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03
Set15

CINE ESTREIA: "A Ovelha Choné - O Filme" c/ animação de Rita Sampaio

ovelha choné.jpg

 

 

País: Reino Unido

Realização e Argumento: Mark Burton e Richard Starzack

Sinopse: Choné, uma ovelha esperta e matreira, vive com o seu rebanho na quinta Vale Verdejante sob a supervisão do Agricultor e de Bitzer, um cão pastor com boas intenções, mas pouco eficaz. Apesar dos esforços da Ovelha Choné, a vida na quinta caiu numa rotina enfadonha e ela conjura um plano engenhoso para conseguir um dia de folga. No entanto, o plano da Ovelha Choné descontrola-se rapidamente e faz com que o indefeso Agricultor acabe longe da quinta. Com a ajuda do rebanho, Choné tem de deixar a quinta pela primeira vez e viajar até à Grande Cidade, para salvar o Agricultor… e falhar não é uma opção. Mas, como irão as ovelhas sobreviver? Conseguirão passar despercebidas, evitar que descubram que são ovelhas e dessa forma manterem-se a salvo das garras do malvado funcionário do controlo animal?

 

 

A longa-metragem de animação britânica "A Ovelha Choné - O Filme" contou com a participação da animadora portuguesa Rita Sampaio, que trabalha nos estúdios Aardman, em Bristol, há cinco anos. Rita Sampaio, de 37 anos, nasceu em Lisboa e cresceu em Portalegre. Estudou cenografia na Escola Superior de Teatro e Cinema, especializou-se em animação de volumes e, em 2007, mudou-se para Bristol, em Inglaterra, para estudar na universidade. Trabalha nos estúdios de animação Aardman, também em Bristol, desde 2010.

 

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Rita Sampaio 

 

02
Set15

REPORTAGEM ESPECIAL: Famílias Vintage (Jornal da Noite, SIC/ 5ª, 3 - 20h00)

Famílias Vintage.png

 

Afinal quem produz um dos vinhos mais famosos do mundo? Numa altura em que a SIC se prepara para estrear a novela "Coração d'Ouro", que mostra as paisagens do Douro vinhateiro, o "Jornal da Noite" foi à procura dos homens e das mulheres que, ao longo da história, construíram um produto único no Mundo. 

 

Quem são as famílias que dominam o negócio do Vinho do Porto? Qual o segredo para conseguirem manter ao longo de gerações o domínio de marcas e de quintas? Existem diferenças entre famílias portuguesas e inglesas? Descobrimos que há ingleses tripeiros e que o Douro é a sua casa. Em discurso directo, cinco famílias. Duas inglesas e três portuguesas: Guedes, Symington, Poças e os descendentes de Dona Antónia e dos Yeatman. 

 

São estas algumas das perguntas que, já a partir desta quinta-feira, começam a ser respondidas pelas famílias Guedes (da Sogrape), Symington (da Graham's), Poças (da Tawny) e os descendentes de Dona Antónia e dos Yeatman.

 

Em todas as quintas-feiras do mês de Setembro, e na primeira de Outubro, há "Reportagem Especial" para ver no Jornal da Noite, da SIC, a partir das 20h00, onde o objectivo é mostrar as Famílias Vintage que lideram o comércio do vinho do Porto.

 

3 de Setembro: Família Guedes

10 de Setembro: Família Symington

17 de Setembro: Família Yeatman

24 de Setembro: Família Ferreira

1 de Outubro: Família Poças

 

02
Set15

REPORTV - O Coimbrinha (Sport TV2/ 5ª, 3 - 19h00)

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O próximo ReporTv é uma declaração de amor!

 

Quando Coimbra foi tomada pela descrença, um romântico ocupou a cadeira de sonho de forma completamente inesperada. Parece uma história de encantar. Ou um romance. Mas é a mais pura das realidades para o bigode mais conhecido da I Liga.


Era uma vez José Viterbo, um apaixonado pela Académica de Coimbra. "O Coimbrinha" é uma história rara do futebol profissional.

 

Reportagem: Jaime Cravo
Edição de imagem: Paulo Inácio
Repórter de imagem: Tiago Moreira

 

Esta 5ª feira, às 19h00, na Sport TV2. 

