmonta a feira", entra-se num jogo de novidade e reconhecimento, que fará com que uns recordem tempos que já lá vão e outros tenham a oportunidade de conhecer, e se deixar contagiar, pelas incontornáveis figuras que povoaram o grande ecrã.

 

28
Out15

MINI LETRAS LUSAS: "A vida difícil de Gastão Latife", de Carlos J. Campos

O Dono da Lua e A Rainha Linguaruda são os dois primeiros volumes da série A vida difícil de Gastão Latife, que narra as aventuras e, sobretudo, as desventuras de um ex-aprendiz de feitiçaria que ficou com cara de coelho (ou de rato, as opiniões variam) graças a um misterioso incidente. E assim nasceu um herói  improvável e algo trapalhão, mas muito divertido.

 

Carlos J. Campos, autor e ilustrador da série, mistura habilmente imaginação e humor, transportando o leitor para um mundo mágico e maravilhoso, de feitiçarias e encantamentos.

 

Aconselhado a leitores dos 6 aos 12 anos.

 

O-Dono-da-Lua_capa.jpg

 

 

Sinopse: Gastão Latife é um rapaz como outro qualquer, apesar do incidente que fez com que ficasse com cara de coelho (ou de rato, as opiniões variam). Por ser muito trapalhão e distraído, Gastão acaba por ser expulso da Grande Escola de Magia onde estudava e parte sozinho e sem rumo pela floresta. Não tarda a encontrar novos amigos, Cão Pulguento e Pirí, o pirilampo que trocou a capacidade de dar luz pela capacidade de falar, nem consegue evitar meter-se em sarilhos. Ao sair da floresta, Gastão é preso por um rei que pensa ser dono da lua. Para se salvar, assim como a todos aqueles que são vítimas da tirania do rei, o ex-aprendiz de feiticeiro vai ter de provar aquilo que vale.

 

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Sinopse: Depois de ter ganho fama de grande mago, Gastão Latife vive despreocupadamente em viagem com os seus amigos, embora Pirí não se canse de repetir que, no fim da primeira aventura, ao adormecer, viu a sua cara de coelho (ou de rato, as opiniões variam) voltar ao aspecto original de rapaz. Mas Gastão enganava-se se pensava que ia manter-se longe de sarilhos. Uma rainha intriguista e coscuvilheira obriga-o a desfazer a terrível maldição que lhe faz crescer a língua de cada vez que conta um mexerico. E o pior é que mantém refém o Pulguento enquanto Gastão não conseguir que a sua língua volte ao normal. Será o ex-aprendiz de feiticeiro capaz de salvar o amigo ao mesmo tempo que dá uma lição à caprichosa rainha?

28
Out15

ESTREIA TV: A Arte Eléctrica em Portugal (RTP1 - 22h50)

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"A Arte Eléctrica em Portugal" é uma série documental de 6 episódios sobre a história do rock em Portugal desde os anos 60 até ao início dos anos 90. Foram entrevistadas mais de 50 pessoas, entre protagonistas dos vários movimentos e especialistas da área musical. Como nasceu o rock em Portugal? Que diferenças existiam entre o Rock em português e o Rock que se fazia lá fora? De que forma a realidade portuguesa dificultava a vida aos músicos que andavam na estrada? As respostas em 6 episódios contados na primeira pessoa sobre fãs, drogas, rivalidades entre bandas e muitas outras curiosidades sobre o movimento da arte eléctrica em Portugal.

 

Uma série documental a partir de uma ideia de António-Pedro Vasconcelos, com autoria e realização de Leandro Ferreira e Pedro Clérigo, Rui Miguel Abreu como jornalista e consultor, produção Panavideo.

 

Episódio 1: Os anos do IÉ-IÉ

 

Foi nos anos 60 que teve início o rock em Portugal. Face à dificuldade de obter discos vindos do estrangeiro, coube à rádio o papel fundamental na divulgação da realidade pop-rock que se vivia lá fora, sendo o programa de rádio "Em Órbita" uma referência. O filme "Sementes de Violência" com o tema "Rock Around the Clock", de Billy Haley, ajuda também a criar uma onda de adesão ao novo movimento.


É nesta década que surgem bandas como o Conjunto Académico João Paulo, Ekos, Conchas, Daniel Bacelar e Quarteto 1111, com José Cid. Vítor Gomes e os Gatos Negros trazem uma nova rebeldia, com uma atitude ousada e um novo visual.


A chegada à cena portuguesa de fenómenos musicais internacionais como os Beatles originam o aparecimento de bandas como os Shakes, de Paulo de Carvalho e Fernando Mendes.  Em paralelo aparecem os primeiros concursos de música, sendo o "Concurso do IÉ-IÉ" o mais emblemático, realizado pelo Movimento Nacional Feminino.


O contexto social e político que se vivia em Portugal acabaria por determinar o fim de muitas destas bandas. Apesar de, nos anos 60, a música eléctrica que se fazia em Portugal ser maioritariamente "covers", estes anos foram muito importantes para o processo formativo que iria dar frutos nas décadas seguintes.

 

Quartas, às 22h50, na RTP1.

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