 

02
Set15

EXPOSIÇÃO: "At the Movies" - Catarina Cesário (Primeiro Andar, Lisboa - 3 Setembro a 3 Novembro)

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De 3 de Setembro a 3 de Novembro, o espaço Primeiro Andar, na Rua das Portas de Santo Antão, em Lisboa, recebe a exposição de ilustração "At the Movies", de Catarina Cesário. Uma exposição que constitui um novo olhar pelas personagens mais marcantes da história do cinema, inseridas em caixas de bobines, algumas com mais de 70 anos. 

 

http://kittycat.eu/At-the-Movies

 

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01
Set15

In Memoriam Alberto Vaz da Silva/ Nuno Melo/ Maria Barroso (Cinemateca Portuguesa - Lisboa)

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Alberto Vaz da Silva (1936 - 2015)


Alberto Vaz da Silva fez parte de uma geração brilhante e marcante que emergiu em finais dos anos cinquenta e se torna conhecida no início da década seguinte. Autodenominados "Católicos Progressistas", tinham em O Tempo e o Modo , revista que criaram de raiz, a sua tribuna. Dela fizeram parte, entre vários outros, João Bénard da Costa, Helena Vaz da Silva, Pedro Tamen, M.S. Lourenço, Nuno Bragança, José Pedro Pinto Leite, Manuel Lucena, Mário Murteira e António Alçada Baptista. Alberto Vaz da Silva é, porventura, o menos mediático (sintomaticamente é o único de entre os citados que não tem entrada directa na Wikipédia). A sua prioridade nunca foi fazer uma "carreira", fosse ela política, artística ou sequer académica. A prioridade para Alberto Vaz da Silva, aquilo que ele, como nenhum outro praticou (porque teorizá-lo é muito fácil), foi a vida, a sua própria vivência. O ideal, a filosofia, a utopia de toda essa geração. Canalizou todo o seu enorme talento e toda a sua energia para estabelecer, com uma lógica irrefutável, as pontes mais improváveis (Palolo e Agustina Bessa-Luís; Freud e Mozart; Proust e Nicholas Ray). Esporadicamente, muito esporadicamente, Alberto Vaz da Silva escreveu sobre cinema. Sobre filmes e realizadores mas também sobre os Astros ou o Mar.

 

A Cinemateca presta-lhe homenagem, exibindo um dos filmes da sua vida: LOLA de Jacques Demy (excepcionalmente acompanhado por um texto de sua autoria, publicado n' O Tempo e o Modo em 1963).


A Cinemateca publica no seu sítio web (www.cinemateca.pt) todos os escritos de Alberto Vaz da Silva sobre cinema.

 

1 Setembro, 21h30 - Sala M. Félix Ribeiro

"Lola", de Jacques Demy (França, 1960)

 

 

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Nuno Melo (1960 - 2015)

 

Era um dos mais populares actores portugueses, muito pelas suas participações em programas e séries televisivas. Mas tinha também um longo currículo no cinema português, de que era um rosto recorrente desde finais dos anos oitenta. Muitas vezes como secundário, outras, menos, com papel preponderante. Evocamo-lo com três filmes em que foi protagonista: A FILHA de Solveig Nordlund, LOBOS de José Nascimento, e sobretudo O BARÃO, de Edgar Pêra, porventura o único filme feito à sua medida. Nuno Melo morreu em Junho passado, aos 55 anos.

 

2 Setembro, 21h30 - Sala M. Félix Ribeiro

"O Barão", de Edgar Pêra (Portugal, 2011)

 

7 Setembro, 21h30 - Sala M. Félix Ribeiro

"Lobos", de José Nascimento (Portugal, 2007)

 

10 Setembro, 21h30 - Sala M. Félix Ribeiro

"A Filha", de Solveig Nordlund (Portugal, 2003)

 

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Maria Barroso (1925 - 2015)

 

Na homenagem que a Cinemateca presta a Maria Barroso, são exibidos três filmes dos mais relevantes da sua filmografia: MUDAR DE VIDA, de Paulo Rocha (1966), BENILDE OU A VIRGEM MÃE e AMOR DE PERDIÇÃO (1974/78) de Manoel de Oliveira.


Na sua vida enquanto actriz, antes do cinema, Maria Barroso tinha feito teatro. Mal finalizou o Curso de Artes Dramáticas do Conservatório Nacional, em 1943 (a par com o curso de Histórico Filosóficas da Faculdade de Letras, como prometera aos pais), entrou para o Teatro D. Maria II. O reconhecimento do público veio com o papel de Benilde na peça de José Régio: Benilde ou Virgem Mãe. Nascia uma jovem actriz num país onde não o pôde ser, a não ser a espaços, e muito longe das medidas das suas faculdades. Aconteceu que, após a apoteose, em A Casa de Bernarda Alba – em que Adela/Maria Barroso, a filha revoltada, partia em cena, com o joelho, um bastão usado pela mãe autoritária, o teatro veio abaixo!, e a censura acordou. A peça foi cancelada e Maria Barroso, claro… afastada do teatro pelo regime. "Até parecia que era Salazar que ela estava a partir", diria Amélia Rey Colaço naquela famosa representação em Santarém. Só voltaria a pisar os palcos 17 anos depois. Em 1966, na peça de Jean Cocteau A Voz Humana, deu-se a sua última representação, no Teatro São Luiz, em que, de novo, a peça foi interrompida com violência pela PIDE. Já tinha, por esta altura, forçosamente percebido que "quando se vai à polícia política, fala-se muito pouco, sorri-se muito e mente-se sempre". Maria Barroso, acompanhando permanentemente o marido, Mário Soares, na vida política, conseguiu manter sempre o seu espaço. Espaço dedicado a uma luta constante na defesa da cultura, da liberdade e da justiça. Na convicção absoluta de que era na voz dos poetas que podia encontrar uma forma intransigente e inquebrável de expressão, nunca deixou de dar récitas de poesia, o que muito irritava os censores. Certa vez, quando subia ao estrado, um chefe da polícia a agarrá-la por um braço, diz: "A Senhora está proibida de falar!!!", claro… Maria Barroso diz: "Não posso falar, mas posso recitar!!"


E, precisamente quando o afastamento já parecia definitivo, é em 1966 que Paulo Rocha se lembra de a convidar para o seu filme MUDAR DE VIDA: "Nunca tinha feito cinema. Paulo Rocha veio falar comigo... os diálogos eram maravilhosos", diz, "talvez até os melhores diálogos que o nosso cinema tem tido. Pensei que seria uma experiência a tentar, que me enriqueceria…". A nós enriqueceu! Maria Barroso compõe, deixa-nos nesse filme, uma das mais comoventes personagens dos verdes anos do cinema português: Júlia, mulher do mar, em que tudo se centra, tudo se quebra: vida e arte, força e fragilidade, silêncio e grito, ausência e exílio, do país que somos, no país que somos: "este nosso bem-querer / só tem fim na sepultura".


Quando, em 1976, Manoel de Oliveira entende adaptar para cinema Benilde ou a Virgem Mãe, sendo José Régio sua admiração maior, não é de surpreender que se lembrasse de ir buscar, trinta anos depois, os actores do Teatro D. Maria II. Maria Barroso não poderia dizer que não, mas não poderia também repetir o papel do passado, o de Benilde, e no filme faz de Genoveva, a velha criada, atenta e secreta, firme na sua fé. A segunda colaboração com Oliveira não tardou. Em 1978, surge no papel de Madre Superiora no – como diria quem mais defendeu o filme à época – "inadjectivável" AMOR DE PERDIÇÃO. Filme que fez quebrar tantas grades e que tanto tumulto provocou. Talvez também por isto, quando Teresa vai para o convento e a Madre Superiora diz: "Estas grades não se abrem", a frase, assim dita e por quem é, vai muito além do sentido do momento. Com Manoel de Oliveira fez mais dois filmes: LE SOULIER DE SATIN (1984) e LISBOA CULTURAL (1983). Da sua filmografia consta ainda, de Armando Miranda, o documentário AQUI, PORTUGAL! (1947) e o filme de Manuel Guimarães O CRIME DA ALDEIA VELHA (1963), no qual fez a dobragem da atriz Barbara Laage.

 

3 Setembro, 21h30 - Sala M. Félix Ribeiro

"Mudar de Vida", de Paulo Rocha (Portugal, 1966)

 

5 Setembro, 21h30 - Sala M. Félix Ribeiro

"Amor de Perdição", de Manoel de Oliveira (Portugal, 1978)

 

8 Setembro, 19h00 - Sala M. Félix Ribeiro

"Benilde ou a Virgem Mãe", de Manoel de Oliveira (Portugal, 1974)

 

Nota: Os textos acima foram retirados do síto da Cinemateca Portuguesa. 

01
Set15

Reabertura Cineteatro D. João V - "Correr o Fado", do Quorum Ballet (Damaia, Amadora - 5 Setembro)

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No próximo sábado, dia 5 de Setembro, o Cineteatro D. João V, na Damaia, concelho da Amadora, irá reabrir as suas portas, às 21h00, com o espectáculo "Correr o Fado", do Quorum Ballet, a companhia de bailado residente no concelho.

 

Após alguns anos encerrado, o edifício foi alvo de uma recuperação arquitectónica, desenvolvida pela Câmara Municipal da Amadora, permitindo conciliar uma programação de teatro, dança, música e cinema. Enquanto esteve aberto, até finais dos anos 1990, acolheu diversos espectáculos, nomeadamente, concertos de Bryan Adams, de Rui Veloso, o Festival Internacional de Magia, o Festival de Música Popular Portuguesa, entre outros.

 

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Cineteatro D. João V - painel de baixo relevo do mestre Domingos Soares Branco (1925 - 2013)

 

O espectáculo "Correr o Fado", do Quorum Ballet, realiza-se dia 5 de Setembro, às 21h00, e repete domingo, 6 de Setembro, às 16h00. 

 

Direcção Artística e Coreografia: Daniel Cardoso

Cenografia: Daniel Cardoso e Hugo F. Matos

Bailarinos: Daniel Cardoso, Elson Ferreira, Ester Gonçalves, Filipe Narciso, Inês Godinho, Kim Potthoff e Mathilde Gilhet

Voz: Joana Melo

Músicos: Bernardo Viana (guitarra, dia 5 Setembro), André Santos (guitarra, dia 6 Setembro), André Dias (guitarra portuguesa), Gustavo Roriz (contrabaixo)

 

Sinopse: Fado, a mais representativa forma de expressão da cultura tradicional portuguesa. Numa multiplicidade de movimentos, sons, sensações e sentimentos, os bailarinos transmitem-nos com a sua arte, beleza e aparente facilidade, tudo o que os nossos sentidos percebem e o nosso coração apreende. Ao fundir o Fado com a Dança Contemporânea, "Correr o Fado" quebra com a tradicional forma de ver, ouvir e sentir o Fado, desmistificando a sua conotação saudosista e melancólica. Mais um passaporte para a internacionalização do Quorum Ballet, em digressão desde Fevereiro de 2012. Composta por sete bailarinos, e fundada em 2005 pelo coreógrafo e bailarino Daniel Cardoso, a companhia Quorum Ballet dedica-se à dança contemporânea de repertório e tem actuado tanto em Portugal como em países como Dinamarca, EUA, China, Equador, Suíça, Alemanha e Holanda, entre outros. Premiada diversas vezes, foi reconhecida como a Melhor Companhia de Dança Contemporânea na 1ª edição dos Portugal Dance Awards e, em 2011, foi considerada a "Melhor Companhia em Palco" com o espectáculo "Correr o Fado", na 14ª edição do Festival de Castilla y Léon (Espanha).

 

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01
Set15

Festival Internacional de Folclore (Santarém - 2 a 7 Setembro)

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De 2 a 7 de Setembro, realiza-se a 56ª edição do Festival Internacional de Folclore Celestino Graça, em Santarém. O festival conta com vários grupos nacionais e internacionais, vindos do Benim, Espanha, Estónia, Israel e Sérvia.

 

Os espectáculos de dança terão lugar em vários espaços da capital ribatejana, como o Campo Infante da Câmara, a Casa do Campino, o Teatro Sá da Bandeira ou o Largo do Seminário, além dos desfiles etnográficos pelas ruas da cidade. Todos os espectáculos têm entrada livre. 

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